Basta o título da notícia, Base de dados de ADN criada em 2008 só tem dez perfis no sistema, para mostrar a relevância deste caso (para ler toda a notícia faça clic no título).
Por mais desculpas que se argumentem, há factos significativos:
Além dos dois sequenciadores que custaram um milhão de euros, a que acresce o custo das instalaçções e das respectivas despesas de funcionamento (manutenção, água e energia), os 30 funcionários já receberam, em mais de dois anos, mais de 900 salários mensais, provavelmente todos acima da média nacional. Tudo isto para o sistema ter apenas 10 perfis inseridos, quando era previsto recolher 6.000 (seis mil) por ano.
Portanto, não há resultados satisfatórios visíveis a não ser os dos 30 boys que conseguiram emprego do Estado. Quem fiscaliza? Quem controla? Quem responsabiliza quem? O dinheiro dos nossos impostos não deve ser esbanjado ao acaso.
A crise actual ressente-se de muitos «pequenos» erros como este, acumulados ao longo dos anos!
Imagem da Net.
A Decisão do TEDH (396)
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