quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

CONLUIOS NO PODER vs JUSTIÇA


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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

A VERDADE SEM MEDOS. M J MORGADO


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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O MAIOR ATRACTIVO SERÁ A EXPLICAÇÃO DOS RESULTADOS


O artigo «Discurso de Passos marcado por uma palavra até agora proibida: "Optimismo"»  de Susete Francisco, publicado no Ionline, em 25 de Dezembro, pode suscitar reflexões parecidas com as seguintes:

NUM DISCURSO NESTA QUADRA DO ANO E A POUCOS MESES DE ELEIÇÕES, é difícil a um líder partidário, na função de PM e candidato à continuação nas funções, não adornar as suas palavras com ramos floridos de optimismo, esperança e confiança.

Mas, como tais promessas fantasiosas já foram, durante cerca de 4 anos, proferidas em vão e anuladas poucos dias depois, será melhor desistir de fazer promessas e, em contrapartida, falar dos RESULTADOS obtidos durante este mandato na MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO, nos sectores de Saúde, Educação, Justiça, Ordem Pública, Emprego, apoio a crianças, a idosos, reformados e deficientes, etc. O povo sacrificado pela austeridade, que ainda não parou de se agravar, deve ser informado dos dividendos obtidos do investimento de sacrifício que foi obrigado a fazer, ou saber se do seu sofrimento apenas resultou a produção de mais milionários, mais corrupção, etc, para benefício sempre dos mesmos.

Mas essas explicações dos resultados devem despir-se de habilidades de linguagem e ser claras, verdadeiras, para todos os portugueses compreenderem e poderem tirar as suas conclusões. Cada um vive com as conclusões que tira da informação que obtém e já não confia nas conclusões tiradas por pessoas que são parte do processo. Por lei, o arguido está autorizado a mentir e, por isso, a sua palavra não constitui prova da sua inocência.

Por favor, Sr PM mostre os resultados reais, bem visíveis e inequivocamente demonstráveis das medidas que tomou com o dinheiro que nos sacou em cortes diversos, supressão de subsídios e outros apoios, aumentos de impostos, etc, etc. Qual a melhoria da QUALIDADE DE VIDA dos mais pobres e desfavorecidos?

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

CAVACO PRUDENTE OU TEMEROSO?


Durante várias décadas de vida, tenho assumido como regra comportamental que as autoridades, principalmente as que foram eleitas pelos cidadãos, devem ser por estes tratadas com o maior respeito e a máxima deferência.

Nesse conceito, enquadra-se o Supremo Magistrado da Nação que, por definição, deve considerar-se apenas limitado pelo texto da Constituição da República, interpretado com o bom senso e a prudência que deve estar sempre no espírito de uma pessoa que ousou candidatar-se ao cargo e obteve a eleição pelos votos da maioria dos cidadãos que votaram de forma útil.
Por isso, pode ficar-se chocado com o título da notícia «Cavaco é um vice-primeiro ministro e não um Presidente da República».

Mas como não há fumo sem fogo, devemos procurar os motivos que levaram a autora, eurodeputada também eleita por eleição legal, a fazer afirmação tão ousada. E deparamos com palavras do PR como as seguintes «Portugal tem ainda à sua frente grandes desafios muito exigentes. Portugal continua a enfrentar fortes restrições e ser-lhe-ão colocadas grandes exigências no futuro. É uma ilusão pensar que os problemas do país estão resolvidos. Tal como é uma ilusão pensar que os problemas podem ser resolvidos num contexto de facilidades»

Declara,assim, que o Governo não resolveu os problemas do país. Nisso, está em concordância com a opinião de Bruxelas: /«Outro problema para a troika é o programa de reformas estruturais. Para Bruxelas, o ímpeto do reformista está a abrandar consideravelmente e mal, porque a economia portuguesa precisa de continuar o seu ajustamento na visão de Bruxelas, e, em alguns casos, estarão mesmo a ser revertidos os resultados de algumas das reformas colocadas em curso.»

E que apesar de vários anos de dura austeridade, repetidamente agravada, afirma claramente que «Portugal continua a enfrentar fortes restrições e ser-lhe-ão colocadas grandes exigências no futuro». Um cidadão medianamente informado perguntará, qual o motivo de o PR não ter decidido eleições antecipadas. Pode ter havido um de dois tipos de raciocínio.

O primeiro, de extrema prudência e sensatez, porque pode ter pensado que as eleições representariam paragem na vida nacional e despesas, sem garantia de que delas resultasse um governo menos mau.
O segundo, de temeridade e falta de ousadia para arriscar essa paragem e despesa, com receio de que resultasse um governo pior, o que parece ser de grande improbabilidade.
Daqui que o artigo inicialmente referido tenha insinuado uma submissão ao Governo, como se fosse um seu vice-PM. Claro que isso não passa de uma forma hiperbólica e irónica como é frequente acontecer na nossa política de discutível qualidade.

Mas Cavaco manifesta-se contra o medo da mudança, a qual é meritória e indispensável para não continuarmos cristalizados numa austeridade por teimosia que já mostrou a sua ineficácia, por não ter efectuado a prometida Reforma Estrutural do Estado, entre outras coisas, com redução da burocracia ao mínimo indispensável, o que evitaria as falhas de um programa que estão na origem da operação Labirinto, que tornaria desnecessário o desbarato do património Nacional, das joias da coroa e a privatização de empresas símbolos de soberania, criado mais milionários e empobrecido maior número de cidadãos desprotegidos. E isso demonstra que o PR, em vez de se mostrar solidário com o Governo, devia tê-lo criticado e ter-lhe dado um puxão de orelhas e colocado de pé voltado para a parede.

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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

GOVERNAR É DECIDIR E DECIDIR É PENSAR


É preocupante que alguns governantes, políticos e comentadores submetam a sua argumentação, teimosamente, a citações de ideólogos que, sendo pensadores respeitáveis e a quem o mundo muito deve, ao fim e ao cabo, emitiam opiniões válidas sintonizados para a sua época. Trata-se de indicação do azimute a seguir para chegar a uma finalidade, mas que não dispensa de ajustes pontuais adequados aos obstáculos encontrados no itinerário.

É vulgar ouvir-se que «cada caso é seu caso» e uma solução pode resultar numa situação, mas raramente pode obter o mesmo êxito em caso parecido mas diferente em pormenores que parecem diminutos.

Por isso, há que analisar cuidadosamente os problemas e os seus diferentes factores, a fim de os equacionar com realismo e obter a melhor solução possível, como se diz em «pensar antes de decidir» . Só assim se obterá o melhor resultado possível com vista a melhorar a qualidade de vida dos cidadãos amanhã, num futuro mais ou menos distante.

Não há ideologias milagrosas, nem soluções imutáveis e permanentemente válidas. A confirmar estas palavras, merece ponderação a afirmação de um deputado, «Já não sou um liberal. O Estado tem de ter força», que mudou de opinião perante as realidades com se tem defrontado.

