Dois secretários de Estado franceses anunciaram hoje as suas demissões do Governo, após uma série de escândalos. O primeiro-ministro, François Fillon, e o Presidente da República, Nicolas Sarkozy, tinham pedido que se demitissem. Errar é humano, mas reconhecer o erro e assumir a inconveniência de continuar em funções é dignidade, é sentido das responsabilidades.
Tais atitudes não são usados em todos os países, principalmente nos do terceiro mundo e naqueles que para lá caminham.
Fotografia do PM, da Net
A Necrose do Frelimo
Há 5 horas
2 comentários:
Caro João,
A acrescentar ao que disseste lembro as palavras do primeiro-ministro francês, na linha do primeiro-ministro australiano a propósito dos desacatos e terrorismos feitos por imigrantes nestes países! Mas são casos raros,infelizmente!!!
Um abraço amigo.
Caro Luís,
Realmente, políticos sensatos e corajosos são casos raros, muito raros. E entre nós a carreira que os leva ao poder não auspicia bons resultados.
Salvo eventuais excepções, o currículo da carreira política é: jota, assessor, deputado, secretário de Estado, ministro, etc, à margem de preparação académica adequada, embora, depois de obterem poder de influência, consigam títulos «à la minute».
Daqui não se pode esperar muito até porque a inscrição na Jota é a solução para maus estudantes que, de outra forma, não teriam perspectivas de futuro.
Um abraço
João
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