sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

CÉREBRO DE IDOSO PARECE LENTO PORQUE TEM O DISCO RÍGIDO COM MUITA INFORMAÇÃO


Transcrição de texto de Zélia Chamusca

Leiam o que recebi por e-mail

Olhem que animador para nós, os mais velhos......a ser verdade

A explicação. . .

Afinal, os cérebros das pessoas mais velhas são lentos só porque elas sabem muito.

As pessoas não declinam mentalmente com a idade. Os cientistas acreditam que elas apenas só têm mesmo mais tempo para recordar factos e acumulam muito mais informações nos seus cérebros. Muito parecido com com o que acontece nos discos rígidos dos computadores quando ficam cheios, assim dificultando o tempo de acesso às informações pretendidas...

Os investigadores dizem que esta desaceleração não é o mesmo que o declínio cognitivo.

O cérebro humano funciona mais lentamente na velhice, disse o Dr.Michael Ramscar, mas apenas porque temos armazenadas mais informações. Com o tempo, o cérebro de pessoas mais velhas não fica mais fraco. Pelo contrário, elas simplesmente sabem mais.
Mesmo quando as pessoas mais velhas se esquecem do que iam fazer a outra dependência da casa, esse não é um problema de memória mas apenas uma forma da Natureza as obrigar a fazer mais exercício físico...
É isso aí !!!

Eu sei que tenho mais amigos a quem deveria mandar isto mas, de momento, não consigo recordar os respectivos nomes... Por isso, agradeço que o enviem aos vossos amigos. Quem sabe eles são meus amigos também!

Cordiais saudações

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domingo, 22 de fevereiro de 2015

VIVER É MUDAR. É INOVAR


A cada passo é preciso ver onde se vai colocar o pé. Mas é preciso correr riscos e evitar a estagnação, a putrefacção, o pântano pestilento. O pântano é a morte da água corrente que, pelo rio, ia torneando e galgando os obstáculos até que teve que parar. E o resultado foi a morte pestilenta. Parar é morrer.
Esta lição foi aplicada pelo povo grego recentemente e, segundo a notícia,por um casal agarvio que apostou na «produção biológica de ervas aromáticas». Desejo-lhes muito êxito e felicidade, pois «quem não arrisca não petisca» E a inovação contém o segredo do êxito na sociedade do futuro.

Ver a seguinte notícia:

Produção biológica de ervas aromáticas é aposta de casal no Algarve
Por Jornal i com Agência Lusa publicado em 22 Fev 2015 - 13:30

“O bancário está em vias de extinção e nós pensámos aproveitar os terrenos que tínhamos de família”

Um jovem casal está a apostar na produção biológica de ervas aromáticas e medicinais numa exploração situada no barrocal algarvio, onde tem já plantados 80 mil pés de 31 espécies diferentes de plantas.

A maior parte da plantação, localizada no Cerro do Monteiro, em Estoi, é ocupado pela malagueta cayenne, mas há também tomilho-cabeçudo, tomilho-limão, segurelha, hortelã-pimenta, erva príncipe, salva, manjerona e nêveda, pouco conhecida, mas típica do Algarve, contaram à Lusa Laura e Nuno Dias.

Ex-bancária, Laura decidiu largar a profissão para se dedicar a tempo inteiro à empresa Dias de Aromas - sediada em São Brás de Alportel, embora a exploração se situe no concelho vizinho de Faro -, enquanto o marido, Nuno, ainda se divide entre o projeto de agricultura biológica e o emprego que tem na área do turismo.

“O bancário está em vias de extinção e nós pensámos aproveitar os terrenos que tínhamos de família”, explicou Laura, lembrando que tudo começou quando pensaram que, dado o cenário de crise a nível nacional, seria bom terem um plano alternativo às suas carreiras profissionais.

Em 2013 começaram a trabalhar os terrenos dos avós e a preparar a exploração biológica de ervas aromáticas e medicinais, mas só arrancaram com a produção entre julho e agosto do ano passado.

Durante a preparação do terreno, perceberam que existiam vários pés de nêveda (planta da mesma família da hortelã e da urtiga), também chamada de erva-das-azeitonas, que antigamente era usada no Algarve para temperar as azeitonas e os caracóis.

“Ela é espontânea aqui no Algarve. É pouco conhecida, mas estamos a tentar espoletar o seu conhecimento e consumo” explicou Laura Dias, observando tratar-se de uma erva que combina muito bem com o azeite.

A intenção inicial era vender ervas aromáticas e medicinais secas em grandes quantidades para exportação, mas o casal rapidamente percebeu que não ia obter a rentabilidade que pretendia.

