Actualmente começa a falar-se do perigo das alterações climáticas, como consequência, em grande parte, da poluição ambientar, na terra, no mar e no ar. Mas não se tem ouvido falar neste sintoma de que a extinção da vida na Terra poderá estar para breve, devido ao desaparecimento de um factor insubstituível da procriação em cadeia. transcreve-se este artigo de muita actualidade. A misteriosa doença das abelhas
Estes insectos estão a desaparecer e, sem eles,pouco tempo de vida restará à Humanidade. O problema chama-se CCD e a genética tenta enfrentá-lo.
O assunto inspirou dois livros editados em Junho, na Inglaterra e Estados Unidos: A World Wthout Bees de Alison Benjamin e Brian McCallum e Spring Wthout Bees: How Colony Colapse Disorder Has Endangered Our Food Supply, de Michael Shacker.
Desde que a CCD foi descoberta na Florida pelo apicultor David Hackenberg, pouco se concluiu sobre o que causa a doença, apenas que as abelhas saem da colmeia e não regressam, deixando a rainha, os ovos e as larvas á fome.
Vírus mutantes, infecções por fungos produtores de toxinas, pesticidas, stresse nutricional, stresse migratório(longas horas de transporte a que estão sujeitas as abelhas usadas comercialmente para polinizar culturas), tudo isto pode fragilizar o seu sistema imunitário, deixando-as mais vulneráveis ás doenças - a CCD seria o equivalente da sida nas abelhas.
Mesmo sem esta nova praga, o ritmo de declínio das populações apícolas já era preocupante. "Se o numero de abelhas continuar a diminuir aos níveis documentados de 1989 a 1996, as abelhas domésticas deixarão de existir em 2035", dizia May Berenbaum, investigadora da Universidade de Illinois, citada pelo livro A World Without Bees, muito antes de a praga ter sido descoberta.
Alguns cientistas procuram resolver o problema através da manipulação genética. Mas será que uma superabelha resistente aos virus, que combine a agressividade da abelha africana com a docilidade da abelha ocidental, capaz de resistir á doença sem deixar de ser domesticável, conseguirá evitar o desaparecimento das abelhas e, consequentemente, do ser humano?
António Rodrigues in revista Sábado
O fim do mundo segundo Einstein:
"Se as abelhas desaparecerem da superficie da terra, então o homem só terá quatro anos de vida"
ANO 1 . Desaparece o mel, depois a fruta (com excepção das bananas e dos ananases) e a maior parte dos vegetais.
ANO 2 . Sem flores polinizadas, há menos sementes, folhas, flores e frutos para passaros e prquenos mamíferos.
ANO 3 . Omnívoros e carnivoros não têm alimento e morrem.
ANO 4 . Desaparece o que resta da humanidade depois das drises alimentares....
DELITO há dez anos
Há 4 horas
2 comentários:
Amigo João Soares,
Sinceramente, mas muito sinceramente, começo a sentir que tanta informação a este respeito, não sempre coincidente, começa a fazer-nos mal. De qualquer maneira, façamos cada um de nós o nosso pouco, o nosso possível. Continuemos a lutar por um mundo melhor e não nos deixemos ir abaixo por estas notícias que, merecendo a nossa atenção, não devem, no entanto, fazer-nos mal, mas fazem, pois são "notícias de respeito"!
Um abraço.
Maria Letra
Querida Mizita,
É realmente muito alarmante. A minha odeoa ao publicar foi chamar a atenção para os cuidados a ter com o AMBIENTE, com a conservação da NATUREZA, com o combate a todo o tipo de POLUIÇÃO.
As autoridades desde a Freguesia até ao Presidente da República não devem de deixar de ter isto em vista a cada momento.
Beijos
João
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