Golfe, desporto caro, negócio rentável e que exige bons técnicos em vários sectores.
Há dias reenviei uma mensagem que ironizava com a notícia de um Mestrado em Gestão e Manutenção de Campos de Golfe. Felizmente, há pessoas atentas e sabedoras dos assuntos, que, na oportunidade, não ficam caladas como a maioria silenciosa, antes emitem esclarecimentos que servem para reduzir o grau de ignorância dos que se deixam arrastar por tais cadeias de reenvios.
Assim, o meu amigo Fernando Vouga, enviou-me este e-mail que reproduzo com a melhor das intenções.
Como praticante assíduo da modalidade, sei que essa matéria abrange vários aspectos (desportivos, "agrícolas", paisagísticos, urbanísticos, comerciais, financeiros, etc.) e tem muito que se lhe diga. Só a manutenção dos relvados é um quebra-cabeças muito caro.
Sinceramente, vejo vantagem em haver profissionais muito qualificados.
O golfe é um desporto em grande expansão e que envolve muitos milhões. Só para fazer uma ideia, para se jogar paga-se cerca de 90€, fora outras alcavalas. Um turista poupado, num dia de jogo, fica "aliviado" em cerca de 200€ ou mais (refeições, bebidas, aluguer de carrinhos e tacos, compras no "shop", etc.). E não podemos esquecer o que desembolsa nos hotéis e restaurantes durante os dias que passa no local.
Fica aqui este esclarecimento para todos passarmos a olhar para esta actividade complexa que pode contribuir para o desenvolvimento de uma região e para captação de divisas trazidas pelos turistas.
Muito obrigado amigo Vouga
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