Um ministro não pode estudar com a necessária profundidade cada assunto que tem de decidir e, por isso, dispõe de assessores que devem se nomeados pela sua preparação e capacidade para serem colaboradores válidos e não apenas por compadrio como refere um artigo do Público do início do ano corrente que se intitula «Estudo mostra que boys ajudam a controlar administração pública».

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sábado, 20 de dezembro de 2014

REFORMADOS FORAM ROUBADOS E SÃO AGORA VILIPENDIADOS


O tema sugerido pelo título dado à entrevista de Luís Barbosa no jornal ionline faz pensar na péssima e desonesta utilização que o Estado tem feito dos descontos sofridos durante a vida activa pelos agora reformados. Se a importância descontada tivesse sido investida pelos trabalhadores de forma segura e rentável, num banco ou seguradora de confiança, teria ao seu dispor, à data da reforma, um capital que lhe permitiria passar o resto da vida em cruzeiros e outros prazeres, sem receio de o dinheiro lhe vir a faltar.

Mas o Estado ficou-lhe com essa cotização que foi obrigatória, sem alternativa, para a utilizar como se fosse um imposto e que veio a servir para alimentar corrupção, os abusos, em mordomias, em subsídios e em benefícios a «boys», em condições tão escandalosas que, há poucos meses, foram tornadas secretas para proteger a imagem, já tão desprestigiada dos políticos.

Significativamente, nenhum ex-governante ou ex- deputado vive com carências financeiras, antes pelo contrário, todos aumentaram as suas fortunas e muitos passaram a fazer parte dos novos milionários.


Portanto, os reformados não deviam ser peso sobre os actuais activos, o que seria possível se aquilo que descontaram durante dezenas de anos fosse destinado à finalidade a que era destinado e devidamente administrado.

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

SOLIDARIEDADE ... SEMPRE


Transcrição de texto colhido no Facebook

NINGUÉM É SUPERIOR A NINGUÉM 
Por Ana Paula Nascimento

Certo dia, uma mulher avistou um mendigo, sentado numa calçada na Rua.

Aproximou-se dele, e como o pobre coitado, já estava acostumado a ser chacoteado por todos, a ignorou

. Um policia, observando a cena, aproximou-se:
- Ele está a incomodar a senhora?

Ela respondeu:
- De modo algum - eu é que estou tentando levá-lo até aquele restaurante, pois vejo que está com fome e até sem forças para se levantar. O senhor Policia ajuda-me a levá-lo até ao restaurante?

Rapidamente, o policia a ajudou, e o pobre homem, mesmo assim, não querendo ir, pois, não acreditava que isso estava a acontecer!

Chegando ao restaurante, o garçom, que foi atendê-los, disse sem pestanejar :
- Desculpe Senhora, mas ele não pode ficar aqui.. Vai afastar os meus clientes!!!

A mulher abaixou e levantou os olhos e disse:
- Sabe aquela enorme empresa ali em frente? Três vezes por semana, os directores de lá juntamente com clientes, vêm fazer reuniões neste restaurante, e sei que o dinheiro que deixam aqui, é o que mantém este restaurante . Pois é, eu sou a proprietária daquela empresa. Posso fazer a refeição aqui, com o meu amigo.. ou não?

O garçom fez um gesto positivo com a cabeça, o policia que estava de longe observando ficou boquiaberto, e o pobre homem, deixou cair nesse momento, uma lágrima de seus sofridos olhos.

Quando o garçom, se afastou, o homem perguntou:
- Obrigado Senhora, mas não entendo esse gesto de bondade.

Ela segurou nas suas mãos , e disse:
- Não se lembra de mim, João ?
- Me parece familiar - respondeu - mas não me lembro de onde.

Ela, com lágrimas nos olhos, disse:
- Há algum tempo atrás, eu recém formada, vim para esta cidade... Sem nenhum dinheiro no bolso... Estava com muita fome... Sentei-me naquela praça, aqui em frente, porque tinha uma entrevista de emprego naquela empresa, que hoje é minha. Quando se aproximou de mim, um homem, com um olhar generoso. Lembra-se agora João?

Ele, em lágrimas, afirmou que sim.

- Na época , o senhor trabalhava aqui. Naquele dia, fiz a melhor refeição da minha vida, pois estava com muita fome, e até sem forças. Toda hora, eu olhava para o senhor, pois estava com medo de prejudicá-lo, pois estava ali a comer de graça. Foi quando ví, o senhor a tirar dinheiro do seu bolso e colocar na caixa do restaurante. Fiquei mais aliviada. E sabia que um dia poderia retribuir. Alimentei-me, fui com mais forças para a minha entrevista.
Na época, a empresa ainda era pequena... Passei na entrevista, especializei-me, ganhei muito dinheiro, acabei comprando algumas acções da empresa, e com o passar do tempo, fiquei a proprietária, e fiz a empresa ser o que ela é hoje.
Procurei pelo senhor, mas nunca o encontrei... Até que hoje, o vi nessa situação. Hoje, o senhor não dorme mais na rua! Vai comigo para a minha casa... Amanhã, compraremos roupas novas, e o senhor vai trabalhar comigo!

Se abraçaram, a chorar.

O policia, o garçom e as demais pessoas, que viram essa cena, emocionaram-se diante da grande Lição de vida, que tinham acabado de presenciar!!!

MORAL DA HISTÓRIA:

Hoje sou eu a precisar . . . amanhã podes ser Tu !
Faz sempre o BEM... Um dia ele retornará em dobro para Ti !

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

GREVE PODE SER PATRIÓTICA?


 


Enquanto almoçava, ouvi num pequeno grupo de comensais dizer que «a greve da TAP é uma greve patriótica» Fiquei a pensar no significado do desabafo e, quando depois ouvi dizer que ela não é motivada propriamente por razões de trabalho, mas contra a privatização da empresa, isto é contra alienação de Património Nacional de um sector que tem constituído uma bandeira de prestígio da soberania portuguesa,sendo, com tal privatização dado mais um passo muito largo para o esvaziamento da herança do passado.

Já pouco resta. Empresas de grande dimensão e até joias da coroa, como o centro de mesa da baixela da Rainha D. Maria Pia, são subtraídas ao espólio de algumas gerações. Há quem receie que, depois de se venderem todas as coisas móveis, serão vendidos os imóveis e as zonas mais visitadas pelos turistas, como partes da costa com belas praias, depois as minas de urânio, cobre, estanho, volfrâmio, etc, E porque não as estátuas que ornamentam as nossas cidades? 

Com o desrespeito pelo património dos portugueses, não pode estranhar-se que venha a ser entregue a estrangeiros a auto-estrada Lisboa-Porto e outras, com os inconvenientes que poderão advir para os seus utilizadores, embora daí, provavelmente, resulte enriquecimento para «ex-governantes» e seus familiares e amigos.

Tendo a greve esse ou outro motivo, e sendo permitida pela legislação vigente, não se percebe que a defesa de um direito constitucional seja apelidada de «egoísmo». Do ponto de vista laboral, tal defesa nunca deixa de ser egoísmo, mas a alternativa será os trabalhadores deixarem-se explorar inexoravelmente por patrões, Estado e outros malfeitores? Qualquer defesa é um acto de egoísmo mas não se deve querer que os lesados prescindam dela. 