Assim, optaram por criar uma imagem e marca próprias, que estão a colocar no mercado nacional com ervas aromáticas secas e frescas.

A exportação continua “na mira” do jovem casal que já está a tentar colocar os seus produtos em bancas holandesas e alemãs. Em busca da diversificação do potencial do projeto, o casal começou a organizar ‘workshops’ temáticos, ensinando, por exemplo, a fazer bombons de ervas aromáticas e promovendo visitas turísticas guiadas à exploração.

Quem visita o espaço é ainda surpreendido por um avião encomendado por ingleses ao Canadá durante a 2.ª Guerra Mundial, mas que se despenhou no Algarve antes de combater.

“É interessante e é mais um factor a jogar a nosso favor”, observou Nuno Dias, que ainda não tem uma noção clara da sua capacidade de produção, mas acredita que chegará a dezenas de milhares de euros anuais

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CRITICAR AS MUDANÇAS, É DE VELHO DO RESTELO

Não posso alinhar cegamente com críticas severas às mudanças, à aventura anti-troika, ocorridas na Grécia. Tais críticas parecem baseadas na hipótese fantasista e egocêntrica de que nos encontramos no cume da perfeição humana, social e política e que não vale a pena procurar mudar para melhor porque nada existe de mais perfeito do que as «regras actuais». Se tal conservadorismo, inacção, acomodação e aversão a mudanças, existisse desde os primórdios da Humanidade, estaríamos ainda na era da Pedra Lascada.

Viver é mudar e a mudança acarreta sempre sacrifício, no mínimo, para deixar velhos hábitos e criar outros novos. Criticar mudanças será condenar os pontos mais salientes da nossa história, independência nacional, descobrimentos, 1º de Dezembro, 10 de Outubro, 26 de Maio, 25 de Abril… É certo que nem sempre os herdeiros das mudanças mereceram o risco da aventura e não souberam aproveitar da melhor forma as oportunidades surgidas, para benefício dos cidadãos, da liberdade com responsabilidade, para o desenvolvimento cultural e social. Mas o mundo viveu assim e por isso surgiram novas tecnologias nos transportes, nas diversas indústrias, nas comunicações, até se chegar à globalização, e isto não parará, pois a velocidade de progresso será cada vez maior.

Sem mudanças cai-se em estagnação pantanosa, com vícios de exploração dos mais fracos em benefício dos mais poderosos que se tornam cada vez mais prepotentes e arrogantes e destroem a vivência social, criando condições para terríveis catástrofes sociais, hoje, altamente perigosas para vidas humanas e património material, histórico e natural, devido ao moderno armamento de destruição maciça, existente.

Em vez de criticar obcecadamente, será melhor ajudar, com conselhos e apoios à adopção de medidas que contribuam para animar e estimular uma sociedade mais produtiva e socialmente justa, disposta a um desenvolvimento activo e promissor de um futuro mais brilhante, para construir um Mundo melhor

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

AUTARQUIA. COMO FUNCIONA?


O presente cartaz foi colocado cerca de duas semanas antes da data do evento que originou o corte de trânsito na manhã do dia 15 do corrente. Nesta tarde, de 19 de Fevereiro, passados mais de quatro dias depois de terminado o evento, ainda se encontra no mesmo local, embora com inclinação diferente. 
Quem o devia ter retirado? Quem controla a actividade de quem tinha esse dever? Qual o rigor das actividades destes funcionários pagos pelos contribuintes? 
Assim se geram as crises e se mantêm por muito tempo!!!

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O TRABALHO DEVE DIGNIFICAR A PESSOA

Transcrição de artigo:

“A crise é mais complexa do que aquilo que se vê e se entende”
 Por Jornal i com Agência Lusa publicado em 18 Fev 2015 - 23:18

O cardeal-patriarca de Lisboa disse hoje que “a crise é mais complexa do que aquilo que se vê e se entende”, sublinhando que “todos têm de pensar numa reorganização geral da sociedade e do trabalho”.

Manuel Clemente falava à agência Lusa no final da missa das cinzas, que celebrou hoje ao final da tarde, tendo afirmado que “o trabalho será em outras condições, para que efetivamente, as pessoas possam andar para a frente coma sua vida e dos seus”.

O eclesiástico referiu que “há um problema demográfico”, questionando: “se as pessoas não tiverem condições para terem família, para sustentar uma família, como é que isto vai acontecer”.

Face às dificuldades atuais, o patriarca afirmou que é necessário "pensar no imediato e responder às necessidades”, e citou as organizações que estão no terreno, entre elas as da Igreja, assim como as estatais e camarárias, “onde os cristãos estão na linha da frente”.

