...
Um domingo de chuva, um nó na garganta...O efeito de uma triste causa, como diz o povo. Neste caso, não o POVO, não o RICO. Ai as diabólicas regras sociais... as negativas, as indesejáveis ... que prejudicam o povo mas nunca o POVO. Está claro que me refiro ao pobre do povo pobre, nunca ao RICO DO POVO RICO. Perdoem-me estas repetições que mais parecem uma brincadeira de mau gosto, um complicado puzzle, com difícil solução... Mas é que, infelizmente, anda por aí tanto nó em gargantas preso, e tantas GARGANTAS despreocupadas por onde correm sem dificuldade as melhores iguarias, as de marca, os mais afamados líquidos generosos, os de marca, (sim, porque o que não tem marca não presta) sem o mais pequeno nó que lhes impeça a passagem. Vejo escrito na minha mente simples o EGOISMO, o RICO, a MARCA... Ah, o egoísmo... o egoísmo a nível planetário... palavra corrente, no momento presente, da geração presente, uma das que está bem na linha da frente! Usada, sim, mas não como os trapos, usada mas sempre nova. Malvado egoísmo humano, porque não acabas como os trapos rotos e deixas que haja mais igualdade, mais oportunidades para todos! Evitava-se assim que muito povo caísse no abismo, num poço sem fundo e sem força para voltar, "achatado" em todos os sentidos, isto é, na mente e no corpo, como um peixe das profundeza!!!
ADELAIDE - CVS / 23
À autora, membro do Clube Virtual de Seniores, Sempre Jovens, agradeço esta reflexão humanitária com muita actualidade, em consonância com o que se passa no mundo actual.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Um nó na garganta
Publicada por A. João Soares à(s) 06:04
Etiquetas: consumismo, marca, povo, riqueza
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário