sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Sobrevivência com dignidade

Transcrição de artigo seguida de NOTA:

Coelhinho suicida
Correio da Manhã 30-11-2012. 1h00. Por: Leonardo Ralha, Editor de Cultura & Online

Os portugueses mais sádicos ou com um sentido de humor retorcido sabem do que trata ‘O Livro dos Coelhinhos Suicidas’. Para os outros, eis a sucinta descrição: é uma colectânea de cartoons nos quais coelhos adoráveis põem em marcha os planos mais requintados para atentarem contra a própria vida.

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Pés na terra a olhar o futuro

Transcrição de artigo seguida de NOTA:

Alô? Há alguém com os pés assentes na terra?

Correio da Manhã 30-11-2012. 1h00. Por: João Miguel Tavares (jmtavares@cmjornal.pt)

Todas bem juntinhas, as asneiras que Pedro Passos Coelho já acumulou ao longo de ano e meio de governação dariam para uma terceira ponte sobre o Tejo.

Mas quando assisto aos debates parlamentares em torno do orçamento e depois ouço a entrevista do primeiro-ministro na televisão, fico tristemente convencido de que se amanhã houvesse eleições eu voltaria a votar no PSD.

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Tirar Portugal da crise

Recebi por e-mail de um amigo a entrevista de que se coloca aqui o link para uso dos interessados. Já foi efectuada há mais de 5 meses, mas continua com elevado interesse para compreender a situação actual e do futuro próximo.

Garcia dos Santos. “Ainda convivemos com a pesada herança do passado”

Por Ana Sá Lopes e Luís Rosa, publicado no Ionline em 24 Abr 2012 - 02:10

É muito crítico da classe política actual, não vê ninguém que possa tirar Portugal do estado em que está. (...)

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Nós e as notícias

O meu amigo ALFA ofereceu-me ontem um recorte do semanário SOL com o artigo de José António Saraiva «Nós, os jornalistas» e, muito chocado com as realidades ali descritas, pediu-me opinião.

Embora os leitores deste blogue possam seguir o link do artigo, transcrevo as ideias que considero fundamentais:

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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Reformar o Estado é urgente.

Do artigo a mudança de Luís Marques Mendes extrai-se o seguinte:

«Portugal precisa de crescer, de criar riqueza e de gerar emprego. Tivemos uma década de estagnação e temos uma taxa de desemprego imoral. Ou passamos a crescer de forma sustentada ou tornar-nos-emos um país irrelevante e periférico.»

«A reforma do Estado é outro contributo para Portugal ser competitivo. O Estado que temos é um empecilho ao desenvolvimento. Gasta de mais e consome mais recursos que aqueles que o país lhe pode dar. Temos de ter um Estado mais pequeno e menos gastador. Não é um Estado mínimo. Mas será o Estado máximo que o país possa sustentadamente financiar.»

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Vítor Gaspar, ouça os conselhos e medite

Ninguém se deve considerar a dono único da verdade absoluta e, por isso, não fica mal dar atenção aos conselhos e às sugestões.

A notícia "Vítor Gaspar, não exagere" na austeridade, pede Paul De Grauwe é muito significativa porque Paul De Grauwe não é um comentador político da qualçidae dos que por cá conhecemos, é professor da London School of Economics e investigador no Center for European Policy Studies, e alertou para a possibilidade de o Governo português estar a fazer o país caminhar para uma insolvência imposta pela austeridade.
Quem desejar ler a notícia faça clic no seu título.

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Peço desculpa por incomodar

Caros amigos, fazendo parte de um povo maravilhoso, discreto e humilde que foi grande nos anos seiscentistas e hoje vive da boa vontade dos credores, estando a vender o património herdado dos tempos áureos, sem pensar na herança para os vindouros, devemos ler a notícia e admirar a humildade e a boa vontade de muitos nossos compatriotas que não querem incomodar. Refiro-me aos discretos Sem-abrigo: "Escondidos" nas ruas e nas estatísticas.

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Distribuir o mal pelas aldeias !!!

Passos disse que o Governo quer salvar Estado social “distribuindo o mal pelas aldeias”, mas no estado em que o País se encontra, com as aldeias a passarem por tanto sofrimento e desespero, seria melhor dar prioridade às cidades na distribuição do mal !!!

Isto é, convém fazer passar a ideia e a realidade de que o Governo não pretende continuar a favorecer os que mais podem.

Para uma verdadeira «justiça social» seria preferível usar um lema do tipo «dos que podem aos que precisam».

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Democracia ou Ditadura a prazo ???

