O poder nos nossos dias gira emtorno do dinheiro, dos tachos, das prebendas e dos favores. As máquinas partidárias são congregações de interesses e são elas que garantem a permanência no poder. Os partidos agora que as ideologias foram enterradas são o maior inimigo da Democracia e da boa governação. Cumps
Está chegando a altura de fazer a experiência de suspender a actividade partidária e formar um governo com as pessoas mais válidas de cada sector de actividade privada do País. Dessa forma, sem a pressão das máquinas partidárias e sem pessoas com os vícios e as manhas dos actuais políticos talvez Portugal melhorasse. E se esperam muito por uma solução deste tipo, pode então já ser tarde demais. Então será de imitar a TAP e a Federação de Futebol que contrataram técnicos estrangeiros.
Caro João, Como sabes tenho, há muito tempo, apresentado estas ideias: - um governo nacional apartidário, constituido por gente de bem, ou - ir-se buscar alguém estrangeiro também gente de bem para primeiro-ministro, à semelhança do que já se fez em tempos recuados. De outra forma será difícil endireitar quem nasceu tão torto... Um grande abraço.
Essa solução já aqui foi sugerida, muito antes de ouvis o Dr. Medina Carreira, que fala com independência e isenção, tendo sempre em vista os interesses nacionais. Um abraço João
4 comentários:
O poder nos nossos dias gira emtorno do dinheiro, dos tachos, das prebendas e dos favores. As máquinas partidárias são congregações de interesses e são elas que garantem a permanência no poder.
Os partidos agora que as ideologias foram enterradas são o maior inimigo da Democracia e da boa governação.
Cumps
Caro Guardião,
Está chegando a altura de fazer a experiência de suspender a actividade partidária e formar um governo com as pessoas mais válidas de cada sector de actividade privada do País. Dessa forma, sem a pressão das máquinas partidárias e sem pessoas com os vícios e as manhas dos actuais políticos talvez Portugal melhorasse.
E se esperam muito por uma solução deste tipo, pode então já ser tarde demais. Então será de imitar a TAP e a Federação de Futebol que contrataram técnicos estrangeiros.
Abraço
João
Caro João,
Como sabes tenho, há muito tempo, apresentado estas ideias:
- um governo nacional apartidário, constituido por gente de bem, ou
- ir-se buscar alguém estrangeiro também gente de bem para primeiro-ministro, à semelhança do que já se fez em tempos recuados.
De outra forma será difícil endireitar quem nasceu tão torto...
Um grande abraço.
Caro Luís,
Essa solução já aqui foi sugerida, muito antes de ouvis o Dr. Medina Carreira, que fala com independência e isenção, tendo sempre em vista os interesses nacionais.
Um abraço
João
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