Em época de férias não devo ser longo e, por isso, limito-me quase ao simples enunciado dos títulos que merecem atenção sobre este tema e de que deixo links para os mais interessados. No PSD, «Marques Mendes diz que é uma "vergonha" que políticos acusados e condenados sejam candidatos» mas, apesar disso, «Manuela Ferreira Leite impõe dois deputados arguidos nas listas do PSD por Lisboa».
No PS, com a responsabilidade de ser exemplar por ter maioria absoluta no órgão legislativo e a total responsabilidade no órgão executivo, verifica-se «Ilegalidade detectada na lista do PS por Castelo Branco» de que o primeiro-ministro é «cabeça-de-lista» e de que fazem parte outros membros do governo. Afinal as discrepâncias não ficam pelas enunciadas no post «Infantilidades de governantes».
E assim se compreendem as sensibilidades expressas no artigo «Deixar a Justiça funcionar» e a visão das incapacidades do regime, vistas através de actividades comportamentais dos principais partidos a que se refere o artigo «Uma valsa a dois tempos».
E, desta forma, se vê com mais compreensão os incitamentos ao voto em branco em substituição da abstenção, para aqueles que não vêem alternativa válida nas condições em que uns tantos se entretêm a brincar com a política (com letra minúscula).
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Mais infantilidades ou meras incoerências?
Publicada por A. João Soares à(s) 10:42
Etiquetas: coerência, Legalidade, responsabilidade, sentido de Estado
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