A Marcha Mundial pela Paz e pela Não-Violência terá início em Portugal a 1 de Novembro em Valença e a 10 de Novembro em Évora, para chegarem a Lisboa a 12 de Novembro.
Gostaria de um mundo com paz e sem violência? então diga-o, junte-se a esta marcha.
A Marcha Mundial pela Paz e pela Não-violência foi lançada durante o Simpósio do Centro Mundial de Estudos Humanistas no Parque de Estudo e Reflexão Punta de Vacas (Argentina), em 15 de Novembro de 2008.
Esta Marcha pretende criar consciência frente à perigosa situação mundial que atravessamos, marcada pela grande probabilidade de conflito nuclear, pelo armamentismo e pela violenta ocupação militar de territórios.
Esta é uma proposta de mobilização social sem precedentes, impulsionada pelo Movimento Humanista através de um de seus organismos, o Mundo sem Guerras.
A proposta inicial se desenvolveu muito rapidamente. Em poucos meses, a Marcha Mundial já suscitou a adesão de milhares de pessoas, agrupações pacifistas e não-violentas, diversas instituições, personalidades do mundo da ciência, da cultura e da política, sensíveis à urgência do momento. Também inspirou uma grande diversidade de iniciativas em mais de 100 países, configurando um fenômeno humano em veloz crescimento (www.theworldmarch.org).
Leia mais, informe-se aqui, increva-se _aqui
Nota: Gostaria de agradecer à amiga Manuela Araújo do Blogue Sustentabilidade não é Palavra é Acção pelo envio de toda a informação.
Fernanda Ferreira
NOTA: Este post é baseado numa transcrição do publicado em Sempre Jovens, com o consentimento da sua autora.
Uma iniciativa deste género deve ser apoiada, independentemente de quem a tenha originado. O mundo tem se tornado demasiado violento e não devemos poupar esforços para apoiar as soluções pacíficas dos desentendimentos entre pessoas e Estados, através do diálogo, de conversações e de soluções negociadas.
Desta forma poupam-se vidas humanas, património histórico, cultural, económico e financeiro e evitam-se ódios e rancores, construindo em seu lugar a confiança e a cooperação para um mundo mais feliz. O Do Miradouro apresenta muitos artigos em que este desiderato, esta esperança, estão bem expressos.
Quando a arma nuclear estava na posse de duas grandes potências e outras menos activas, chegaram a um acordo tácito de que o seu uso seria evitado, porque tinham consciência da grande gravidade da sua utilização. Mas hoje ela está ao alcance de grupos menos conscientes e responsáveis, o que representa uma grave ameaça para a sobrevivência das espécies à superfície da Terra.
Há, por isso, que lutar de todas as formas contra a indústria militar e contra as guerras que nada trazem de positivo a não ser para os industriais de tais armamentos e equipamentos de morte.
El País
Há 1 hora
2 comentários:
Caro amigo João,
Estamos completamente de acordo. Para tecer qualquer comentário teria que repetir o que o João disse.
As guerras e o poderio bélico são cada vez mais uma ameça, já chega de matança.
Claro que nós sabemos quem está por trás disto tudo e quais as verdadeiras razões, mas independentemente do aparente poderio dos ditos países, temos que mostrar a nossa indignação e o nosso descontentamento.
Façamo-lo, é urgente, e este apoio pode ser dado em várias frentes, de várias maneiras.
Beijinho
Ná
Cara Amiga Ná,
Todos sabemos que os poderosos influenciam os mais débeis, mas agora há quem tenha a população a morrer de fome e gaste milhões em armamento, como a Coreia do Norte, por exemplo.
No post Medo versus confiança apresento dados que ajudam a compreender a agressividade.
Os casos hoje mais gritantes e mais visíveis são o Iraque e o Afeganistão em que se têm perdido tantas vidas, tanto património, e gasto tantos recursos que fazem falta para matar a fome à população faminta.
Quem beneficiou com isso? Apenas os industriais do armamento e do equipamento militar. Esses deviam ser banidos da Terra, mas ninguém consegue ver-se livre deles porque têm muito poder.
Beijos
João
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