Não pode ser permitida a perda do património do Portugal deixado por D, Afonso Henriques, Nuno Álvares Pereira e muitos outros dignos portugueses. Acaso desejam o esquecimento dos heróis representados em estátuas expostas nas nossas cidades? Ou estas estarão destinadas à venda a sucateiros?

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sábado, 13 de dezembro de 2014

PATRIMÓNIO NACIONAL EM PERIGO DE EXTINÇÃO

Transcrição de notícia de «Notícias ao Minuto»,seguida de NOTA:

Prata Centro de mesa da baixela da rainha D. Maria Pia vai a leilão
21:30 - 10 de Dezembro de 2014 | Por Lusa

O centro de mesa em prata da baixela da rainha D. Maria Pia, presente de casamento do seu pai, o rei Vitor Emanuel II de Itália, vai a leilão, em Lisboa, na próxima semana, informou a leiloeira.

O centro, de autoria do ourives Augustin Adolphe Veyrat, vai à praça com uma base de licitação entre os 15.000 e os 22.500 euros, mas a Direção-Geral do Património Cultural anunciou hoje, em Diário da República, a "abertura do procedimento de classificação do centro de mesa da baixela da rainha D. Maria Pia".

À Lusa, fonte da leiloeira afirmou que "a peça de maior relevância nacional é sem dúvida o centro de mesa da baixela em prata francesa da rainha, que reaparece num leilão de arte, em Portugal, 102 anos após a sua venda, também num leilão - esse organizado pelo Banco de Portugal", em 1912.

Segundo a mesma fonte, trata-se de "uma verdadeira surpresa, que nos traz de volta, completo e praticamente intacto - com a caixa de origem -- o majestoso elemento central dessa histórica baixela exposta no Palácio Nacional da Ajuda (PNA), em Lisboa".

Em 2001 a então diretora do palácio, Isabel Silveira Godinho, fez um apelo num canal televisivo, sem qualquer retorno, para se localizar o paradeiro desta peça, que pesa 31 quilogramas e tem as dimensões de 76 X 90 X 64 centímetros.

Segundo a descrição da leiloeira, trata-se de um grupo escultórico composto por cinco "putti" (figuras) entre "motivos vegetalistas e grinaldas", com "decoração relevada, perlada, cinzelada e gravada", com as armas reais de Portugal e Saboia, três cestos encanastrados, sendo o central fixo e os laterais suspensos e amovíveis, acompanhados por globo em cristal com tampa em prata com monograma da rainha D. Maria Pia. As três taças em vidro monogramado, pertencentes a cada um dos cestos referidos, encontram-se depositadas no PNA, disse a mesma fonte.

Maria Pia de Saboia, filha do primeiro rei de Itália, casou-se aos 15 anos, em setembro de 1867, com o rei de Portugal, D. Luís. A baixela foi um dos presentes do monarca italiano à filha, que, no batismo, tinha recebido do papa Pio IX a rosa de ouro, e quem a imprensa portuguesa ora apontava como "gastadora excêntrica", ora se referia como "anjo de caridade" ou "mãe protetora dos pobres".

A rainha, face às dificuldades da época, hipotecou à Casa Burnay e ao Banco de Portugal, vários objetos de valor, nomeadamente esta peça da baixela e cerca de 367 joias, que foram à praça em 1912.

Do leilão, que se realiza segunda e terça-feira próximas, fonte da Cabral Moncada Leilões destacou à Lusa a escultura com a representação de Vajrapani, em bronze dourado, da dinastia Ming, período Yongle (1360-1424), que qualificou como "incontornável", com uma base de licitação entre 80.000 e 120.000 euros.

Outro destaque é um contador indo-português, em madeira de teca, da segunda metade do século XVII, que vai à praça com uma base entre os 25.000 e os 37.500 euros.

A mesma fonte realçou, entre as peças a rematar, um álbum de autógrafos, escritos e desenhos, de Maria Amélia de Carvalho, condessa de Burnay, que foi continuado pela filha, Sofia, condessa de Mafra, e inclui autógrafos e desenhos de diversas personalidades ligadas à cultura e à literatura, portuguesas e estrangeiras, como Rafael Bordallo Pinheiro, José Malhoa, o rei D. Carlos, António Carneiro, Columbano Bordallo Pinheiro e Almada Negreiros, entre outros. Este álbum tem uma base de licitação entre os 25.000 e os 37.500 euros.

De referir ainda o carvão sobre lã de vidro, colada em tela, "Les irrésolutions Résolues VI", assinado por Maria Helena Viera da Silva, datado de 1969, que tem uma licitação entre os 30.000 e os 45.000 euros. Nos dois dias de leilão, à praça vão joias, pratas, livros e vinhos.

NOTA:

Portugal, depois da venda das maiores empresas nacionais como a EDP, A Portugal Telecom, a TAP e outras, está com o seu património muito reduzido. Agora entra-se pelos jóias de museu legadas pelos notáveis de séculos anteriores. Pouco resta. As Matas nacionais, os monumentos, os palácios como a «casa do regalo», ou os conventos como o «Dos Dominicanos de Alcântara», irão a caminho. Depois serão as nossas costas mais atractivas para turistas veraneantes, o muitos hotéis já são propriedade de estrangeiros e, por fim, serão os locais de exploração de recursos naturais, como as minas de urânio, de cobre, de volfrâmio, etc.
A que ficará reduzido o activo de Portugal? Que garantia teremos para pagar a dívida permanente crescente devida ao défice endémico dos nossos orçamentos?.Será que os nossos governantes pensam nisso? Qual é o grau de patriotismo que eles possuem? Agora que se fala da avaliação dos professores, qual é a avaliação prévia dos políticos candidatos aos votos dos cidadãos eleitores e dos responsáveis por instituições públicas de cuja actividade resulta a melhor ou pior qualidade de vida dos cidadãos?

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sábado, 6 de dezembro de 2014

BONS EXEMPLOS - DA hOLANDA


Holanda: Políticos vão de bicicleta para o trabalho 
 Quarta-feira, 17 de Outubro de 2012

 Primeiro-ministro Mark Rutte (esquerda) e líder parlamentar Stef Blok chegam ao Catshuis, a residência oficial do primeiro-ministro, de bicicleta © AFP

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BONS EXEMPLOS - DO REINO UNIDO



O primeiro-ministro britânico, David Cameron, desloca-se de metro, sem seguranças e, no dia desta fotografia, não encontrou sequer lugar sentado.
Em Portugal os políticos, vaidosos e peneirentos, têm recusado seguir este exemplo.>br /> Se ele fosse seguido e houvesse humildade e sensatez nas despesas, nunca teríamos chegado à actual crise.
Consta que o PM português tem no seu gabinete mais de uma dezenas de carros de luxo para se deslocar e, sempre que se desloca, leva uma quantidade de guarda-costas. Será apenas por vaidade, ou terá medo de andar sem os seguranças?. Ele lá sabe os seus pecados para sentir receio de atentado, ou coisa parecida.

