quarta-feira, 21 de julho de 2010

A China e o futuro da geoestratégia

Do Amigo Manuel C. B. recebi estes tópicos acerca do post «A China em fase de evolução rápida» que merecem meditação. Ao Amigo C. B. os meus agradecimentos por vir enriquecer este espaço.

A temática é mais que actual

Sugiro mesmo que o adoptes no teu blogue estes pontos de reflexão para serem obtidos comentários que podem ser interessantes.
- O interesse económico é o grande catalisador de conflitos.
- As situações económicas internas são o grande gerador dos equilíbrios ou desequilíbrios sociais e políticos internos.
- A Paz resulta de equilíbrios de Forças (Guerra-Fria).
- Em termos geopolíticos e geoestratégicos, o conflito é potencial quando da existência de uma só grande potência (económica e naturalmente militar), como se verificou logo após a queda do muro de Berlim e o desmembramento da URSS com os EUA nessa posição.
- “Emergiram” os Países Emergentes.
- A globalização obriga a pensar nos equilíbrios e como consegui-los.
- Têm aqui particular acuidade as condições sociais dos “países emergentes” e as dos “países desenvolvidos” e os conhecidos reflexos nos custos de produção.
- É já visível a tendência para decréscimo nuns e de exigência noutros.
- Quantas gerações serão necessárias para o equilíbrio suficiente dos mercados ? (No pressuposto do prevalecimento da Economia de Mercado.

Imagem da Net

2 comentários:

A. João Soares disse...

Mais um dado para este tema, é dado pela subtileza chinesa em relação a Taiwan, referida no artigo do General Loureiro dos Santos, China e Taiwan

João
Do Mirante

A. João Soares disse...

Transcrição:

China deverá crescer 9% no 2.º semestre

DESTAK/LUSA | DESTAK@DESTAK.PT 25 | 07 | 2010

A economia da China deverá crescer acima de 9 por cento no segundo semestre de 2010, de acordo com as perspectivas económicas para o país hoje divulgadas pelo Banco de Comunicações da China.

A confirmarem-se estes dados da quinta maior entidade comercial da China, o crescimento ficará abaixo do registado no primeiro semestre.

Entre Janeiro e Junho, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 11,1 por cento, em abrandamento face aos 11,9 por cento registado no mesmo período de 2009, anunciou em meados de Julho o Banco Nacional de Estatísticas chinês.

Segundo o economista Lian Ping, do Banco de Comunicações da China, o crescimento económico chinês será “sustentável” e “saudável”.

"A China não sofrerá uma recessão a menos que o crescimento económico seja inferior a sete por cento", acrescentou.

De acordo com o mesmo organismo, no segundo semestre, as exportações vão aumentar 18,5 por cento face ao ano anterior.

O governo chinês estabeleceu um crescimento do PIB em 8 por cento para este ano, uma estimativa considerada conservadora pelos analistas, já que o Fundo Monetário Internacional prevê 10 por cento.


João
Do Mirante