Ninguém se deve considerar a dono único da verdade absoluta e, por isso, não fica mal dar atenção aos conselhos e às sugestões.
A notícia "Vítor Gaspar, não exagere" na austeridade, pede Paul De Grauwe é muito significativa porque Paul De Grauwe não é um comentador político da qualçidae dos que por cá conhecemos, é professor da London School of Economics e investigador no Center for European Policy Studies, e alertou para a possibilidade de o Governo português estar a fazer o país caminhar para uma insolvência imposta pela austeridade.
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Não à falsificação histórica
Há 21 minutos
3 comentários:
O problema é que o Vitinho está a perfilar-se para ser escolhido pelos alemães para um lugar de topo no BCE ou noutra instância europeia, poque os alemães precisam dum peão que não conteste as suas ordens num lugar que eles não podem ocupar por conveniência própria. Seguir os conselhos de alguém que não represente os interesses alemães, nem pensar!
Abraço do Zé
Caro Zé Povinho,
Realmente, às vezes esquecemos que «nada acontece por acaso». Há sempre um motivo não confessado a servir de mola aos comportamentos visíveis.
O povo é vítima destas pessoas sem lealdade aos eleitores, ao País que juraram servir e do qual sacam o mais que podem ao ponto de criarem a crise em que estamos e que são os mais pobres a pagar com prejuízo do seu próprio sustento.
É lamentável que a Justiça não funcione para os políticos com o mesmo rigor com que age contra os pequenos delinquentes. Já há quem preveja grande reacção do povo, em Fevereiro ou Março, quando sentir com mais pormenor o buraco em que os políticos meteram os portugueses.
Abraço
João
Ver o artigo do Correio da Manhã
O homem de Berlim
CM 26-11-2012.1h00. Por: Manuel Catarino, Subdirector
Alguém que não acredite na divina providência confia em Vítor Gaspar?
A execução orçamental é um desastre (o défice atingiu 8145 milhões entre Janeiro e Outubro e vai ultrapassar no final do ano os 9 mil milhões fixados pela troika), os juros e demais encargos com a dívida dispararam (custa-nos 23 milhões por dia, mais 13,8 por cento do que no ano passado) e a austeridade cega e absurda atirou o País para a miséria. Só o ministro das Finanças alemão, homem pouco dado a confiar no destino, acredita em Vítor Gaspar.
Daqui se conclui que Gaspar defende os interesses que o alemão representa. O que convinha a Portugal – a renegociação da dívida – não é conveniente para a Alemanha.
NOTA: Que interesses está a defender o Gaspar ???
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