Este exemplo de referência recebido por e-mail, merece ser muito bem ponderado pelos responsáveis pela Educação Nacional, com vista a melhorar a eficácia da preparação dos futuros cidadãos portugueses.
Vejam só a diferença!!!!!
Por Fátima F., Professora de Inglês, da Escola Secundária Augusto Cabrita - Barreiro
6 comentários:
Mas o problema reside no facto dos portugueses não serem muito inteligentes.
Lembro-me que há uns anos compraram escolas pré-fabricadas. Montaram a coisa na margem sul, Laranjeiro, Corroios, mas apreciam uns "lavatórios" que ninguém sabia para que serviam. Não eram lavatórios nem mictórios pois estavam demasiado baixos, mesmo para crianças, um mistério, até que descobriram que, sendo nórdicas, aquilo servia para os putos meterem os esquis.
O problema de Portugal não é a corrupção é a incompetência. Eu só compreendi a História de Portugal quando compreendi que era tolo. Só assim as coisas fazem sentido. bfds
Caro JOão,
Óptimo post, que pena os nossos (des)governantes que tantos passeios fazem não aprenderem como fazer...A minha filha mais nova também esteve numa escola (modelo) onde se fazia também intercambios com escolas europeias. Tive alojado em minha casa um estudante alemão que durante o dia estava nessa escola em actividades que teinham sido preparadas para o efeito. A minha filha foi para a Alemanha em situação semelhante na escola desse alemão. Como calculas as experiências que essas professoras recebem depois não podem pôr em execução cá no "burgo" porque o ensino existente não contempla nada disso! Vamos ver como se deve fazer para depois ficar tudo no "tinteiro"!!!
Tristeza a nossa...
Um abraço amigo e parabéns pelo post.
Caro Taxi Pluvioso,
O caso que contou mostra bem a falta de critério de competência e de seriedade com que se copiam os «bons exemplos» do estrangeiro. Os «boys» não vão lá fora para analisarem correctamente e depois escolherem o que mais nos convém. Levantam-se de manhã depois de uma noite de descontracção, dão uma corridinha para aparecerem na TV, dois dedos de conversa em ingleguês com uma mistura de portuglês, umas refeições bem regadas, mais um passeio turístico e o dia chega ao fim na discoteca. Entretanto compram uns recuerdos que pagam com o cartão de crédito de serviço.
E os negócios por administração directa com o vendedor do Magalhães ou os sábios da Escolaparque ou da EPUL, são mais exemplos destes programas de estabilidade, continuidade sem desenvolvimento.
Mas o regime, com uma Constituição constritiva com que o algemaram, nem sequer dá ao PR os poderes que devia ter e usar para bem de Portugal.
Um abraço
João
Do Mirante
Caro Luís,
Muito obrigado pelas tuas palavras.
Grande parte do comentário anterior era já uma resposta ao teu comentário, talvez por distracção ou por falta de travões!!! Como não daria jeito repetir, peço-te que passes por lá os olhos.
Um abraço
João
Só imagens
Caro João,
Estive em Helsínquia em Dezembro e uma das coisas que realmente impressiona é a educação, o civismo que encontramos em todo o lado.
Helsínquia não é uma cidade particularmente bonita, mas a educação cívica é realmente um dos pontos marcantes.
Caro Pedro,
A sua conclusão acerca dos comportamentos dos finlandeses prova que a EDUCAÇÃO, o ensino são a pedra de toque da sociedade. Da sua eficácia resulta tudo, desde o civismo até ao desenvolvimento económico e tecnológico e às relações internacionais.
Tecnicamente a Finlândia está no topo das inovações. Internacionalmente, os seus políticos têm sido intermediários em muitos conflitos para os intervenientes chegarem a soluções pacíficas e evitarem a guerra. Na Saúde houve recentemente o caso de denúncia da campanha desonesta para vender tamiflu, ainda no início do boato sobre o perigo da gripe suína, H1N1. O ministra foi honesta e corajosa, mas foi exonerada, por pressão exterior insustentável.
Há Países com boas estruturas, gente competente e bons governantes. Deles deviam ser tirados exemplos úteis a todos os outros, como o nosso, um pequeno rectângulo, com uma óptima posição geográfica como se viu nos descobrimentos mas, agora, transformado num antro de malvadez.
Um abraço
João
Sempre Jovens
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