Há dias, em resposta a um comentário deixei a ideia de que «o que se come e o que se pensa são dois poderosos factores da nossa saúde física e mental. A higiene física e mental é um assunto a não descurar». Agora esta notícia do JN vem mostrar que essa relação é muito mais intensa do que normalmente se pensa. Já sabido que o peixe é preferível à carne para evitar o colesterol em excesso. Também era do conhecimento geral que o peixe tem fósforo e este é benéfico para o cérebro. Agora com este estudo ficamos a saber que os jovens reforçam o seu QI (quociente de inteligência) e que os idosos retardam o aparecimento do Alzheimer com o consumo de peixe. Pela minha parte, nada vou alterar porque, há vários anos, sou um consumidor convicto deste alimento que prefiro sempre que me é possível optar.
Eis a notícia:
O consumo de peixe torna as pessoas mais inteligentes, sustenta um estudo sueco, que estabelece uma ligação entre adolescentes com um quociente de inteligência (QI) mais elevado e o facto de comerem peixe em quantidade suficiente.
"Descobrimos uma relação clara entre o facto de se comer frequentemente peixe e resultados (de QI de adolescentes) elevados", comentou, em comunicado, Kjell Torén, que conduziu o estudo para o Hospital Universitário Sahlgrenska de Gotemburgo.
O estudo analisou os valores do QI, as capacidades de expressão e de orientação espacial de 3.972 suecos de 15 anos, em 2000, depois três anos mais tarde durante a inspecção para o serviço militar.
Os rapazes de 15 anos, que comiam peixe pelo menos uma vez por semana, tinham um resultado em média sete por cento mais elevado durante o teste de QI três anos depois, enquanto os que comiam mais de uma vez por semana tinham um resultado 12 por cento mais elevado que a média, segundo os resultados do estudo.
Há uma correlação clara entre o consumo regular de peixe aos 15 anos e melhores possibilidades intelectuais aos 18", conclui Maria Aaberg, co-autora do inquérito, citada no comunicado.
Em termos de capacidades de expressão, os jovens de 18 anos que comiam peixe uma vez por semana tinham resultados quatro por cento melhores, e nove por cento melhores quando comiam peixe mais de uma vez por semana.
Quanto à percepção espacial, os números foram de sete e 11 por cento respectivamente.
O peixe é uma fonte de ómega-3, ácido gordo cuja importância para o desenvolvimento e o funcionamento cerebrais foi demonstrado.
Vários estudos mostraram também que comer peixe durante a gravidez favorecia o desenvolvimento intelectual do feto ou que o consumo do peixe atrasava o declínio neuronal entre as pessoas idosas.
"Sabíamos já que o peixe tinha um efeito nos cérebros dos recém-nascidos e das pessoas idosas, mas constatamos agora que isso tem um efeito sobre os cérebros sãos das crianças", declarou Aaberg.
Eis a notícia:
O consumo de peixe torna as pessoas mais inteligentes, sustenta um estudo sueco, que estabelece uma ligação entre adolescentes com um quociente de inteligência (QI) mais elevado e o facto de comerem peixe em quantidade suficiente.
"Descobrimos uma relação clara entre o facto de se comer frequentemente peixe e resultados (de QI de adolescentes) elevados", comentou, em comunicado, Kjell Torén, que conduziu o estudo para o Hospital Universitário Sahlgrenska de Gotemburgo.
O estudo analisou os valores do QI, as capacidades de expressão e de orientação espacial de 3.972 suecos de 15 anos, em 2000, depois três anos mais tarde durante a inspecção para o serviço militar.
Os rapazes de 15 anos, que comiam peixe pelo menos uma vez por semana, tinham um resultado em média sete por cento mais elevado durante o teste de QI três anos depois, enquanto os que comiam mais de uma vez por semana tinham um resultado 12 por cento mais elevado que a média, segundo os resultados do estudo.
Há uma correlação clara entre o consumo regular de peixe aos 15 anos e melhores possibilidades intelectuais aos 18", conclui Maria Aaberg, co-autora do inquérito, citada no comunicado.
Em termos de capacidades de expressão, os jovens de 18 anos que comiam peixe uma vez por semana tinham resultados quatro por cento melhores, e nove por cento melhores quando comiam peixe mais de uma vez por semana.
Quanto à percepção espacial, os números foram de sete e 11 por cento respectivamente.
O peixe é uma fonte de ómega-3, ácido gordo cuja importância para o desenvolvimento e o funcionamento cerebrais foi demonstrado.
Vários estudos mostraram também que comer peixe durante a gravidez favorecia o desenvolvimento intelectual do feto ou que o consumo do peixe atrasava o declínio neuronal entre as pessoas idosas.
"Sabíamos já que o peixe tinha um efeito nos cérebros dos recém-nascidos e das pessoas idosas, mas constatamos agora que isso tem um efeito sobre os cérebros sãos das crianças", declarou Aaberg.
2 comentários:
Muito interessante!
Não conhecia este estudo, mas como acredito na bondade do equilíbrio de tudo, inclusivé da alimentação, desde há muitos anos que faço uma refeição diária de peixe e uma de carne.
Em termos de gosto até prefiro a carne, mas desde que sou eu a decidir das minhas refeições que me auto-imponho uma alimentação equilibrada. Especialmente desde que fiquei grávida e depois para alimentar a minha filha, tenho particular cuidado. Também com a inclusão de vegetais e frutos(coloridos de preferência) e tudo com grande frescura.
Parabéns pela publicação!
Abraço
São
Cara Fénix,
Isso que me conta é prova de grande sensatez. O maior mal é a fixação num alimento e não variar.
Não há formosa sem senão. Não há alimentos totalmente bons, pois depende dos produtos com que sejam acompanhados, das quantidades, etc. Em excesso todos os produtos são tóxicos. O melhor conselho que ouvi diz que devem variar-se os venenos!
Um abraço
João Soares
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