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BONS EXEMPLOS – DE CABO VERDE


Transcrição de notícia seguida de NOTA:

Nova legislação sobre institutos públicos limita conselhos diretivos
 22:45 - 05 de Dezembro de 2014 | Por Lusa

Os membros dos conselhos diretivos dos institutos públicos cabo-verdianos passam a ter um limite máximo de três mandatos, conforme prevê a proposta de lei que estabelece o regime jurídico geral das instituições, indicou hoje o Governo.

Num comunicado hoje divulgado, em que se dá conta das conclusões do Conselho de Ministros de quinta-feira, o Governo indica que a proposta de lei constitui uma "inovação", sobretudo na ideia de que um instituto público só pode ser criado pelo Estado se se provar que as suas tarefas não possam ser desempenhadas "adequadamente" por outros organismos existentes.

O executivo cabo-verdiano esclareceu que, ao abrigo do novo quadro legal, impõe-se aos institutos públicos regras de transparência nas suas estruturas e actividades e que as informações a eles respeitante devem estar disponíveis "online".

No comunicado, o Governo adianta ter sido também aprovado o projeto de decreto-lei que atualiza a estrutura, organização e normas de funcionamento do Ministério das Finanças e do Planeamento, que passa a ter uma nova direção-geral de "caráter especial e transversal" que irá gerir a reforma das Finanças Públicas.

A par da extinção das Unidades de Reforma das Finanças Públicas e de Manutenção de Sistemas, o executivo confirmou a remodelação das atribuições dos serviços afetos às direções nacionais do Planeamento e do Orçamento e de Contabilidade Pública e à Direção-Geral do Tesouro com o objetivo da implementar o Sistema Nacional do Planeamento.

Por outro lado, são criadas a Unidade de Privatizações e de Parcerias Público-Privadas, que fará todo o monitoramento do processo e auxiliará a ministra das Finanças, e a Unidade de Coordenação da Comunicação.

NOTA:

TAMBÉM DE CABO VERDE NOS CHEGA UM BOM EXEMPLO A SEGUIR pelo nosso Poder político. Será conveniente que este exemplo seja ponderadamente aplicado na REFORMA ESTRUTURAL DO ESTADO que foi prometida há 3 anos e de que ainda se não viu nada de interesse. Há que reduzir as gorduras e o peso do Estado a fim de aliviar os contribuintes que têm vindo a ser esmagados desde 1911. A criação de instituições deve corresponder a uma necessidade estratégica, e não pontual, de realizar uma tarefa que não possa ser atribuída a um serviço ou outra instituição já existente. Isso contribui para simplificar a vida do cidadão, para a redução da burocracia ao mínimo indispensável e para a redução da despesa pública. As tarefas que competem a uma instituição pública ou autárquica bem como o quadro do seu pessoal devem constar no seu «site», para haver clareza e transparência nas relações com o cidadão e para a boa imagem dos serviços públicos perante eles.

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BONS EXEMPLOS – DE ESPANHA


Transcrição de notícia, seguida de NOTA:

Felipe VI. Nova Monarquia espanhola despede-se de luxos
10:06 - 05 de Dezembro de 2014 | Por Notícias Ao Minuto

A casa real espanhola tinha-o prometido. As novas regras agora conhecidas põe fim ao privilégio e ao luxo, dá conta o Diário de Notícias.

Felipe VI tomou posse há alguns meses. Agora, se alguém oferecer um cheque ao rei espanhol, terá de fazê-lo rapidamente, porque a partir do próximo ano há novas regras, e a monarquia está impedida de aceitar prendas que superem “os usos habituais, sociais ou de cortesia” ou que possam “comprometer a dignidade das funções institucionais”.

As promessas chegaram em junho, quando no seu discurso Felipe VI prometeu ao povo que representa “uma coroa íntegra, honesta e transparente”, pondo finalmente uma pedra sobre as polémicas em torno da casa real espanhola.

Do próximo ano em diante, os monarcas devem recusar presentes que, “pelo seu alto valor económico, finalidade, interesse comercial ou publicitário, possam comprometer a dignidade das funções institucionais”. Juan Carlos, o antigo monarca, já entregou dois Ferraris, recebidos em 2011, ao Património Nacional, devendo ser leiloados em breve.

Os presentes recebidos pela monarquia serão divididos uma vez por ano, entre institucionais e pessoais, sendo a entrega divulgada no site oficial da Casa do Rei.

NOTA:

SERIA BOM QUE EM PORTUGAL FOSSE SEGUIDO ESTE BOM EXEMPLO e passasse a haver um Estado «íntegro, honesto e transparente» ao contrário do secretismo das benesses, mordomias e outras coisas que os políticos se atribuem, em prejuízo dos cidadãos contribuintes? Na administração dos dinheiros públicos, tal como nos privados convém não o esbanjar em gastos supérfluos, desnecessários, em luxos de ostentação, e mesmo em instituições não absolutamente necessárias, cujas tarefas podem ser realizadas por serviços já existentes. A burocracia deve ser reduzida ao mínimo e o pessoal não deve exceder o indispensável e deve fazer trabalho útil.

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

CUIDADOS CONTRA O FRIO


Desejando que evitem os perigos do cfrio transcreve-se o seguinte artigo:

Proteção Civil emite aviso à população devido ao frio
05 de Dezembro de 2014 às 17:15 Por Lusa

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) emitiu hoje um aviso à população devido às previsões de tempo frio para os próximos dias.

Em comunicado, a ANPC refere que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê uma "diminuição progressiva da temperatura mínima nos próximos dias, com condições de tempo frio e seco e acentuado arrefecimento noturno".

Face às previsões meteorológicas, a ANPC chama a atenção para a possibilidade de piso rodoviário escorregadio devido à formação de geada, em especial nas regiões do interior, intoxicações por inalação de gases e incêndios em habitações, resultantes da má utilização de lareiras e braseiras ou avarias em circuitos elétricos.

A Proteção Civil diz também que é necessário ter "especial atenção aos grupos populacionais mais vulneráveis, crianças, idosos e pessoas portadoras de patologias crónicas e população sem-abrigo".

A Autoridade Nacional de Proteção Civil recomenda ainda especial atenção aos aquecimentos com combustão, como braseiras e lareiras, uma adequada ventilação das habitações e a não utilização de dispositivos de aquecimento durante o sono.

Na nota, a ANPC destaca também as recomendações da Direcção-Geral da Saúde, nomeadamente que se evite a exposição prolongada ao frio e às mudanças bruscas de temperatura, o uso de várias camadas de roupa, a ingestão de sopas e bebidas quentes, evitando o álcool, que proporciona uma falsa sensação de calor.