Em ditadura, os donos do quintal fazem dele aquilo que lhes aprouver, sem se preocuparem com os desconfortos, os descontentamentos das suas vítimas. Eram vitalícias, só terminando com a morte ou destituição violenta do «gestor». Mas parece terem passado de moda as ditaduras clássicas sendo substituídas, sob a capa flexível da dita democracia, a ditaduras a prazo renovável, de quatro ou cinco anos, em que os governantes esquecem que são mandatários da vontade dos eleitores e evidenciam a sua vaidade, arrogância, ambição, teimosia, custe o que custar, doa a quem doer, parecendo guiar-se pelo lema «os meus súbditos que se lixem».

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domingo, 25 de novembro de 2012

Autarca «impressionante»

Numa altura em que se fala muito de «Reforma do Estado», e poucos resultados se vêem, despertou-me a atenção o artigo «Impressionante é o Castro» de Paulo Ferreira no Jornal de Notícias. Dele transcrevo o seguinte:

Forçado, como todos os seus colegas autarcas, a rabiscar uma equação enquadrável no aperto que o Estado impõe, Manuel Castro Almeida desenhou um orçamento para 2013

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37º Aniv do 25-11-75. Palavras para meditar

Da notícia do Económico "É inaceitável, é inadmissível" haver fome em Portugal transcrevem-se as seguintes frases:

De Ramalho Eanes (ex-PR):

-"É inaceitável, é inadmissível, já não em termos democráticos, mas em termos de sociedade, em termos de humanização, que haja cidadãos, sobretudo crianças, que não tenham direito àquilo que é fundamental"

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Convergência entre partidos para bem da Nação não é fácil

O artigo PSD acusa Seguro de defender "política de bancarrota" vem na sequência do referido no post Façam propostas. Ajudem a sair da crise no qual se sugere que os partidos da oposição apresentem propostas para melhor solução dos problemas mais significativos em espírito de cooperação, de equipa, de colaboração, de convergência de esforços, para bem da Nação, para termos um futuro com melhores dias, novas auroras.

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sábado, 24 de novembro de 2012

Façam propostas. Ajudem a sair da crise

Segundo esta notícia OE 2012. Líder do PS diz que "derrapagem orçamental podia ser evitada", o líder da oposição afirma aquilo que tem sido muitas vezes defendido por comentadores e opinadores conceituados, e que foi aqui referido várias vezes. A austeridade excessiva tem sido bloqueadora da economia e lesiva da qualidade de vida da maior parte da população.

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Quem paga o Estado Social em Portugal

Confrontar os políticos com as suas propostas

Transcrição de artigo de opinião seguido de NOTA:

Acordar do pesadelo
Jornal de Notícias 24-11-2012. Publicado às 00.30. Por Carvalho da Silva

Apetece gritar: tirem-nos daqui!!! Na passada segunda-feira, o ministro Vítor Gaspar apresentou os resultados da sexta avaliação da troika. Indignei-me ao ouvir a sua exposição. Tudo se resumiu à apresentação de uma avaliação estatística, absolutamente distante da realidade económica e social, da vida concreta das pessoas, das condições de organização e funcionamento da sociedade e das suas instituições, dos problemas com que se deparam as empresas.

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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Valores éticos acima do dinheiro

Transcrição post de blogue:

Polémica na Casa dos Segredos

Associação Emergência Social, que combate a pobreza e exclusão, decidiu recusar uma ajuda financeira oferecida pelos produtores do programa “Casa dos Segredos”, alegando não se rever no perfil do “reality show” da TVI e sublinhando que “o dinheiro não é tudo”.

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Reformar o Estado e Cortar Gorduras para Vencer a Crise

Desde a campanha eleitoral, há ano e meio, temos vindo a ouvir promessas de «reformas estruturais» para «cortar gorduras», vencer a crise e a recessão e regressar ao crescimento e à melhoria da vida dos cidadãos. Como os números e os sinais da crise indicam, nada disso passou de fantasia e de palavras vãs.

Parece que os governantes, se comportaram como «neuróticos obsessivo» (de acordo com o conceito de José Gil em «Portugal, Hoje») que estão convencidos de que os seus pensamentos valem por acções, que o desejo de agir equivale a uma acção efectuada. E, como a realidade nos mostra, no caso dos nossos políticos, nem sempre as palavras correspondem a pensamentos claramente formulados. O próprio Vítor Gaspar, acaba por se distrair e confessa que não tomou as medidas mais adequadas ao problema que tinha entre mãos.

