Os chefes de gabinete e adjuntos dos gabinetes governamentais, das câmaras municipais e dos Governos Civis vão igualmente sofrer uma redução de 5% nos seus ordenados, tal como já foi aprovado ontem, sexta-feira, em relação aos detentores de cargos políticos. (notícia do JN)
Esta medida será um passo para a moralidade do regime, mas são indispensáveis muitos outros, para acabar com escândalos de salários e de prémios em diversas instituições e empresas estatais e autárquicas, desde o Banco de Portugal à ERSE, que constituem bandos de abutres predadores do erário. O sistema de autonomias deve ser regulado, controlado e contido em limites racionais. Ou são função pública ou não, mas a exploração dos dinheiros públicos deve ser rigorosa e responsavelmente fiscalizada com a exigência de responsabilidades aos infractores.
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