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RIO DEFENDE PROFUNDA REFORMA DE REGIME


PODE NÃO SE CONCORDAR INTEIRAMENTE COM AS AFIRMAÇÕES DE RUI RIO, mas elas são um pontapé para a frente propiciando a reflexão necessária a cada eleitor para decidir se deve ou não e, de que maneira, contribuir para o cenário que ele prevê ou como evitar tal agravamento da vida nacional.
Deve ser lido com atenção o pequeno artigo que se transcreve.

 Rio duvida que a Justiça garanta mais os direitos hoje do que antes do 25 de abril

Na apresentação da sua biografia, o ex-presidente da Câmara do Porto afirmou que Portugal "caminha para uma ditadura sem rosto" e criticou implicitamente a violação do segredo de Justiça na detenção de José Sócrates
Rui Rio diz que Portugal "caminha para uma ditadura sem rosto" como resultado de "um poder político fraco" e voltou a defender uma profunda reforma de regime, que vá para lá do sistema político-partidário e que inclua também a Justiça e a comunicação social.

"O poder económico manda mais hoje ou antes do 25 de abril?
A Justiça garante mais os direitos dos cidadãos hoje ou antes do 25 de abril? A censura orgânica que existia era mais opaca do que a censura inorgânica que hoje existe?", perguntou o ex-presidente da Câmara do Porto perante uma plateia de cerca de 400 pessoas, que ao final da tarde de hoje foram à Fundação António Cupertino de Miranda, no Porto, para assistir à apresentação da biografia "Rui Rio de corpo inteiro - O retrato do homem, as ideias do político", da autoria de Mário Jorge de Carvalho.

"É possível que as eleições não passem de um mero formalismo para dizer que vivemos em democracia.

Há uma evolução para uma sociedade menos democrática. É possível que no futuro vivamos numa ditadura; não no sentido clássico, porque não existe a figura de um ditador, mas apenas um poder político fraco. Um poder político fraco e desacreditado, como o que existe atualmente, que não tem força para impor o interesse público diante de um poder setorial ou corporativo", acrescentou Rio, numa cerimónia cuja apresentação do livro coube a Daniel Bessa, ex-ministro da Economia e professor de Rui Rio, que aproveitou a ocasião para apontar o biografado como "um futuro Presidente da República ou primeiro-ministro".
Rio preferiu evitar o assunto, que nos últimos meses lhe tem sido colocado cada vez com mais frequência por vários seus apoiantes a Belém ou à liderança do PSD, e preferiu concentrar a outra parte da sua intervenção nas críticas à violação ao segredo de justiça.

"Não é aceitável chamar a comunicação social para assistir à detenção de uma determinada pessoa, nem serem notícia factos que deviam de estar em segredo de justiça. Fazer isto é promover a justiça popular. É uma falta de respeito e põe em causa autoridade do Estado. Mesmo cumprindo com todos os procedimentos, admito que seja difícil manter a dignidade de alguém que é detido, mas se isso não ocorrer o que está em causa é a dignidade da Justiça e respeito pelos direitos humanos de cada cidadão", defendeu Rui Rio, numa referência implícita à recente detenção de José Sócrates.

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

CORRUPÇÃO E OS DEPUTADOS POR PAULO MORAIS

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O MEDO VOLTOU DEPOIS DO 25 A


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sábado, 29 de novembro de 2014

CULTO DA VERDADE É INDISPENSÁVEL




Carlos Alexandre: a verdade fala sempre mais forte.

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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O HOMEM DESTRÓI A NATUREZA

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REFORMAR O ESTADO E REDUZIR A BUROCRACIA


Depois de ler o post de Carlos Matos Gomes «A guerra de trincheiras do Blocosurgiu-me a ideia expressa no seguinte comentário:

Não se podia esperar ideia muito diferente de um militar amante da história, bom pensador e escritor. Parar é morrer. A vida e o progresso exige movimento de ideias e de acções. Só com bem pensadas INOVAÇÕES se pode evitar o buraco para onde temos vindo a escorregar continuamente, com défices persistentes a aumentar a dívida que deixaremos de herança aos portugueses de amanhã.

O regime precisa de homens dedicados a Portugal, criativos, com capacidade para REFORMAR toda a estrutura do Estado por forma a evitar a corrupção, o tráfico de influência, a lavagem de dinheiro e a fuga aos impostos.
E uma das medidas será reduzir a BUROCRACIA ao mínimo indispensável, assente em leis bem elaboradas, simples, claras, sem frases dúbias que apenas servem para que os habilidosos se encham de dinheiro assim como os advogados que os apoiam.

Vejam-se os últimos três casos que mais espaço ocuparam na Comunicação Social. Se forem bem analisados dão boas lições sobre aquilo que está errado e esteve na sua origem e darão ideias para reformular todo o sistema do poder em que estamos a vegetar ou a morrer devagar.

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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

POLÍTICOS ISENTOS DE IMPOSTOS E DE RESPONSABILIDADE


Pagamos 3,1€ para votar em políticos isentos de impostos e de responsabilidade? Pergunta Marinho e Pinto

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Cante Alentejano. Património imaterial da Humanidade




O Alentejo dá uma alegria a Portugal. Viva o cante alentejano, património imaterial da Humanidade.

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sábado, 22 de novembro de 2014

REFLEXÕES PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES


A campanha eleitoral, embora informalmente, já foi iniciada, como se vê em notícias demasiado frequentes. Por vezes, reveste-se de afirmações que contrariam os factos reais de conhecimento público. É que os políticos mentem intencionalmente, sem o mínimo recato, nem respeito pela capacidade intelectiva de grande parte da população. Com isso procuram enganar os cidadãos menos esclarecidos e muitos destes são arrastados na sua ingenuidade ou preguiça mental.

Nestas circunstâncias, convém aos cidadãos não dar crédito a fanáticos de um partido ou de uma ideologia e, nem sequer, estabelecer «diálogo esclarecedor» com pessoas desse género. Podemos sair zangados, irritados e com vontade de fazer asneiras, perante teimosias inexplicáveis e irredutíveis. Pelo seu lado,o interlocutor pode ficar com vontade de vingança violenta, por não ter adquirido um seguidor.

Mas, no entanto, é necessário obter esclarecimento e, para isso, é aconselhável conversar com pessoas sensatas, sem dogmatismos, que falem com independência, imparcialidade, compreensão e tolerância, sem quererem impor a sua opinião, e mostrem, a cada momento, gostar de obter um futuro mais promissor para PORTUGAL Há comentadores políticos com preocupação de expor análises da vida pública imparciais, independentes e isentas. Conversando com os primeiros, ouvindo os segundos e lendo análises que pareçam imparciais obtemos ideias que servirão de apoio ou ponto de partida às nossas reflexões pessoais. Não devemos menosprezar a nossa capacidade, o nosso amor a Portugal e a nossa própria opinião, assim formada.

Não é aconselhável deixarmo-nos iludir por qualquer técnico de marketing ou papagaio de partidos. Qualquer deles que perca mais tempo a denegrir um ou mais dos partidos do que o utilizado para apontar soluções possíveis, com viabilidade, para os problemas do País, não merece ser ouvido.