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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Mar, Agricultura e Indústria

Transcrição de artigo de opinião que convida a meditar sobre as palavras, ideias ou intenções e as realidades visíveis:

A expiação de Cavaco
Económico. 22/11/12 00:25 | Helena Cristina Coelho

Rodeado por criativos e especialistas em tecnologia e inovação, Cavaco Silva subiu ao palco para falar do futuro.

Rodeado por criativos e especialistas em tecnologia e inovação, Cavaco Silva subiu ao palco para falar do futuro. Mas foi ao passado que acabou por regressar ontem, na abertura do Congresso das Comunicações. Os portugueses, alertou o Presidente, precisam de voltar a olhar para os sectores que esqueceram nas últimas décadas: o mar, a agricultura e a indústria. Isto porque, justificou, é preciso ultrapassar estigmas, é obrigatório criar riqueza no país, é urgente gerar novas bases de crescimento económico. E isso deverá passar por produzir mais e melhor esses produtos e serviços, para chegar aos mercados externos.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Procurar assegurar o futuro

É costume dizer-se tanto mal da Comunicação Social, que devemos elogiar a iniciativa do Correio da Manhã, com este alerta para se procurar assegurar o futuro de PORTUGAL, já hoje em condições muito idênticas às de protectorado e que, se não se arrepia a recessão e se desenvolve a economia, poderá ter de sofrer a extinção completa.
Transcreve-se o editorial de hoje, com uma formatação que se pretende mais didáctica a fim de ser melhor assimilada pelos políticos, normalmente pouco dados à leitura:

Resgatar o futuro
Correio da Manhã. 21-11-2012. 1h00. Editorial

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Barak Obama declara gratidão aos soldados

"...É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos.

É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa.

É graças aos soldados, e não aos poetas, que podemos falar em público.

É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino.

É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo.

É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar..."

BARACK OBAMA no MEMORIAL DAY


Nota de António Neves:

Estas palavras calam fundo em qualquer um de nós que durante uma vida vestiu um uniforme e fez, do servir a Pátria e a sociedade, a sua razão de ser. Subscrevo-as totalmente.
Felizes dos países que têm à frente dos seus destinos, homens ou mulheres com o perfil e a estatura do Presidente Obama.

Recebido por e-mail

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Governar é tomar medidas a favor da Nação

Governar é tomar decisões e medidas, para o que devem ser tidos em consideração todos os factores que levem às melhores soluções e, para isso, não pode esquecer-se as pessoas que vão sofrer as consequências ou delas beneficiar. As pessoas são a principal componente dos interesses nacionais.

A componente fundamental de um Estado é a Nação, isto é, o conjunto dos cidadãos, e nada deve ser feito em seu prejuízo, mas sim tudo deve ser feito para seu benefício. Não deve ser esquecido o velho lema «Tudo pela Nação, Nada contra a Nação».

Um governante da área das finanças não pode limitar-se a ser «operador de calculadora», a usar apenas os números gerais e estatísticos, dentro das paredes do gabinete, ignorando os portugueses, riscar planos teóricos em papel branco, como se o país não fosse uma geografia variada de pessoas e outros condicionamentos, como diz Santana Lopes ao exortar a troika a deixar de impor medidas de «régua e esquadro». Não podem ser desprezadas sugestões, porque de entre todas pode aparecer algo de muito positivo e útil como esta, de político experiente.

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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Previsões e promessas incríveis não geram confiança

Depois de tanto ter sido publicado a criticar a austeridade excessiva que bloqueou a economia, originando o encerramento de muitas empresa, o aumento preocupante da taxa de desemprego, o aumento da emigração de jovens válidos, muitas famílias a sofrer duras carências, o crescente recurso à alimentação em refeitórios de instituições de apoio social, etc, Gaspar reconhece que não encontrou a melhor solução para a crise e admite que teria tomado decisões diferentes. Faltou-lhe utilizar o método pensar antes de decidir.

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Bullying no POLVO ???

O Ministério das Finanças impediu Justiça de comprar carros usados quando o secretário de Estado da Administração Patrimonial da Justiça, Fernando Santo, pretendia comprar viaturas com menos de quatro anos e número reduzido de quilómetros, para renovar 10% da frota e esbarrou com o parecer negativo da ANCP, entretanto fundida num novo organismo, a Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública.

Esta posição por parte das Finanças é lógica!!! A Justiça iria dar um exemplo que os governantes e outros utilizadores de carros de alto preço e último modelo não estão interessados a seguir. Seria um termo de comparação desagradável para os outros membros do POLVO. O fenómeno não é novo e tem sido muito falado a propósito da intimidação e ameaça nas escolas (bullying) aos melhores alunos, por «estarem a prejudicar a turma» com o «péssimo exemplo» que dão, deixando os colegas em má posição em qualquer comparação.

