terça-feira, 31 de julho de 2007

A IVG como modo de vida

Há dias destaquei a ideia genial do jovem Patric Figueiredo que criou um sistema de aproveitamento de livros escolares usados, por forma a que os estudantes poupem 75% na sua compra. Uma ideia muito positiva que só admira não ter sido aproveitada antes.
Com a fraqueza de um normal ser humano, para não ficar muito atrás, vou aqui expor uma ideia que poderá ser eficaz para as mulheres jovens ganharem a vida de forma simples, fácil e agradável. Ela surgiu depois de ter lido o post de Naty em A Voz do Povo, que transcrevo:

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domingo, 29 de julho de 2007

A Madeira e a lei do aborto

Sobre a hesitação do governo do Madeira em dar cumprimento à lei do aborto, o artigo de opinião, no Diário de Notícias, de Nuno Brederode Santos, com o título «Ao Leme», analisa de forma muito frontal as dificuldades de Cavaco Silva em lidar com o assunto. Qualquer resumo que aqui fizesse lesaria a coerência estrutural do texto, pelo que deixo o link para os interessados o poderem consultar facilmente.

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Jovem contra exploração económica

Há muita gente a queixar-se da exploração das empresas que, na ambição do lucro, criam dificuldades às famílias mais carentes de meios financeiros e que têm de apertar o cinto para fazer face a necessidades dos filhos estudantes e outras. As tentações e os assédios económicos são irresistíveis para a maioria das pessoas.

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Políticos cultores da mentira e do cinzentismo

Jardim e os pintalegretes

Fernando Marques, Jornalista do JN

Todos os políticos se reconhecem em Alberto João Jardim. Quando o atacam, quando se envergonham dele, atacam-se a si mesmos, envergonham-se de si mesmos. Jardim é o seu alter-ego inexorável. Como não suportam o peso daquela imagem burlesca dentro de si, projectam-na para um alvo fácil, longínquo e oferecido. E depois sacodem os ombros, convencidos de que são o que não são.

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sábado, 28 de julho de 2007

Exageros de «cientistas»

Distúrbio Pós-traumático do Stress
Carta enviada ao Diário de Notícias por Manuel Amaro Bernardo

Solicito a publicação do seguinte texto.

Num artigo publicado na “Notícias Magazine” de 15-7-2007, com o título “Guerra Sem Fim”, a jornalista Helena Mendonça veio destacar numa nota de abertura que “Ângela Maia (…) conclui que, no mínimo, trezentos mil homens poderão estar profundamente doentes e abandonados à sua sorte”. Estes números não correspondem minimamente à realidade existente. À frente explicarei porquê.

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Sexo, natalidade e poder dominante

Sexo em democracia
João Miranda, Investigador em biotecnologia, jmirandadn@gmail.com

Existe um consenso em Portugal de que o Estado deve promover a natalidade. Ninguém pergunta porque é que um assunto tão íntimo como a decisão de cada um se reproduzir é uma questão nacional, digna de atenção e de debate político. A resposta está na relação entre a natureza humana e a política.

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Idosos esquecidos pelo Poder

Milhares de idosos e famílias deparam com falta de resposta para necessidades, por vezes urgentes, devido ao envelhecimento da população e ao insuficiente investimento em lares, estando 18 mil pessoas em lista de espera para conseguir lugar num lar, segundo disse o presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNI), o padre Lino Maia. Estes números, de finais de 2006, dizem apenas respeito ao universo dos estabelecimentos geridos pelas instituições particulares de solidariedade social (IPSS), que representam a fatia de leão da rede de serviços a idosos.

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sexta-feira, 27 de julho de 2007

A Paz pelas conversações

Há muitos incrédulos acerca das minhas repetidas afirmações, ao longo do tempo, de que o mundo será melhor com a Paz obtida através da negociação e não da guerra. Por mais difícil que seja a negociação, ela terá sempre melhores efeitos do que a guerra, mesmo para o vencedor. Se todos (cada um de nós) expressarmos uma opinião sensata e construtiva, será criada uma onda de bom senso que produzirá efeito na política internacional. Embora tal resultado não seja rápido e visível de forma espectacular, ele acabará por surgir. Aliás, já há sinais positivos.

07Jul07 - Guerra a pior forma de resolver conflitos
14Nov06 - relações internacionais são interesseiras
29Nov06 - relações internacionais entre amor e medo
01Dez06 - Guerra de civilizações ou guerra de tradições?
02Jan07 - A Democratização nuclear é previsível

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Insatisfação entre os militares

SINAIS DE INSATISFAÇÃO ENTRE OS MILITARES
Por Loureiro dos Santos no Público de 23Jul2007

Têm sido visíveis diversas atitudes públicas de insatisfação de militares, mesmo no activo, quanto à forma como os governantes estão a agir para com eles, no conjunto das reformas em curso de que o país carece.

