Quando há alguém que enche os blogues com literatura grega que não está ao alcance da quase totalidade dos visitantes, sabe bem transcrever este soneto patriótico do emigrante José Verdasca
NOBRE FALA
Nobre fala, veneranda e bela
Fruto de várias civilizações
Que aportou a todos os rincões
Com a Lusitana Caravela
Idioma sublime em que Camões
Se consagrou poeta imortal
E Vieira, orador sem igual,
Se eternizou com os seus sermões
Ouvida nos cinco continentes
Por todos os povos deste Mundo
É por isso uma Língua Universal
Elo d’ união entre viventes
Nasceu com um ideal profundo
Onde ela aporta, AÍ É PORTUGAL
JVerdasca
O dia mais longo do ano
Há 1 hora
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