Se a argumentação das Finanças assenta no valor das despesas de manutenção, pergunta-se porque não impõem à Justiça a compra de carros novos de menor cilindrada e preço, para não ultrapassar o total que querem gastar? É certo que aí também não caem por não se sintonizar com o bullying que estão a impor dentro do polvo.

Parece confirmar-se o que tem sido dito: a crise desenvolveu-se porque o Polvo vive acima das nossas possibilidades.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

É necessária verdade e transparência

Transcrição de notícia:

As dúvidas de Marcelo 
Publicado em «maiortv» em 18 Novembro 2012, 23:57

O professor Marcelo Rebelo de Sousa tem dúvidas que o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, controle as contas públicas

“Ele (Vítor Gaspar) está a controlar mesmo as despesas do Estado? Tenho dúvidas. A sensação que tenho é que ele controla no papel, em termos macro, de valores efectivos. Duvido que controle, efectivamente, as despesas do Estado. Mas, pior do que isso: se a situação muda na Europa todos os dias, é instável e imprevisível, e nós dependemos muito da Europa porque é que se insiste em fazer previsões muito rígidas que são desmentidas dai a 15 dias?”.

No seu habitual espaço na TVI, o comentador sugere que o Governo diga que “há uma margem de incerteza interna e internacional que explica que se está a funcionar dentro de certos limites e que essa incerteza torna impossível ser-se muito certo e peremptório”. Por isso, acrescenta, Vítor Gaspar devia ser menos assertivo.

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domingo, 18 de novembro de 2012

Problema em Portugal (e no mundo)



Rcebido por e-mail acompanhado pelo seguinte texto:

ESCUTEM. APENAS ESCUTEM.

Depois de escutarmos isto – onde tudo o que é preciso saber está dito – cada um de nós que se ponha ao espelho da sua consciência e decida o que pretende fazer da vida.

Na verdade, só temos duas opções:

1 – Por acção ou inacção continuarmos a apoiar este estado de coisas e a suportar a canga opressiva;
2 – Soltarmos o nosso Grito do Ipiranga e fazermos valer o facto de sermos mais. A MAIORIA. Ou seja:

Para não ter protestos vãos,
para sair deste antro estreito,
façamos nós por nossas mãos,
tudo o que a nós diz respeito!

Podia ser simples, se tantos de nós não fossem… o que são. E que, por pudor, não digo. E porque eles sabem o que são.

Abraço.
jc

Propaganda enganosa

Algumas frases extraídas da notícia Seguro acusa Governo de propaganda enganosa:

"A propaganda do Governo tenta dar a ideia que os portugueses vão pagar menos 0,5 por cento de impostos no próximo ano, não é verdade"

"O Governo apresenta uma proposta de Orçamento de Estado que é a proposta que mais aumenta os impostos desde o 25 de abril. Um aumento de 30 por cento no IRS dos portugueses, o aumento de impostos maior da nossa história",

"Este caminho (austeridade) vai pôr o país numa situação muito mais difícil do que já está actualmente, e nós já estamos numa situação de pré rutura social, por isso, mudança, mudança, mudança, é a palavra-chave".

É preciso uma "mudança" das políticas de austeridade para uma "estratégia de crescimento económico".

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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Polvo asfixia contribuintes

Transcrição de artigo:

 A culpa é do polvo
Correio da Manhã 16-11.2012. Por: Paulo Morais, Professor universitário

A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.

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Raramente acertam à primeira

Transcrição de notícia do Correio da Manhã, seguida de NOTA:

Corte na Educação será de 5%. Garantia de ministro Nuno Crato

O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, garantiu ontem ao Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) que o corte no orçamento de 2013 será de cerca de 5% e não de 9,4%. Cruz Serra, presidente do CRUP, disse que as dificuldades se mantêm mas “a situação já não será ingerível”.

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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

China não é poderosa por acaso

Xi Jinping, de 59 anos, foi eleito Secretário-Geral do PC Chinês e, consequentemente, Presidente da República Popular da China sucedendo a Hu Jintao e assume a chefia das Forças Armadas.

Ele e os novos membros do Comité Permanente declaram estar empenhados em “garantir uma vida melhor” ao povo chinês.

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«Profecia» de há 15 anos

Transcrição de texto recebido por e-mail

A moeda única

«A moeda única é um projecto ao serviço de um directório de grandes potências e de consolidação do poder das grandes transnacionais, na guerra com as transnacionais e as economias americanas e asiáticas, por uma nova divisão internacional do trabalho e pela partilha dos mercados mundiais.

