Dois carros do Estado colidem em cruzamento do centro de Lisboa.
Das notícias, fica a saber-se que os carros oficiais circulam muitas vezes em velocidade excessiva sem motivo justificativo, por erro de planeamento da hora de início da viagem. E outra infracção à lei geral: grande parte das viaturas não têm seguro.
Maus exemplos dos responsáveis pelos organismos do Estado.
Os motoristas são responsabilizados pelos danos materiais.
Em tempos recentes um juíz do topo da hierarquia do sector Judicial circulava a mais de 200 entre o Algarve e Lisboa e, segundo ele, a culpa foi toda do motorista porque ele, juiz, até vinha a dormir.
Quando o mar bate na rocha quem sofre é o mexilhão!!!
A Decisão do TEDH (397)
Há 19 minutos
3 comentários:
Adorei seu comentário final, é uma grande verdade: quando o mar bate na rocha quem sofre e o mexilhão!
Bj
B
Cara Amiga Beta,
Os poderosos são más companhias. Quando algo corre mal eles são imunes e impunes, o desgraçado que está perto é que «paga as favas».
Mas nem sempre os chefes têm culpa. Neste caso, um dos carros levava apenas o motorista que, certamente, ia convencido de que usufruia das regalias do patrão! Isto estaria certo se o outro carro acidentado fosse de um cidadão qualquer, mas teve o azar de também ser do Estado e o juiz ter ficado muito ferido.
O mexiilão neste caso é o motorista.
Beijos
João
SO TENHO PENA DE NAO ESTAREM TODOS MORTOS, OS QUE IQµAM NOS CARROS DO ESTADO.
ERAM MENOS A RESPIRAR NOSSO AR....
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