Apesar do MAI ter dito que, segundo as estatísticas, há menos criminalidade e menos insegurança, as notícias que aparecem com títulos garrafais dão-nos uma noção contrária. Já deixei de ler as «pequenas» notícias das páginas policiais mas, apesar disso, não posso ficar indiferente ao grau elevado de violência que as grandes noticias nos dão assim como os desabafos que se ouvem às pessoas nos transportes públicos e nas conversas das filas de espera.
Hoje trazem ênfase fora do comum duas notícias. Uma diz que três homens encapuzados e empunhando machados assaltaram ontem de manhã uma ourivesaria na zona turística do Funchal. Ameaçaram a empregada e, "em menos de um minuto, destruíram os mostruários à machadada e levaram várias dezenas de relógios e jóias", sendo o roubo avaliado em "mais de 500 mil euros", além dos estragos.
A outra notícia refere que em poucos dias, Alcochete foi varrida por uma onda de assaltos a residências que fora do normal para a região. No espaço de cinco dias (desde sexta-feira) foram praticados cinco assaltos. Foi considerado qye, "dado o modus operandi, tudo aponta para um grupo que teve a preocupação de fazer o reconhecimento prévio dos locais, para saber se estava alguém em casa". Portanto não se trata de roubos ocasionais.
A Necrose do Frelimo
Há 4 horas
1 comentário:
Acerca da insegurança,inserem-se três links de notícias de jornais de 26 Outubro. O caso não é tão claro como ministro queria dizer!
- Cliente do BPN assaltado diz que ladrão parecia de "brincadeira"
- Segurança pensou que assalto era uma urgência
- PJ investiga explosão de bomba artesanal em café
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