A notícia «Berardo diz que ministra da Cultura mentiu na Assembleia da República», se é verdadeira, levanta um problema de autoridade. Pode bem acontecer que se confirme aquilo que é muitas vezes afirmado de que o poder financeiro (incluindo as grandes construtoras) dominam o governo. É que na realidade Joe Berardo, perante o Poder do Estado, não pode ser comparado ao professor Fernando Charrua, perseguido pela D. Guida da DREN por uma simples conversa entre colegas amigos em ambiente restrito.
Estejamos atentos à forma como este «equívoco» terminará, se é que já não terminou, com uma justificação conveniente da ministra perante o capitalista. E estamos em democracia!!! Mas o poder efectivo está nas mãos de pessoas não eleitas pelos cidadãos!!!
A Decisão do TEDH (295)
Há 3 minutos
5 comentários:
Sr. A. João Soares: Quero lhe dizer que achei seu blog muito simpático e gostoso de ler;
Apreciei a forma como o Sr. desenvolve as pautas dos assuntos relacionados ao cotidiano de Portugal e do mundo.
Meu apreço, estou lhe seguindo, e quando o Sr. quiser me visitar, sej bem vindo.
Caro Vozes,
Obrigado pela sua simpatia. Apareça sempre e ajude com os seus comentários a enriquecer os temas aqui focados. Tudo aqui é tratado com a maior isenção e imparcialidade possível, como se fosse um extra-terrestre sem interesses em qualquer das partes em conflito.
Um abraço
João
Só imagens
Vim convidar pra ver meu vídeo novo.
http://sentimentosjacque.blogspot.com
Beijo
Meu Caro João,
Assim é, nunca o poder político esteve tão debaixo da "pata" do poder finceiro como agora!
"Berardos","Belmiros" e "Amorins" têm-se permitido fazer afirmações graves à governação sem que esta tenha reagido, mostrando dessa forma que não tem autoridade sobre eles! É o País que temos, isto não é uma Democracia é um Manicómio em Autogestão...
Um abraço amigo.
Caro Luís,
Manicómio não é bem. Quem tem o poder - a finança e a grande empresa - sabe bem o que está a fazer e não deixa de produzir lucros. Os políticos também sabem o que estão a fazer - a produzir riqueza própria para eles e os seus boys, cúmplices, coniventes, leais como em qualquer grupo de malfeitores. E o povo continua estupidificado com a propaganda que lhe atiram aos olhos e aos ouvidos, sem pensar e a votar e aplaudir os seus algozes.
No palco os políticos reagem à força dos cordelinhos que os poderosos puxam sem se mostrarem aos espectadores. A humanidae está a caminho da extinção está a avançar para um «suicídio» colectivo, discreto, mas determinado e dissimulado.
Um abraço
Sempre Jovens
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