Está generalizado o mau costume de dizer que os políticos são todos isto ou são todos aquilo, o que é injusto porque na realidade não são todos iguais, alguns conseguem ser piores do que os outros!!!
É justo salientar os aspectos positivos que possam ser encontrados. O deputado António José Seguro que se salientou na votação da «Lei de Financiamento dos partidos» veio agora chamar a atenção para a obscenidade da remuneração de António Mexia, na EDP. Também Ana Gomes se manifestou no seu blogue Terra Nossa no mesmo sentido.
Sobre o mesmo tema, Carlos Zorrinho, secretário de Estado da Energia, disse que, «como cidadão, entende que, num momento de crise como este que estamos a viver, se deve repensar, de forma global, como são estabelecidas as remunerações»
Helena Roseta também num frente-a-frente da SIC Notícias mostrou o seu espanto perante a forma como o gestor se justificou, mostrando pouca sensibilidade para os aspectos sociais de que o problema se reveste.
Em momentos especiais também Henrique Neto e João Cravinho fizeram apreciações sensatas ligeiramente divergentes das propaladas pelo Governo, embora sejam militantes do mesmo partido.
E, embora seja fora do caso referido, também, nos últimos dias se tem distinguido Pedro Passos Coelho por ter sugerido um código de conduta ética para uso dos políticos e porque, embora seja um problema interno, por tido a iniciativa corajosa de criar condições para a convergência de vontades dentro do seu partido, convidando para posições prestigiantes os seus adversários na recente campanha para a presidência do partido.
A Necrose do Frelimo
Há 5 horas
2 comentários:
Caro João,
Realmente ainda há políticos honestos mas infelizmente estes contam-se pelos dedos das mãos.
De qualquer maneira há que os elogiar e dar a conhecer para os diferenciar do resto... que não presta!
Um forte e amigo abraço.
Caro Luís,
É altura de esquecer os maus e começar a elogiar os menos maus, chamar a atenção das pessoas para a luz que começa a aparecer no fundo do túnel. O povo precisa de ser ag+´cordado e ver que há motivos para alguma esperança e é preciso reforçar esses sinais positivos.
A sociedade não muda de repente, mas lentamente e é preciso actuar com persistência, com perseverança.
Um abraço
João
Enviar um comentário