Se é considerado de boa ética cada cidadão fazer quanto puder para bem de Portugal, isso deve ser aplicado aos políticos que devem colocar-se num patamar de civismo que possa servir de exemplo aos populares. Para isso, não devem desperdiçar energias em jogos florais de ataques ao Governo e deste à oposição principalmente à mais forte quanto ao apoio de eleitores. A crítica construtiva é vantajosa ao desenvolvimento nacional, mas a que é simplesmente destrutiva não beneficia ninguém. Há muita gente arrependida de pagar «excursões baratas» ou «banha de cobra» ou outros produtos milagrosos. Há que estar atento, de pé atrás, e exercer os nossos direitos da maneira que garanta mais vantagens e não ir atrás de promessas de «garantias» dos políticos que «asseguram» tudo e mais alguma coisa, com resultados que estão fora das suas capacidades e muitas vezes, das suas intenções. E mesmo naquilo em que tenham intenções aceitáveis pode acontecer que os condicionamentos que lhes serão impostos não lhes permitam «ir por aí». E para cumprir precisam também de competência e coragem, para não se submeter a pressões inconvenientes à generalidade dos portugueses. Como diz o amigo Fernando Vouga, na condução não deve abusar do rectrovisor nem da buzina.

Imagem de A. João Soares

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domingo, 9 de novembro de 2014

GUERRA FRIA E DISSUASÃO EXIGEM ATENÇÃO PERMANENTE


Em Berlim, por ocasião da comemoração dos 25 anos da Queda do Muro que dividia a Alemanha, o ex-líder soviético Mickail Gorbachev explicou que a Rússia e a Ucrânia colocaram o mundo à beira de uma nova Guerra Fria. Este conceito que pesou sobre a Europa e no Mundo, durante quase meio século, consistia numa paz frágil, situada no fio da navalha em equilíbrio precário, com receio de uma eclosão a qualquer momento por uma simples deficiente interpretação de qualquer sinal duvidoso quanto a possível ameaça.

Agora tal receio, exigindo permanente observação do mínimo sinal, agravou-se com o frequente sobrevoo por bombardeiros russos dos mares que circundam a Europa. Os aviões portuguese tiveram que intervir por duas vezes, devido à passagem não identificada de esquadras russas sobre as águas de responsabilidade das nossas forças. O mesmo se passou, com os meios navais em relação à presença de um navio hidrográfico russo .

Este jogo de exibir e ostentar força exige extremo cuidado, havendo que evitar erros de apreciação. É sabido que toda a guerra é precedida por um jogo de exibicionismo de força, com intenção de dissuadir o adversário e exigir cedências, numa negociação de alto risco. Mas nesse jogo de bluff há o perigo de uma deficiente interpretação. Por exemplo, foi esse perigo que originou a guerra do Iraque iniciada em 20 de Março de 2003. Saddam estava a ser pressionado para abandonar o Poder e, perante a presença de grande volume de foras dos três aramos concentradas na embocadura do Golfo Pérsico, estava a levar a sério as manobras dos EUA, e tinha em preparação a sua retirada para um de dois palácios que lhe foram oferecidos na Líbia e na Arábia Saudita mas, a dada altura, embora o espaço aéreo estivesse fechado, chegou um avião francês com representantes de empresas petrolíferas para renovarem os seus contractos de exploração. Perante este à vontade francês, Saddam, foi levado a pensar que as manobras americanas eram apenas bluff e não estavam realmente decididas a intervir. Por isso, não cumpriu a imposição que lhe fora feita, e que teria de ser efectuada em prazo fixo. O resultado foi, no fim desse prazo, ser iniciada a invasão. Portanto, o bluff que precede uma guerra não deve ser menosprezado. É preciso ter muito cuidado. Estes voos e outros exercícios são testes que devem ser levados a sério por ambos os lados.

E perante tal ostentação de força pelos russos, a NATO pretende responder de forma convincente, como se viu pel estilo das intercepções dos meios aéreos e navais atrás referidos. E, além disso, e atendendo a sugestões dos países da Europa de Leste, vai ser realizado em 2015 um exercício da Nato, Trident Juncture 2015, em grande escala, perto da Fronteira Leste, classificado como “operação de músculo”, na simbologia militar, e que é destinado a exercer um grande efeito dissuasor perante potenciais inimigos. Isto representa uma mensagem clara da NATO, em tempos de crise. No entanto, este jogo musculado exige precauções das duas partes, tornando claro que não se pretende mais do que manter a convivência pacífica e evitando situações duvidosas que possam conduzir a erros não desejados.

Não esqueçamos que a guerra fria posterior à II Guerra mundial teve momentos de grande tensão, mas foi conseguida a paz possível.

Imagem de arquivo

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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

O COMPLEXO DO RETROVISOR


O automobilista não deve abusar da utilização do retrovisor. O tempo não perdoa e, em cada segundo que se perde a olhar o retrovisor, o carro avança alguns metros que podem estragar a viagem, o carro ou vidas. Isto é verdadeiro na vida prática de cada um. O passado tem a sua importância e há a adequada oportunidade de ser relembrado, quer se trate de D. Afonso Henriques, D. Dinis, o Infante D. Henrique, o Marquês de Pombal, Salazar ou mesmo Sócrates.

O passado serve para dele se extraírem lições que ajudem a melhor preparar o futuro. A destruição de Hiroshima pela primeira bomba atómica, depois das lágrimas pelos danos, estimulou a força de vontade e as capacidades e competências das autoridades e das populações e depressa fizeram a reconstrução em, moldes mais modernos, de novas urbanizações e de melhor qualidade de vida para o povo. O mesmo se passou nas cidades alemãs destruídas durante a II Guerra Mundial, e cidades francesas, inglesas ou holandesas, etc. ou com as torres gémeas americanas.

Nada adianta recorrer ao passado seja distante ou recente para tentar justificar as incapacidades e incompetências do presente. O que interessa é procurar a melhor solução para avançar firmemente para o futuro e mostrar resultados em curto prazo à medida que forem visíveis, mas sem malabarismos nem palhaçadas com fins ilusórios de falsas esperanças.

Hoje, depois de mais de três anos da queda de José Sócrates, ainda se lhe atribuem todas as dificuldades da vida nacional, porque nada se fez de correcto para avançar paulatinamente para uma recuperação firme e segura de um futuro melhor. Mais de três anos é sacrifício demasiado de suportar sem se ver levantar os alicerces das estruturas de uma obra definitiva para ficar como marco de uma geração válida para os futuros cidadãos. A obsessão do retrovisor fez perder o controlo para se seguir o rumo estratégico e, sem isso, continuamos à deriva, em pára-arranca, na Educação, na Saúde, na Justiça, no combate à corrupção, etc. etc. A nossa Hiroxima, por este andar, nunca será reconstruída. Estive a comparar a minha pensão de reformado do ano de 2010 com a de 2013 e vi que perdi 25% em cortes sucessivos; corte idêntico irei verificar no fim deste ano e está prometido solenemente que a austeridade disfarçada em muitas variantes com diversas nomes irá continuar em 2015… e se este governo continuar, como serão os anos seguintes?

