Do artigo publicado hoje no Diário de Notícias pela deputada Maria José Nogueira Pinto, com o título Legislar com reserva mental, acerca da aprovação da proposta sobre o «casamento» de homossexuais, retiro o seguinte trecho por ser muito esclarecedor para aqueles que ainda tinham dúvidas.
«Todos sabemos que o Parlamento e a actividade parlamentar estão hoje, aqui como em outros lados, prisioneiros de coreografias, efeitos especiais, dependências de interesses diversos, cálculos de sobrevivência, negociações forçosas, enquanto a representação dos cidadãos vai ficando mais adulterada em nome de um pseudopragmatismo político.»
Confesso que ainda não sabia, embora tivesse grandes suspeitas de que assim seria, como tem sido aqui referido em vários posts ao longo dos 1982 em arquivo. Mas agora a informação vem de fonte segura e credível o que conduz à eliminação das dúvidas existentes. Para que conste.
A Decisão do TEDH (397)
Há 1 hora
2 comentários:
Caro João,
As palavras de Maria José Nogueira Pinto só vêm confirmar o que toda a gente já sabia conforme disseste, e bem, na tua nota.
É pena que não tenham vergonha e não acabem com aquele "circo"!
Um abraço amigo.
Caro Luís,
Já não é uma questão de vergonha mas de traição a Portugal aos portugueses. Foram eleitos para governar e usam o voto para se governarem. São coerentes com esse objectivo egoísta.
Transcrevo um comentário a este post noutro blogue:
Eu diria mesmo que todos são muito espertos, mas orientados para os interesses próprios e não para os interesses nacionais, dos portugueses. E quando as pessoas são mal intencionadas é preferível serem estúpidas do que espertas!
Ma, como bem diz há umas mentes bem dotadas de civismo e sensatez, como é o caso desta deputada e como foi o caso do único deputado, António José Seguro, que votou contra a lei de financiamento dos partidos.
No mesmo sentido da lucidez e de atenção ao futuro, com amor a Portugal, poderá ler o artigo de Manuel Maria Carrilho no post Preparar o futuro.
Será conveniente que pessoas sensatas e patriotas atraiam outras, façam escola e imponham as suas ideias, a fim de virem a impor-se no mundo de amanhã.
Caro Luís, é preciso dizer estas coisas de forma clara para as pessoas começarem a pensar pela própria cabeça.
A soberanis resida na Nação, isto é nos eleitores, no poovo.
Um abraço
João
Enviar um comentário