Na AR para a votação da proposta dos chamados «casamentos» entre homens ou mulheres homossexuais, o líder do PS impôs aos seus deputados (com poucas excepções) a disciplina de voto e eles, curiosamente, obedeceram, como se se tratasse de um problema de alta importância para o futuro de PORTUGAL. Uma ninharia sem a mínima importância para a divida externa, para o desemprego, para a evolução da economia do País e para o bem estar dos Portugueses, para a educação, para a saúde para a justiça, não merece que se transformem os deputados do principal partido político em ovelhas submissas.
Mas, pelos vistos, eles não merecem mais consideração, porque acataram tal decisão do pastor e nenhum renunciou ao cargo. Isto é um sinal muito sintomático.
Comportaram-se como se fossem imbecis, sem honra nem dignidade, que se vendem por um punhado de lentilhas e a tudo se sujeitam para não perderem os ordenados e o que podem adquirir por meio da corrupção. Ou porque será que engolem todos os sapos vivos que lhes colocam à frente??? Ao que chegou o País dos descobrimentos!!!!
Por outro lado, quando é decretada a disciplina de voto, deviam os deputados ser enviados para casa e o líder da bancada teria um voto ponderado correspondente à quantidade dos deputados existentes no partido. Com esse jeito, o País nada perderia. Faz pensar que a AR poderia funcionar com mais agilidade com um tal esquema muito inferior ao actual.
A Decisão do TEDH (397)
Há 1 hora
3 comentários:
Parece que, embora obedientes à disciplina de voto, para não perderem o tacho e não desafiarem a ira e a cólera do seu líder, os deputados não deixaram de evidenciar o seu mal-estar, como se vê na notícia
Revolta em surdina no PS no dia do "sim" ao casamento gay.
Do mal o menos!
João
Caríssimo João,
É o chamado "banho maria" nem sim nem não é NIM!!! Não têm estofo nem coragem para se rebelarem! Eles não passam de escravos que cumprem o que se lhes manda e mais nada!É como dizes estão lá só a defender o "tacho" e as suas mordomias sempre à espera de mais!
Um abraço amigo.
Amigo Luís,
Não se pode esperar melhor do sistema de recrutamento dos candidatos a deputado, vindos das jotas e estas provenientes dos estudantes menos capazes, sem grandes possibilidades de obterem uma profissão de futuro. Depois conseguem licenciaturas em universidades de ocasião a que fizeram favores.
Admito que haja eventuais excepções a esta regra geral, mas depois entram no rebanho e acatam as ordens para não perderem o tacho.
Um abraço
João
Enviar um comentário