Custa muito ser vítima de uma forte machadada no início de um Novo Ano, que arrase a esperança e o optimismo gerado pelas belas palavras da época Natalícia.
Em artigo de opinião no Jornal de Notícias de hoje, Luís Filipe Menezes coloca em título «Governo está semi paralisado e Oposição desorientada». Nem quero acreditar, embora considere o autor pessoa bem informada embora, por vezes, um pouco exagerada. Sendo assim, o barco não navega e não há entre os passageiros mais qualificados para darem uma ajuda ao homem do leme, orientação para colaborarem na definição do rumo.
Que qualidade (para não dizer outra palavra) têm os políticos portugueses que nos mendigam o voto e em quem cerca de 40 % dos eleitores acreditaram nas últimas eleições? Para onde vamos? Qual será o futuro dos nossos filhos e netos? Será que virá a ser necessário contratar um gestor estrangeiro tal como o Governo fez com o patrão da TAP Air Portugal e a Federação de Futebol fez com o Scolari?
Todos estes pensamentos e outros mais dramáticos são legítimos, mas são impróprios para corações fracos, neste período ainda de festa e de optimismo esperançoso. Que mais nos irá acontecer???
A Decisão do TEDH (397)
Há 1 hora
3 comentários:
Amigo,
Que honra recebê-lo no nosso singelo espaço!
Também nos fazemos essa mesma pergunta, João:
"Que mais nos irá acontecer???"
Apesar disso ou por causa disso, prossigamos...
Um 2010 de reflexões e muita Paz, amigo!!!Bjs
Amigo João,
Para não carregar o céu com mais nuvens escuras, desejo bem que este ano seja para fazer esquecer tudo de mau que tem vindo a acontecer neste rectangulo, cheio de sol, à beira-mar plantado!
Se for preciso, ainda que para nossa vergonha, que venha um Homem do Leme de fora que ponha o barco a navegar...
Um forte e amigo abraço.
Amigo Luís,
Os actuais órgãos de soberania com todos os assessores, adjuntos, etc custam aos contribuintes milhões de euros por mês e é incompreensível que não tenham sentido de Estado suficiente para encontrar consensos, para definir objectivos nacionais, interesses nacionais, linhas de rumo, projectos e programas de reformas para tornar o País mais desenvolvido e as pessoas mais felizes.
Se alguma vez souberam o que significa governar já se esqueceram. Em vez de governar o País, governam-se a eles e aos familiares e amigos à custa do orçamento.
Será muito desprestigiante ter de contratar gestores estrangeiros.
Um abraço
João
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