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quinta-feira, 26 de julho de 2007

Aos Avós

A circular no CVS – Clube Virtual de Seniores, por iniciativa de Quitéria Oliveira

Aos Avós

Num porta-jóias, num baú, num cofrezinho,
Guardam moedas, selos, fotos, alianças,
Cartas antigas, bibelôs e bilhetinhos,
Que revisitam quando querem ser crianças.

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Contradições e precipitações dos políticos

Não é necessário estar muito atento às notícias para notar as frequentes contradições e precipitações que são sinal de ausência de uma estratégia de governo com objectivos bem definidos e medidas coerentes a convergir para os superiores interesses da Nação que passam pela melhoria das condições de vida, na saúde, no ensino, na segurança, na Justiça, etc.

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quarta-feira, 25 de julho de 2007

Já lá vão 35 anos. Parece que foi ontem.

Já lá vão 35 anos. Parece que foi ontem.

Por António Neves, tenente-coronel comando

Há momentos na vida em que tudo parece acabar, tudo se desmorona, tudo se desmancha, tudo cai, tudo desaparece num turbilhão imenso, confuso e escuro.De repente e sem que nada o fizesse crer, todos os nossos projectos, todas as nossas fantasias, todos os nossos castelos construídos ou a construir, tudo desapareceu inexoravelmente de forma brutal, cruel e instantânea. Os sonhos, os planos longamente arquitectados para um início de uma vida adulta e organizada, que na prancheta da imaginação se apresentam sempre de forma risonha e apelativa, tudo desapareceu, tudo se escoou, tudo se afundou, devorado por esse tremendo “buraco negro” afunilado e profundo.

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Inconvenientes da maioria absoluta, aditamento

O post anterior, de 7 do corrente, sobre este tema veio a ser agora reforçado com a notícia do Jornal de Notícias de hoje, de que se extraem alguns apontamentos

Maioria votou sozinha 26% das leis socialistas

Todas as iniciativas oriundas do Governo ou do PS foram aprovadas pela maioria. E foram muitas, em particular na parte final. De acordo com um relatório elaborado pela Direcção de Serviços de Documentação, Informação e Comunicação da Assembleia da República, da sessão legislativa resultaram 35 leis, entre 15 de Setembro de 2006 e a passada sexta-feira, dia 20.

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terça-feira, 24 de julho de 2007

Governo utiliza trabalho infantil

Alunos "interessados" custam 30 euros

Catarina, 14 anos, já entrou nos Morangos com açúcar e costuma ser chamada pela agência de casting onde está inscrita para fazer figuração em novelas ou em anúncios. Desta vez foi um pouco diferente: ela e mais nove colegas da NBP Casting foram contratados para fazer figuração na apresentação do Escola - Plano Tecnológico da Educação.

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Necessária remodelação do Governo

Quando aqui foram sublinhados alguns pontos fracos da governação, não estávamos a ser más línguas nem a exagerar. Apenas estávamos a alertar para a necessidade de melhor preparação das decisões e de as integrar numa linha estratégica, coerente e com unidade de doutrina, dirigida para objectivos bem definidos tendo em vista a evolução positiva das condições de vida dos portugueses actuais e do porvir. Vem-nos agora dar razão o deputado socialista Vera Jardim, conforme artigo do Jornal de Notícias de hoje que se transcreve.

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segunda-feira, 23 de julho de 2007

Da Democracia

Transcrição de um «cheirinho» do «Estado da Nação» do autor do Blog do Leão Pelado, um trabalho claro e profundo e com estrutura didáctica. Aqui apenas se traz um pequeno aperitivo que julgo aguçar a curiosidade par ler um texto tão meritório.

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domingo, 22 de julho de 2007

CVS – Clube Virtual de Seniores

Nos contactos com amigos e conhecidos verifica-se que há muito poucas pessoas com mais de 70 anos que tenham e usem computador em troca de e-mails e em ligações à Internet. É costume ouvir que isso é coisa de gente jovem. Daí surgiu a ideia de criar uma espécie de «clube virtual de seniores». Seria, em termos simplificados, uma lista de internautas menos jovens ou teimosamente jovens e a inscrição não acarretaria pagamento de jóia, nem quotas e nada se exigiria de ninguém, apenas se esperando que, uma vez por outra, enviassem um e-mail com um tema supostamente de interesse para a maioria dos outros. Apenas se desejaria uma comunicação construtiva e de solidariedade virtual, eventualmente concreta, por exemplo em dicas para ultrapassar dificuldades com o computador ou de outro género.

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sábado, 21 de julho de 2007

Como evitar células cancerosas

Como evitar a formação de células cancerosas.

Este é um artigo muito sério e contém as pesquisas mais recentes do Hospital John Hopkins de Nova York, o centro mais avançado de pesquisa sobre o cancro. Convém ser divulgado amplamente porque quando se trata de cancro, a prevenção é o melhor remédio e, como poderão constatar, as recomendações são muito simples e fáceis de seguir.

