domingo, 21 de fevereiro de 2010

Dilúvio na Madeira causa 32 mortos

Estão confirmados 32 mortos e 68 feridos na Madeira, consequência da tempestade que varreu a ilha.
João Cunha e Silva, vice-presidente do Governo Regional, já confirmou estse números, ao mesmo tempo que já foi posta em marcha uma operação de auxílio à Região, esforço conjunto do Governo Regional e das autoridades centrais.
José Sócrates já se deslocou à Madeira, reuniu-se com Alberto João Jardim, e prometeu disponibilizar toda a ajuda necessária (Madeira: Sócrates reuniu-se com Jardim).
Nas próximas horas, será Cavaco Silva (Cavaco vai deslocar-se à Madeira) a deslocar-se à Região, sabendo-se que a Protecção Civil, do Continente e da Região Autónoma, sob a liderança do Ministro da Administração Interna, está também já no terreno.
A notícia Madeira: mau tempo fez 32 mortos dá o relato das consequências de tão grave tempestade.
A violência das imagens aqui:




Transcrição, com retoques, do post de igual título em Devaneios a Oriente

4 comentários:

Luis disse...

Caro João,
Só tive conhecimento desta catástrofe quando estava na Manifestação nos restauradores. Ficámos tristissimos e depois quando regressei a casa tive oportunidade de ver a extensão do desastre. Conheço relativamente bem a zona mais castigada e será sempre difícil evitar problemas na baixa do Funchal quando houver enxurradas das ribeiras! As águas serras abaixo transportam com elas troncos, destroços vários e toda a sorte de materiais que depois obstruiem os canais que lhes fizeram e levam pontes e tudo à frente! Fala-se nas contruções que aí foram feitas e isso é uma verdade mas o principal erro foi quando erigiram o Funchal naquele lugar pois as três principais ribeiras confluiem na baixa e pouco há a fazer quando as águas conseguem saltar dos canais que fizeram para as dominar!
Espero que no futuro resevem a baixa para jardins, praças várias mas sem edificios e que seja uma área de lazer pois´só assim se evitrão mais catátrofes no futuro,
Julgo que a maioria dos mortos aconteceu nas ruas e nos carros e não nas suas casas.
Um abraço solidário às familias enlutadas.

A. João Soares disse...

Caro Luís,

Não há barreiras que dominem a água quando é em tal quantidade. Tem que haver respeito pelo leito de cheia, que, como dizes deve estar livre de construções em áreas planas com jardins, campos desportivos, etc, onde os estragos sejam menores e facilmente reparáveis.

Um abraço
João

Anónimo disse...

Mas sera que ficaram dermentes o que? Numero de mortos e 42 e os feridos sao 126.Isto porque eu sou madeirense!!!!!!!!!!!!!!!!Vivo perto do centro do funchal!!!!!!!

A. João Soares disse...

Anónimo,

Os números da data a que o post se refere eram aqueles. Posteriormente houve ajustamentos, como acontece sempre em casos semelhantes.

Cumprimentos
João