Vem o jornal PÚBLICO informar que «Sócrates defende um Serviço Nacional de Saúde “moderno e eficiente”», o que seria uma óptima notícia se fosse para acreditar. Mas «de boas intenções está o inferno cheio». Não vivemos de «intenções» mas de realizações.
Segundo consta, há muitos portugueses que dispõem de serviço de saúde moderno e eficiente, mas não é nacional, é espanhol a que os nossos compatriotas moradores perto da raia recorrem com agrado.
Desde quando o sr PM defende tal tipo de SNS? Para quando espera conseguir realizar tal intenção? Porque ainda não o fez? Como explica que as realidades têm evidenciado uma marcha em sentido contrário?
Temos na memória os múltiplos encerramentos de maternidades e centros de saúde e de atendimento permanente e os recuos que vieram anular algumas de tais decisões. Ficamos sem poder acreditar em promessas, principalmente quando vêm ao arrepio das realidades recentes.
A Decisão do TEDH (394)
Há 2 horas
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