Informação importante de como permanecer saudável.

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Políticos não dão lições de liberdade

No discurso do estado da Nação feito pelo primeiro-ministro na Assembleia da República, os partidos da oposição foram «demasiado» violentos nas suas críticas, referindo sinais preocupantes de limitações à liberdade, comportamentos antidemocráticos a partir do poder governamental e das suas ramificações, perseguições na Administração Pública por jovens delatores que viram a sua acção coroada de êxito, etc.

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Caril indiano contra Alzheimer

Componente do caril estudado para Alzheimer

Alguns estudos tinham já detectado que a doença de Alzheimer era menos frequente entre os idosos da Índia. Agora, cientistas norte-americanos vêm afirmar que uma das especiarias usadas para fazer o caril pode vir a ser útil aos pacientes.

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Ataques de coração e água gelada

Os ataques de coração e beber água tépida...

Os Chineses e os Japoneses bebem chá quente com as suas refeições... não água gelada. Talvez seja tempo de adoptarmos os hábitos de bebida deles enquanto comem!

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quinta-feira, 19 de julho de 2007

Defensores da Ota estão activos

O post colocado em Do Mirante no Domingo, 27 de Maio de 2007, com o título Ota. Porque ter medo de esclarecer? tem neste momento 17 comentários, incluindo as minhas respostas aos visitantes.

Passados 51 dias depois da sua colocação, surgiu este comentário de um anónimo que aqui transcrevo seguido da minha resposta dada de imediato e dos comentários que julgo apropriados.

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quarta-feira, 18 de julho de 2007

O consumismo e o telemóvel - Poesia

O Telemóvel
Por Ana Briz, blog http://brizissima.blogs.sapo.pt

A coisa mais importante
após a ida do infante
á descoberta do Mundo.
Foi a máquina infernal
que apareceu em Portugal
revolucionando a fundo

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Inconvenientes da maioria absoluta

O Parlamento, em funcionamento normal, tendo como objectivo encontrar as melhores soluções para o País, em sobreposição a interesses particulares de partidos ou outros grupos, muito ganharia com a participação em consenso dos vários intervenientes, sem autoritarismos, arrogâncias ou teimosias apoiadas na maioria absoluta. Duas cabeças pensam melhor do que apenas uma, e os partidos da oposição têm capacidade para moderar posições menos sensatas e para chamar a atenção para pormenores positivos não negligenciáveis. Mas, infelizmente, a maioria manifesta-se inconveniente para o bem do País, por se considerar única detentora da verdade, alimentando egoísmo e vaidade, o que a impede de ver e ouvir a realidade e o bom caminho. Uma lei que é aprovada apenas pelo partido do Governo perde credibilidade. Seguem-se alguns exemplos retirados da imprensa recente.

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Retrato do Portugal de hoje

«Teremos ainda Portugal?»
(um artigo de D. António Marcelino, Bispo Emérito de Aveiro)

"O título tem um tom provocatório, mas eu vou justificar. Não digo que esteja para breve o nosso fim de país independente e livre. Mas, pelo andar da carruagem, traduzido em factos e sintomas, a doença é grave e pode levar a uma morte evitável. Aliás, já por aí não falta gente a lamentar a restauração de 1640 e a dizer que é um erro teimarmos numa península ibérica dividida. De igual modo, falar-se de identidade nacional e de valores tradicionais faz rir intelectuais da última hora e políticos de ocasião. O espaço nacional parece tornar-se mais lugar de interesses, que de ideais e compromissos.

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terça-feira, 17 de julho de 2007

A tigela de madeira

Uma linda lição de vida de autor desconhecido, recebida por e-mail, que em época de egoísmo e insensibilidade, representa algo de importante na nossa orientação e dos nossos amigos. Merece ser divulgada e ocupar uns momentos de reflexão. Como fizeres assim acharás.

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trémulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.

A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trémulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.

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segunda-feira, 16 de julho de 2007

Candidatos independentes porquê?

As eleições para a Câmara Municipal de Lisboa levantam uma oportunidade para profunda reflexão, em vários aspectos, mas, para simplificar, vou apenas aqui deixar algumas dúvidas que merecem ser esclarecidas pelos «sábios» politólogos.

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De quem foi o funeral?

O povo português, preso a tradições que se mantém quase imutáveis durante séculos, agarrado a crenças religiosas e dominado por afectos familiares e de amizade, logo que tem notícia do falecimento de um familiar ou amigo chegado, mesmo que tudo se tenha passado, a muitos quilómetros de distância, corre a vestir as roupas mais adequadas ás circunstâncias e dirige-se ao local do velório, para das a condolências aos familiares do defunto e acompanhar o corpo deste à terra (ou ao crematório nos tempos de hoje).

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