Publicado por transcrição de «Alcobaça. Ecos e Comentários», a pedido do autor
ESCÂNDALO E IRRACIONALIDADE.
O jornal Publico (11/6/2007) refere que a Câmara de Alcobaça gastou 150 000 euros para publicitar o Mosteiro no concurso dos monumentos/maravilhas, COM A SOMA MAIS ELEVADA DE TODOS OS QUE SE APRESENTARAM A CONCURSO. 150.000 Mil euros ou seja trinta mil contos em dinheiro antigo. Possivelmente a esta quantia deve-se juntar as chamadas DE TELEMÓVEL que o presidente da câmara faz todo o caminho entre Alcobaça a Lisboa...bem o presidente e possivelmente a rapaziada que está sobre a sua alçada. Esta verba é a mais elevada de todas quantas vêm referidas para publicitar os monumentos. Só posso dizer que é uma vergonha, uma falta de respeito para com os Alcobacenses, tendo em conta não só a postagem anterior mas as graves carências na povoação e no concelho: saneamentos básicos, estradas despoluição do rio Alcoa e Baça, o caso de saúde que os plátanos deixaram a descoberto uma vez mais e as casas em ruina no interior da povoação. Até quando vai imperar o desnorteamento e o desgoverno natural de quem dirige os destino da câmara de Alcobaça? E até quando os partidos da oposição vai participar destas sistematicas IRRACIONALIDADES?
Ps. Esta postagem irá sendo melhorada com as informações que iremos obter.
Ps. Esta postagem irá sendo melhorada com as informações que iremos obter.
Destaco a frase de A.João Soares deixada, nesta postagem, como comentario: "Será que a política está a ser uma alternativa aos manicómios? Será uma estratégia da saúde?"
2 comentários:
Caro senhor,
Fiz um comentário no blog do col Fraga (Portugal Notícias), sobre este assunto. Como era discordante da posição que ele defende, não o publicou. Belo procedimento para quem tem um blog com caixa de comentários aberta e depois só publica os posts que lhe dão "amens". Enfim, vejo que é um democrata...
Eu, por mim, nunca mais o visito. De resto notei que ninguém lhe liga. Devia chamar-se SNI (o dos coroneis da censura).
Agora veja a prosa:
..."Terceiro. A GNR é uma força militar?
É por demais evidente que não deve ser como tal considerada, pesem embora os exemplos dos carabinieri italianos ou da Guarda Civil espanhola. Somos portugueses, não somos nem italianos nem espanhóis"...
E arruma a questão!
E a Gendarmerie Francesa? Também não conta?
Estarão todos errados e só o col Fraga é que vai com o passo certo?
Em França (e na Itália e em Espanha) ninguém sabe o que é deontologia?
Pelo visto não foram alunos dele...
Sr Rui Jam,
A GNR, por decreto da sua fundação é um corpo militar. Se isso deve continuar assim ou não é discutível e merece uma análise muito ponderada, não devendo ser condenada ou aprovada de ânimo leve.
O Cor Fraga exprime-se na essência do seu texto à intenção de incluir a GNR nas Forças Armadas como um quarto ramo, sobre o que me pronunciei na resposta que dei a Zé Guita no comentário que colocou no sítio certo (o Rui colocou o seu num post que nada tem a ver com a GNR !).
Gostava de ver um estudo que demonstrasse, em termos de eficiência no cumprimento da missão da GNR, a necessidade de tantos generais. Há bem poucos anos havia apenas um general e um brigadeiro e as missões não eram mais complicadas do que agora (reforma agrária e PREC). E a GNR não dispunha de um enquadramento próprio de oficiais formados na experiência da Instituição, carecendo de oficiais o Exército que ali caíam sem a mínima experiência do serviço de segurança.
A inflação com tão grande constelação de estrelas pode ser justificada por motivos estranhos à missão da Guarda e só resulta no aumento da burocracia, no engrossamento das secretarias do comando, e não nos resultados da missão em comparação com a quantidade de pessoal e de custos de vária ordem, nomeadamente em viaturas para serviço das entidades.
Cumprimentos
Enviar um comentário