Aproximam-se os feriados de Junho e as férias. Todos os anos morrem muitos viajantes e maior é o número de feridos que ficam incapacitados para o resto da vida.
Há que praticar uma condução cuidadosa, defensiva. Já que não pode melhorar as condições da estrada nem a condução dos outros, seja prudente e procure sobreviver á barbárie devastadora. Cuide da manutenção do seu carro e conduza com prudência para garantir o regresso seu e dos seus familiares em boas condições.
Deixo a seguir uma lista de textos publicados em blogues que merecem ser tios em consideração
- A beber enquanto conduzia
- O Melhor Presente de Natal
- Férias – Aproveite Para se Matar
- Vil Propaganda à Conta dos Mortos
- Os Assassinos da Estrada
- Crime na Estrada
- Bloqueio dos Carros é Prova de Irracionalidade
- A Estrada Espelha o «Civismo» dos Portugueses
- Mortes na estrada continuam
- Acabar com mortes na estrada
- As Mortes na Estrada Continuam
- A Tragédia Rodoviária Continua
- O Trânsito, as Leis e a Realidade
- Segurança rodoviária. Mais do mesmo
- A beber enquanto conduzia
- Segurança rodoviária. Memória acusa governantes
- A estrada espelha o «civismo» dos portugueses
- Tragédia rodoviária
- Segurança rodoviária 3
- Segurança rodoviária 2
- Segurança rodoviária 1
- Segurança rodoviária no Natal
domingo, 18 de maio de 2008
Atenção às viagens no verão
Publicada por A. João Soares à(s) 11:47
Etiquetas: mortes na estrada, segurança rodoviária
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2 comentários:
Enquanto conduzam não falem ao telemóvel, a não ser que tenham dispositivos de alta voz, próprios para o fazerem!
Luís,
É preciso ter uma atenção permanentemente concentrada na condução de forma a adaptar o estilo às condições da estrada e da atmosfera - chuva, sol brilhante, nevoeiro, chuva, etc. Custa-me ver carros na estrada molhada à mesma velocidade como se estivesse seca. E os bombeiros, os GNR e os jornalistas afirmam, com ar convicto mas inconsciente, que a culpa dos acidentes foi da chuva ou do nevoeiro!!!
A culpa é sempre dos condutores que não sabem adaptar a condução às condições reais.
Um abraço
A. João Soares
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