Hoje, ao almoço, estive com defensores fanáticos do Governo que, sem argumentos lógicos e convincentes, negam-se a aceitar e analisar factos reais, e em resposta, recitam a sua obsessão do retovisor, de que tudo se deve a Sócrates e, devido a ele, o Governo, apesar da sua vasta e onerosa equipa de colaboradores, em salários e mordomias, não conseguiu ainda encontrar a pista a seguir para um futuro melhor. Dizem que não é por falta de competência do actual Governo, é por culpa de Sócrates!!!. O que dirão a isto Adriano Moreira, Diogo Freitas do Amaral, Manuela Ferreira Leite, José Pacheco Pereira, Luís Marques Mendes,, , António Bagão Félix, Paulo Morais, Rui Rio, António Capucho, etc.?

A João Soares 141007
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

DEVIAM ESTAR TODOS PRESOS. E PORQUE NÃO ESTÃO???


Deviam estar todos presos...

Expresso. Nicolau Santos (Recebido por e-mail)

Se deviam estar todos presos – e a maioria dos portugueses pensa que sim – porque é que não estão?
(Resposta no fim)

Até agora considerava-se que, entre todos os bancos portugueses que tiveram problemas, só o BPN era verdadeiramente um caso de polícia. Mas à medida que se conhecem mais pormenores sobre o que se passou nos últimos meses no BES cada vez temos mais a certeza que estamos perante um segundo caso de polícia. Daí a pergunta: porque é que não estão todos presos?

Se não, vejamos. Depois de ter sido proibido pelo Banco de Portugal de continuar a conceder novos créditos ao Grupo Espírito Santo a partir de Janeiro deste ano, o BES continuou a fazê-lo - e, segundo as indicações, fê-lo no montante de 1,2 mil milhões de euros. E das duas uma: ou fê-lo com conhecimento de toda a administração, que sabia da proibição do Banco de Portugal; ou fê-lo por decisão de apenas duas pessoas - Ricardo Salgado e Amílcar Morais Pires.

No primeiro caso, todos deviam estar já presos; no segundo, os dois deviam estar detidos. Para além de desobedecerem ao banco central, lesaram gravemente o património do banco, sabendo conscientemente que o estavam a fazer.

Quanto aos outros membros do conselho de administração, se não foram coniventes, foram pelo menos incompetentes. Tinham responsabilidades em várias áreas de controlo da actividade do banco e ou não deram por nada ou, se deram, não fizeram nada. Por isso, fez muito bem o Banco de Portugal em afastar Joaquim Goes, António Souto e Rui Silveira.

Mas e a Tranquilidade?

A Tranquilidade que também continuou a investir em empresas do GES este ano sabendo do estado em que se encontravam?

O presidente executivo Pedro Brito e Cunha, que é primo de Ricardo Salgado, tomou essas decisões com base em quê?

Na relação familiar, como é óbvio. Devia estar detido igualmente.

Lesou gravemente e de forma consciente o património da seguradora. E Rui Leão Martinho, o presidente não executivo da Tranquilidade e ex-presidente do Instituto de Seguros de Portugal, não sabia de nada?

De novo, das duas uma: ou é incompetente ou foi conivente. Em qualquer caso, já se devia ter demitido ou ter sido demitido. Mas a verdade é que o Instituto de Seguros de Portugal parece estar perdido em combate. O presidente José Almaça não tem nada para dizer?

Não tem nada para fazer?

Já agora, António Souto, que o BdP suspendeu da administração do BES é membro do conselho de administração da Tranquilidade. Vai continuar neste cargo?

E Rui Silveira, igualmente afastado da administração do BES, é do conselho fiscal da Tranquilidade. Também se vai manter na seguradora?

Por tudo isto se vê o polvo em que se tornou o GES, tendo no seu centro o BES. Nem todos têm as mesmas responsabilidades. Mas há vários dos seus dirigentes que já deviam estar detidos e sem direito a caução pelos danos que estão a causar a muitos dos que neles País confiaram e ao próprio País.

Então, a pergunta é:
- Porque é que não estão todos presos?

E a resposta, óbvia, só pode ser:
- Porque eles são, de facto, os donos disto tudo. Das leis, da Justiça, dos governos, do parlamento. E, por consequência, de todos nós.

Não ouviram, na passada terça-feira, na Assembleia da República, a propósito da destruição da PT devido ao caso BES – e às opções dos seus gurus – Pedro Passos Coelho dizer que não é nada com ele?

Mesmo que o país perca milhões com isso, nacionalizar está fora de questão?

Só se podem nacionalizar os prejuízos, não é verdade?

E tu deixas…?

Imagem do Google

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terça-feira, 4 de novembro de 2014

CARROS DO ESTADO E VIAGENS



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sábado, 1 de novembro de 2014

DESPESA DO ESTADO

Transcrição de texto recebido por e-mail:

"DESPESA" do ESTADO
Por Miguel Matos Chaves
Gestor
Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)
Auditor de Defesa Nacional

Meus Prezados Amigos,

Um pouco farto de ver e ouvir certas histórias, que pressentia, mal contadas, e decidi-me a fazer as minhas contas a partir das Fontes Oficiais (INE e EUROSTAT).

Tem sido dito que os Pensionistas e os Reformados, junto com as Despesas de Pessoal do Estado, significariam, em conjunto, cerca de 75% a 78% das Receitas Públicas, fui então verificar.

Ora sendo eu um cidadão preocupado com o desenvolvimento do meu País e com o Bem-Estar dos portugueses, achei que este número, a ser verdade, seria muito elevado e traria restrições severas a uma Política de Desenvolvimento e de Crescimento a Portugal.

Mas depois de tanto ouvir, comecei a achar estranho que estes números fossem repetidos até à exaustão. E decidi investigar eu próprio da veracidade de tais números.

Eis os Resultados:

(1º) QUADRO nº 1 - Pensões e Reformas
(Unidade: mil milhões de euros)


PENSÕES + Desp. PESSOAL
2011
2012
2013
P.I.B.
237,52
212,50
165,67
PENSÕES + Desp. PESSOAL
24,50
23,60
25,10
Peso % - s/ PIB
10,31%
11,11%
15,15%
Total de Receitas
77,04
67,57
72,41
Peso % - s/ T. Receitas
31,80%
34,92%
34,66%


Meu comentário:

Qual não foi o meu espanto quando face a "doutas" opiniões de Economistas do Regime, de Jornalistas (ditos de economia) e de Políticos em que todos coincidiam, em que esta Rubrica rondaria os 30% a 35% das Receitas do Estado e cerca de 15% a 17% do PIB, vim a verificar os resultados do Quadro nº 1 que acima publico.

Isto é: as Reformas e as Pensões, mesmo numa Economia em Recessão, significaram entre os 20,13% e os 19,89%, sobre as receitas totais do Estado. Muito longe, portanto, dos anunciados 30% a 35%.