“Mas temos que pensar mais largo, em termos nacionais e europeus, estamos muito dependentes decisões que não são tomadas aqui, para a reorganização geral da sociedade, concretamente do trabalho”, declarou.

O cardeal-patriarca questionou “como vai ser o trabalho no futuro, com esta concentração empresarial e tecnológica que tantas vezes dispensa as pessoas que dantes trabalhavam? "Há aqui um montão de interrogações”.

“O trabalho tem de ser encarado numa amplitude muito maior”, afirmou.

Manuel Clemente destacou a Doutrina Social da Igreja, que “considera essencial o trabalho pela dignificação da pessoa”.

Por outro lado, o cardeal-patriarca defendeu “a animação cristã da ordem temporal” pelos leigos, e realçou que são os “cristãos que estão na linha da frente no mundo do trabalho, das empresas, da escola, da política, [e] da saúde”

“Nós que temos este trabalho apostólico na Igreja, estamos ao lado deles para os apoiar, para os manter nesta tradição viva que vem do Evangelho”, disse.

“O cristianismo é encarnação, é Deus na carme do mundo”, disse o clérigo, para rematar: “não chegamos ao céu senão pela Terra”.

Aos jornalistas, fazendo eco do que afirmou na sua homília, que é a mensagem da Quaresma para a diocese lisboeta, o cardeal patriarca afirmou que os sinais de recuperação económica tardam a chegar, pois “há muita gente que se interroga sobre o futuro e sobre a perda de trabalho a meio da vida”.

O cardeal patriarca revelou na missa que a receita da renúncia quaresmal do ano passado foi de 300 mil euros, que foram entregues à associação não-governamental Ajuda de Berço, para a construção de uma unidade de cuidados pediátricos.

A renúncia quaresmal (entrega de donativos dos católicos no período da quaresma, os 40 dias entre o carnaval e a páscoa) deste ano destinar-se-á a apoiar associações de jovens, como a Casa do Gaiato, e de sem abrigo, como a Comunidade Vida e Paz.

Cerca de 400 pessoas, entre elas o secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, e os duques de Bragança, Duarte e Isabel, assistiram hoje à eucaristia, na qual participam cerca de 20 sacerdotes e os bispos auxiliares da diocese.

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PORTUGAL NÃO É A GRÉCIA !!!


A notícia que cita a afirmação de Nuno Melo, eurodeputado centrista, «Felizmente,Portugal não é a Grécia de Syriza» sugere algumas reflexões, como as seguintes:

Como eurodeputado e como centrista, ele está politicamente correcto ou. melhor, partidariamente correcto, e fala apenas dos algarismos aprovados pela coligação de que o seu partido faz parte.

Porém, de qualquer acontecimento, devemos fazer uma análise isenta, imparcial e cuidadosa para dele retiramos pontos a servir de exemplo e outros a evitar.

Neste caso, os portugueses devem tirar a lição de que não é racional votar sempre no mesmo partido, só porque da primeira vez concordámos com o seu líder. Esse matrimónio eterno não é adequado ao voto que deve ir contribuir para um futuro melhor do Pais. Nisso, os gregos despertaram e enfrentaram o risco de quebrar a rotina sonolenta e afastar-se de quem os vinha explorando. Uma mudança acarreta sempre algumas dificuldades de adaptação a novas soluções, mas mas é assim que se progride e se cresce.

Além desta, há várias outras lições a aprender, como a da negociação da dívida e a de evitar o exagero das privatizações que contribui para um futuro paupérrimo. Se a solução fosse privatizar, o que poderiam fazer, no futuro, os governantes que não dispusessem de qualquer património para vender. Nisto, os governantes gregos preferem vender os carros de luxo, em uso pelos detentores do poder que escolhem aproximar-se do estilo económico de José Mujica, Presidente do Uruguai, o que está no lado oposto à ostentação dos portugueses.

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

CORRUPÇÃO GEROU A AUSTERIDADE




Paulo Morais: 85% da divida foi gerada pela corrupção de décadas PS-PSD-CDS

Paulo Morais ironiza que os políticos andam a contaminar a opinião pública com a falsa ideia de que "os portugueses são um bando de malucos, que andaram a comprar telemóveis e a gozar férias", e que por esse "abuso", terão de ser castigados, e esse castigo é a austeridade... Infelizmente muitos portugueses aderiram em massa a este espírito de sacrifício. Aceitam muitos dos castigos, pois foram mentalizados, de que os merecem.

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