Da Venezuela chega mais uma «notícia» que parece estar a deleitar os internautas, como se pode ver consultando o endereço indicado no texto. Parece um bom antídoto para o stress.
Transcreve-se o artigo de opinião de Manuel António Pina no Jornal de Notícias de hoje, cuja última frase é muito elucidativa.
O "terramoto experimental"
Felizmente, há sempre algures um ministério para esclarecer o povo.
No caso do terramoto que devastou o Haiti, o esclarecimento vem do sempre atento Ministério do Poder Popular para a Comunicação e a Informação do Governo Bolivariano da Venezuela que, no seu "site" oficial www.vive.gob. ve/inf_art.php ?id_not=15464&id_s=3, explica tintim por tintim ao Mundo que o sismo foi causado... pelos Estados Unidos.
Os EUA estão a testar uma arma diabólica, o HAARP, que desencadeia terramotos (e furacões, secas e inundações) usando "radiofrequências", "bombas de ondas de choque" e tecnologias misteriosas como "Pulso, Plasma y Sónico Electromagnético Tesla" (em espanhol bolivariano a coisa é ainda mais assustadora).
O objectivo é um plano maquiavélico de destruição do Irão "através de uma série de terramotos que derrubem o regime islâmico".
Já o sismo de Maio de 2008 em Sichuan, na China, foi também um "terramoto experimental" dos EUA. O Ministério de Chavez não o diz expressamente, mas não custa a crer que os EUA também não sejam alheios ao terramoto que na semana passada abalou o balneário do Sporting.
A propósito veio à lembrança um dos momentos internacionais de Chávez
A Decisão do TEDH (397)
Há 1 hora
2 comentários:
Caro João,
Por um lado ele(Hugo Chavez) não se cala por outro faz calar as Rádios televisões que não lhe agradam! Que rica democracia esta!!!....
Agora veem com esta palhaçada!!! Ridículo mas muito perigoso este tipo de governação!!!...
Um abraço amigo.
Caro Luís,
E que me dizes da hipótese de os EUA estarem a experimentar uma máquina que faz sismos de grande intensidade trovoadas, cheias, etc???
Dá impressão de que os fantasiosos sobrevalorizam as capacidades dos States!!! Vontade não deverá faltar de criarem tais mecanismos.
Abraço
João
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