A moeda única é um projecto político que conduzirá a choques e a pressões a favor da construção de uma Europa federal, ao congelamento de salários, à liquidação de direitos, ao desmantelamento da segurança social e à desresponsabilização crescente das funções sociais do Estado.»
Carlos Carvalhas, Secretário-geral do PCP — «Interpelação do PCP sobre a Moeda Única», 1997

NOTA: Publicam-se aqui assuntos a que se atribua interesse para analisar o que se passa na sociedade nacional e internacional, independentemente do autor ou da sua ideologia.
Este pequeno texto é útil para compreender o que está a passar-se no âmbito da actual crise e nas medidas, por vezes aparentemente ilógicas e incoerentes em relação ao resultado desejável, que têm sido tomadas para a debelar.

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

«Rigor» das «previsões» do Governo

Em situação de crise e de instabilidade, não é fácil acertar em previsões. Em vez de previsões será preferível falar de «resultados esperados» das medidas tomadas com base em estudos e planos estratégicos. Se as medidas forem cuidadosamente preparadas, certamente, será relativamente fácil esperar resultados adequados.

Infelizmente, não tem sido esse o caso no governo actual nem nos anteriores, devido a «qualquer incapacidade» que não tem sido admitida pelos próprios.

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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Ensino Dual e Reindustrialização

Por vezes, é indispensável um facto especial para ser chamada a atenção para ideias com interesse. É o caso da visita de Merkel.

O ministro da Economia diz que Portugal está interessado em apostar na reindustrialização. Explica que «temos de voltar a apostar na indústria. Será através da industrialização que voltaremos a ser mais competitivos e a crescer». E aponta o caso da Alemanha que« tem dado o exemplo de como a aposta na indústria é a melhor maneira de criar emprego».

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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Reclusos de Viseu dão lição de solidariedade social

Segundo a notícia Solidariedade dos reclusos de Viseu alimenta cantinas sociais da cidade, o Estabelecimento Prisional do Campo, em Viseu funciona num edifício dos anos 50, foi inaugurado em 1960 e serviu inicialmente como casa de correcção para meninas. A Instituição dispõe de uma quinta com seis hectares, com um caseiro, Alberto Nicolau, desde 1978, que é o responsável por ensinar os reclusos a trabalhar a terra.

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Portugal para alemães conhecerem

Aq

Três pedidos a Merkel

Transcrição de artigo com o mesmo título, publicado por Bruno Proença em Económico de hoje:

A chanceler alemã estará hoje em Lisboa cinco horas. Cercada por segurança máxima, estará com Cavaco Silva, Pedro Passos Coelho e numa conferência com empresários. Embora curta, a visita tem o seu significado. Não por aquilo que Merkel tem para dizer, mas pela oportunidade de lhe fazer um conjunto de pedidos cara-a-cara.

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domingo, 11 de novembro de 2012

Reconstrução do País

Já em 17-11-2008, foi publicado o post Utilidade da crise!!! e agora a ideia vem sendo reforça, por Isabel Jonet que aconselha a dispensar o supérfluo e desnecessário para podermos ter o necessário e útil e também por João Vaz, redactor principal do Correio da Manhã, que aconselha os portugueses deixar de discutir o sexo dos anjos e a focar as energias na procura de uma saída da crise.

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Retrato dos portugueses ???

Francisco Moita Flores traça um retrato dos portugueses, talvez real mas pouco favorável. Será que a crise nos irá melhorar? Ou será que continuaremos fieis à tradição expressa pela frase « somos isto há séculos»? Eis o artigo:

Carta a Merkel
Correio da Manhã. 11-11-2012. 1h00. Por: Francisco Moita Flores, Professor Universitário

Minha Estimada Senhora, Deixe que a cumprimente e deseje boas-vindas ao nosso país. Não vai aprender muito, pois a visita é curta, para conhecer melhor este Portugal pequenino mas belo, arruinado mas marialva.

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sábado, 10 de novembro de 2012

Evitar desperdícios



Vem no seguimento dos últimos posts. Temos que evitar o secundário e supérfluo para todos termos o necessário e útil.

Isabel Jonet, as palavras e os actos

Transcrição (seguida de NOTA) de artigo de igual título publicado no Expresso e- 9-11-2012, por Henrique Monteiro:

A presidente do Banco Alimentar deu umas opiniões, anteontem à noite, na SIC Notícias. Ontem, durante todo o dia, foi simbolicamente queimada na fogueira das redes sociais; hoje segue o auto-de-fé em alguns jornais. Salvo algumas boas almas (de esquerda e de direita) que a tentaram compreender, o veredicto foi unânime: ela disse o que não se pode dizer.

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