Mas se a análise for feita sobre o PIB então o seu significado variou, repito num quadro de uma Economia em Recessão, entre os 8,69% e os 5,56%. Portanto muito longe do anunciado pelos "especialistas".

A coberto dessas pretensas "realidades" foram cometidos os mais soezes ataques a esta parte da população portuguesa. Parafraseando o Prof. Doutor Adriano Moreira "estamos em presença de um esbulho".

NOTA: Por uma questão de educação não quero adjectivar mais as declarações sobre a matéria da Srª Ministra das Finanças e seu antecessor, nem do Sr. 1º Ministro, já que os restantes declarantes deixaram de me merecer qualquer respeito.

(2º) QUADRO nº 2 - Despesas com Pessoal d o Estado
(Unidade: mil milhões de euros)

PESSOAL
2011
2012
2013
P.I.B.
237,52
212,50
165,67
Despesas c/ Pessoal
11 ,30
10,00
10,70
Peso % - s/ PIB
4,76%
4,71%
6,46%
Total de Receitas
77,04
67,57
72,41
Peso % - s/ T. Receitas
14,67%
14,80%
14,78%



 Meu comentário:

Devo confessar que aqui, nesta rubrica, o meu espanto ainda foi maior, dada a prolixa comunicação sobre este tema proferida pelos actores acima referidos.

E feitas as contas, (quadro nº 2 acima), e juntando então os dois, os resultados são na verdade os seguintes:

(Quadro nº 3 Pensões e Reformas + Custos c/ Pessoal)
(Unidade: mil milhões de euros)

PENSÕES + Desp. PESSOAL
2011
2012
2013
P.I.B.
237,52
212,50
165,67
PENSÕES + Desp. PESSOAL
24,50
23,60
25,10
Peso % - s/ PIB
10,31%
11,11%
15,15%
Total de Receitas
77,04
67,57
72,41
Peso % - s/ T. Receitas
31,80%
34,92%
34,66%


 Ou seja:
a SOMA das Pensões e Reformas com as dos Custos de Pessoal do Estado, somam (numa Economia em Recessão) entre os 34,92% (incluindo aqui as indemnizações de mútuo acordo das rescisões então efectuadas) e os 31,80% sobre as Receitas Totais do Estado;
e entre 15,15% (incluindo aqui as indemnizações de mútuo acordo das rescisões então efectuadas) e os 10,31% sobre o Produto Interno Bruto.

OU SEJA:
Menos de Metade dos números anunciados pelo Sr. 1º Ministro e seus Ministros das Finanças, para falar de actores políticos relevantes, deixando de lado as personalidades menores que pululam nas Televisões, Rádios e Imprensa escrita, que passei assim a tratar dada a sua falta de seriedade intelectual.

E a coberto disto se construiu uma Política do agrado do Sistema Financeiro, por razões e números que aqui não vou referir, e dos Credores (por razões que aqui também me dispenso de enumerar).

CONCLUSÃO:

Estamos a ser enganados deliberadamente por pessoas que têm e prosseguem uma filosofia política bem identificada e proveniente dos teóricos da Escola de Chicago (a Escola Ultra Liberal), apesar de um dos seus maiores expoentes, o Sr. Alan Greenspan ex- Governador do FED (Reserva Federal Norte-americana) ter pedido desculpa por ter acreditado nela e ter permitido os desmandos do sector financeiro que nos trouxeram até às crises das Dívidas Soberanas, embora ajudados pela subserviência, incúria e incompetência de boa parte das classes políticas ocidentais.

Espero ter sido útil neste meu escrito. Na verdade, sendo um homem da Direita Conservadora o meu primeiro Partido é Portugal. Os Partidos Políticos são, para mim, apenas Instrumentos para o engrandecimento de Portugal. Se não cumprirem esta missão então, para mim, não servem para nada. E vejo, com extremo desgosto, o meu próprio Partido o CDS-PP, metido nesta situação degradante para Portugal e para os Portugueses sabendo que há alternativas. E acima de tudo odeio a mentira. 

Está na hora, na minha opinião, de reformar e modificar o sistema político vigente, sob pena de irmos definhando enquanto Nação Independente.

NB:
Os reformados já pagaram previamente dinheiro como depósito para as suas reformas, que fizeram a esse dinheiro e seus juros? Não devíamos estar a espera que os novos trabalhadores venham a pagar o que ladrões dos governos desviaram.
É ver quem o desviou, assim como os que encobriram a situação.
De seguida fazerem um arrasto aos bens desses ladrões e depois metê- los na cadeia.
Não brinquem mais com o tempo de atraso. Roubo a 50 anos será roubo toda a vida.

«há tantos burros mandando em homens de inteligência, que ás vezes fico pensando, se a burrice não será uma ciência».
António Aleixo

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

PRECISAMOS DE SER GOVERNADOS POR «NINGUÉM»


Todo Mundo e Ninguém - Auto da Lusitânia - Gil Vicente) - 1531

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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

SACOS DE PLÁSTICO - SEU APROVEITAMENTO




Jorge Moreira da Silva teria beneficiado mais PORTUGAL e os portugueses se desse uma recompensa a quem entregasse os sacos de plástico usados para reciclagem do que estar a obrigar os clientes dos supermercados a pagar os sacos em que têm que levar as compras para casa. Deve haver um benefício público para cada pagamento que se exige aos contribuintes. Não é assim?

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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

POBREZA ENVERGONHADA

Pobreza envergonhada
Por Eugénio de Sá, em 17-10-2014, Dia Universal da Erradicação da Pobreza

Cálida tarde em caldo estio vertida
Na soleira da porta, uma velhinha
Espera pla caridade em frio trazida

Desse frio que da alma humana verte
Quando se estende a mão pra dar um nada
Mostrando no olhar o coração inerte

Esquece-se quem mais pode nesta vida
Que é dolorosa a sorte de quem pede
Porque a humilhação é tanto mais sofrida
Quando a necessidade à vista não se mede

E não se pense que não muda a sorte
Daqueles a quem a sorte bafejou
Porque certezas, só as há na morte!

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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

POBREZA, RIQUEZA E «BURRICE» NAS ELEIÇÕES



Apontamentos antológicos das notícias de hoje.

«A situação verificada em 2013 repetiu-se em 2014. Num ano, Portugal viu ‘nascer’ mais 10 mil milionários no país,  ou seja, pessoas com uma riqueza líquida superior a um milhão de dólares (cerca de 790 mil euros).

Como refere o Diário Económico desta quarta-feira, o país onde cada vez mais pessoas estão no limiar da pobreza conta com quase 76 mil milionários. Os cálculos são do Credit Suisse e integram um estudo sobre a análise da distribuição da riqueza mundial.»

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Da leitura destas notícias e seguindo as palavras de Catroga, os eleitores devem evitar ser «burros» na decisão do destino do voto, tendo em conta as alterações ocorridas nos últimos anos. Devemos evitar rotinas e, em cada caso, cada momento, reflectir bem no problema  e com o saber dado pela experiência, decidir da maneira que nos pareça melhor, independentemente de pressões e de propagandas. 


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