Se é ponto geralmente aceite que servir e defender os interesses nacionais é dever de todos os portugueses, principalmente dos políticos e de entre estes os que foram eleitos para o desempenho de cargos públicos de destaque, o certo é que muitos parecem esquecer este seu dever que colocam lá para o fundo da sua lista de prioridades em que no topo está o seu culta da personalidade, vaidade, ostentação do poder, enriquecimento, etc.
E assim, não por acaso, encontramos nos títulos de notícias, entre outros os seguintes:
- O Natal de Cavaco-Sócrates
- 2010 odisseia em Portugal
- "Escutas"e "Intrigas" nas relações entre Belém e São Bento
- Rangel acusa Sócrates de criar "guerra artificial" com Cavaco Silva
- Troca de "mimos" em Natal de crise
Dada a pequena dimensão de Portugal e, agora, tendo em atenção a crise que se mantém, seria da maior sensatez unir esforços, convergir vontades, conciliar, obter consensos, esquecer rivalidades, intrigas, tricas e teimosias, com vista a restaurar Portugal, para celebrarmos o centenário da República honrando a memória dos que a fizeram, certamente, com boas intenções.
A Decisão do TEDH (394)
Há 2 horas
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