Durante a ocorrência de um sismo
Tenha em atenção que o comportamento das pessoas em situações de grande emergência é significativamente diferente do seu comportamento em situações normais. Assim conte que, durante uma catástrofe, por cada 100 pessoas: 1 a 3 ficam totalmente descontroladas (têm comportamentos irracionais e potencialmente perigosos); 50 ficam apáticas e necessitam de ordens; 22 a 24 ficam paralisadas (não se movem e precisam ser ajudadas); 25 não entram em pânico e podem tomar decisões pelo que podem tomar iniciativas de liderança e ajudar os outros.
No interior do edifício:
- Normalmente é melhor não tentar sair de casa a fim de evitar o risco de ser atingido, na fuga, pela queda de objectos.
- Permaneça calmo e preste atenção ao estuque, tijolos, prateleiras ou outras estruturas ou objectos que possam cair.
- Afaste-se de janelas, vidros, varandas ou chaminés.
- Abrigue-se rapidamente num local seguro, por exemplo, no vão de uma porta interior firmemente alicerçada, debaixo de uma mesa pesada ou de uma secretária; se não existir mobiliário sólido, encoste-se a uma parede interior ou a um canto e proteja a cabeça e o pescoço.
- Se estiver num edifício alto, não procure sair imediatamente pois as escadas podem estar cheias de pessoas em pânico e/ou haver troços de escada que ruíram;
- Não utilize o elevador pois a electricidade pode faltar e provocar a sua paragem;
- Se estiver num local amplo com muitas pessoas ou numa sala de espectáculos não se dirija para a saída pois muitas outras pessoas podem ter tido essa ideia.
- Abrigue-se debaixo de uma mesa, de uma secretária ou no vão de uma porta.
- Se tiver que abandonar o edifício faça-o cuidadosamente prestando atenção à possível queda de objectos. Procure com serenidade refúgio numa área aberta, longe dos edifícios, sobretudo dos velhos, altos ou isolados que possam ruir a uma distância de, pelo menos, metade da sua altura.
- Afaste-se de torres, postes, candeeiros de iluminação pública, cabos de electricidade ou de estruturas que possam desabar, como muros ou taludes; não corra nem vagueie pelas ruas.Se for a conduzir um automóvel, pare no lugar mais seguro possível, de preferência numa área aberta, afastada de edifícios, muros, taludes, torres ou postes. Não pare nem vá para pontes, viadutos ou passagens subterrâneas.
- Permaneça dentro da viatura até que o sismo termine. (Texto Adaptado)
No interior do edifício:
- Normalmente é melhor não tentar sair de casa a fim de evitar o risco de ser atingido, na fuga, pela queda de objectos.
- Permaneça calmo e preste atenção ao estuque, tijolos, prateleiras ou outras estruturas ou objectos que possam cair.
- Afaste-se de janelas, vidros, varandas ou chaminés.
- Abrigue-se rapidamente num local seguro, por exemplo, no vão de uma porta interior firmemente alicerçada, debaixo de uma mesa pesada ou de uma secretária; se não existir mobiliário sólido, encoste-se a uma parede interior ou a um canto e proteja a cabeça e o pescoço.
- Se estiver num edifício alto, não procure sair imediatamente pois as escadas podem estar cheias de pessoas em pânico e/ou haver troços de escada que ruíram;
- Não utilize o elevador pois a electricidade pode faltar e provocar a sua paragem;
- Se estiver num local amplo com muitas pessoas ou numa sala de espectáculos não se dirija para a saída pois muitas outras pessoas podem ter tido essa ideia.
- Abrigue-se debaixo de uma mesa, de uma secretária ou no vão de uma porta.
- Se tiver que abandonar o edifício faça-o cuidadosamente prestando atenção à possível queda de objectos. Procure com serenidade refúgio numa área aberta, longe dos edifícios, sobretudo dos velhos, altos ou isolados que possam ruir a uma distância de, pelo menos, metade da sua altura.
- Afaste-se de torres, postes, candeeiros de iluminação pública, cabos de electricidade ou de estruturas que possam desabar, como muros ou taludes; não corra nem vagueie pelas ruas.Se for a conduzir um automóvel, pare no lugar mais seguro possível, de preferência numa área aberta, afastada de edifícios, muros, taludes, torres ou postes. Não pare nem vá para pontes, viadutos ou passagens subterrâneas.
- Permaneça dentro da viatura até que o sismo termine. (Texto Adaptado)
4 comentários:
Leitura sóbria de um amigo, sobre as coincidências de tremores de terra com atentados aos Valores Cristãos.
http://tribunaonline.blogs.sapo.pt/91502.html
Só não percebe quem anda cego. Deus envia avisos.
Zorro,
Para facilitar a consulta do post de que indica o URL, fica aqui o link
http://tribunaonline.blogs.sapo.pt/91502.html
Se é certo que na convivência entre pessoas e grupos e instituições tem que haver cedências para se chegar a consensos e entendimentos, é de lamentar que essas sejam dominadas por interesses negativos, ambições e medo de usar firmeza em defesa de boas causas. Dessa maneira se assiste à degradação das formas de convivência e ao entorpecimento no descambar para o abismo.
Transcrevo de outro post o seguinte:
Temos explorado o pobre e temos chamado a isso "sorte".
Temos recompensado a preguiça e chamámos-lhe "Ajuda Social".
Temos matado os nossos filhos que ainda não nasceram e temos-lhe chamado “interrupção voluntária da gravidez".
Temos sido negligentes ao disciplinar os nossos filhos e chamámos-lhe “desenvolver a sua auto-estima”.
Temos abusado do poder e temos chamado a isso: "política".
Temos cobiçado os bens do nosso vizinho e a isso temos chamado "ter ambição".
Temos contaminado as ondas de rádio e televisão com muita grosseria e pornografia e temos-lhe chamado "liberdade de expressão".
Temos ridicularizado os valores estabelecidos desde há muito tempo pelos nossos ancestrais e a isto temos chamado "obsoleto e passado".
Cumprimentos
João Soares
UM ÓPTIMO TEXTO. PELA MINHA PARTE, AGRADEÇO, POIS FOI-ME MUITO ESCLARECEDOR. COISAS HAVIA QUE DESCONHECIA.
Maria Letra
Querida Amiga Mizita, O sismo acontece repentinamente, mas depois tem réplicas, por vezes com mais estragos por ocorrerem derrocadas de paredes que ficaram combalidas do choque inicial É preciso procurar recuperar a serenidade e pensar calmamente nas medidas mais adequadas. Com calma podem poupar-se vidas.
Beijos
João
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