domingo, 31 de março de 2013

Palavras de político para recordar e comparar com a realidade




O Dr Miguel Relvas, quando era oposição... para agora recordarmos e compararmos com a realidade actual.

sábado, 30 de março de 2013

Poesia de Viçoso Caetano - O 25 dos Quatros



O 25 dos Quatros
Foi há trinta e nove anos
(tantos quant´os desenganos)
que o cravo desceu à rua,
(por entre viras e palmas)
camuflando a falcatrua,
Com qu´iludiram as almas,
prometendo o Sol e a Lua!

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Dicas úteis para Reforma do Estado


Numa sociedade democrática, em que os governantes são mandatários do povo soberano, este deve fazer sentir a sua vontade e apresentar ideias e sugestões que ajudem os mandatários a melhor cumprirem as suas tarefas destinadas a melhorar o bem-estar dos mandantes.

Neste conceito as palavras ditas por D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga, durante a homilia da celebração da Paixão do Senhor, devem ser tidas em consideração pelas autoridades políticas, por referirem muitos dos problemas actuais, como a preparação e capacidade dos políticos, o monopólio dos bancos, a prioridade dada a «questões sem sentido», de importância reduzida ou nula em relação aos assuntos essenciais.

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sexta-feira, 29 de março de 2013

Há que ter coragem para assumir os erros


A velha sabedoria popular, com a sua tolerância e boa vontade, criou o ditado «errar é humano», mas tudo tem limites e é preciso ter dignidade e sentido da responsabilidade para reconhecer os erros e corrigi-los com oportunidade e eficácia, principalmente quando deles resulta prejuízo para milhões de pessoas. Em consonância com este conceito, foi hoje publicado no Diário As Beiras o seguinte artigo de João Azevedo, presidente da Câmara de Mangualde:

Orçamento do Estado
Diário As Beiras, 130329, Por João Azevedo

O país, e os portugueses, aguardam ansiosamente a decisão do Tribunal Constitucional (TC) relativamente ao Orçamento do Estado (OE). Algumas das leis/medidas base deste orçamento, definidas estrategicamente por este Governo, podem ser decretadas inconstitucionais…

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quinta-feira, 28 de março de 2013

Poesia de Viçoso Caetano - Aí está 2013


Aí está 2013
C´os três Dês da Revolução:

O primeiro: - DESEMPREGO
Que fez de ti um labrego,
à procura dum emprego,
e traz em desassossego
as classes trabalhadoras,
pois não vislumbram melhoras
nem sequer a longo prazo.

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Reacções à entrevista de Sócrates



O Diário de Notícias traz-nos uma série de reacções dos comentadores da rádio e da televisão à entrevista de Sócrates, parecendo cobrir um leque alargado.

Apesar da opinião que se possa ter, parece que, de qualquer forma, o PR e os governantes, na serenidade dos seus gabinetes, devem analisar tudo quanto Sócrates disse, a fim de daí retirarem conclusões, principalmente, acerca dos erros a evitar e das medidas a tomar para agirem de forma mais eficaz, «a bem da Nação».
Mas, por favor, não percam tempo com tricas em reacções inúteis, em masturbações estéreis.
O tempo é muito pouco para agir de forma adequada em benefício dos portugueses. Não o desperdicem.

Imagemde arquivo

quarta-feira, 27 de março de 2013

Preço da electricidade



O comentador da SIC, José Gomes Ferreira, está de novo em destaque nas redes sociais, depois de hoje no “Primeiro Jornal” ter explicado, sem meios-termos, o porquê da subida constante do preço dos bens e serviços em Portugal.
Fica a saber quem “mama” e como tudo funciona!

terça-feira, 26 de março de 2013

Governo já viu o mar !!!


O secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, defendeu que o mar «ainda não é» um «fator determinante» na economia nacional e que há que «inverter esta situação».

Declarou que se pretende com a Estratégia Nacional para o Mar (ENM) promover a «valorização» económica, social e ambiental com «benefícios de prosperidade« para «todos os portugueses».

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segunda-feira, 25 de março de 2013

Desemprego e uma nova sociedade


O arcebispo de Braga, Jorge Ortiga, na Sé de Braga, na homilia da missa de domingo de ramos, disse que o fenómeno do desemprego "deve ser tratado como uma tragédia e não como estatística económica".

Mostrou-se preocupado porque «os números são bastante claros: Portugal atingiu quase um milhão de desempregados e, desses, 40% são jovens»

Aconselhou que "é proibido desistir", pois «custa ver tanta gente nova a desistir de lutar por um futuro melhor».

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Sócrates comentador


Segue-se a transcrição de um artigo de opinião sobre este tema que está gerando muita controvérsia. Deixo-o à consideração dos leitores, visitantes, deste blogue, na esperança de serem aqui colocados comentários pró e contra, aos quais, como é meu hábito, procurarei dar a resposta que entender mais adequada. É um desafio aos leitores e a mim próprio. A vida é mesmo isso, uma sequência de desafios. Haja quem aproveite esta oportunidade para dizer o que sente e pensa.

O regresso de Sócrates, o lobo mau
Jornal de Notícias 25-03-2013. Publicado às 00.43. Por Alfredo Leite

Afinal, quem tem medo do lobo mau? Vamos esquecer o Capuchinho Vermelho ou os Três Porquinhos porque esta não é uma história para crianças.

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domingo, 24 de março de 2013

Não podemos ter fé nos «sábios»


Transcrição seguida de NOTA:

FMI reconhece que aumento do desemprego foi pior que o esperado
Expresso. 17:40 Domingo, 24 de março de 2013. MÁRIO CRUZ/LUSA

O chefe da missão do FMI para Portugal admite que o aumento do desemprego foi "muito pior" que o esperado, e diz que a única forma duradoura de recuperar emprego é acabar o ajustamento o mais rápido possível.

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Pinceladas no retrato da classe política


Um e-mail recebido há pouco trazia um texto de José Morais da Silva, do qual retiro a seguinte ideia:

O caso dos convites da RTP para renovar o naipe de comentadores, a pessoas com grande “credibilidade” para falar de assuntos de Estado é mais um episódio a juntar à vergonhosa guerra por causa dos mandatos às Presidências das Câmaras, às medidas de austeridade excessiva, às medidas decididas entre a UE e Chipre, etc.

Isto fez dar mais atenção ao que disse Luís Amado numa entrevista à TSF:

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sábado, 23 de março de 2013

Chipre em crise


Mudar de rumo é urgente


O cronista Fernando Santos, com graça e perspicácia, escreve que «governantes e governados adoram o entretenimento recíproco. Há problemas? Basta um prato de lentilhas e os acordes de uma canção do bandido, em voz professoral desmemoriada, para trocar o essencial pelo acessório, esvaziar angústias e alijar responsabilidades. Uns atrás dos outros, somam-se os casos da superficialidade e da retórica fácil. Adorável.»


O cansaço de ver desrespeitadas as promessas eleitorais, sempre irreais com fantasias utópicas faz prever que a abstenção e o voto em branco serão o destaque da próxima ida às urnas.

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Patriotas competentes e sérios???



A reprodução está sujeita a restrições em determinados sites.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=WfEumG-CfQE


Não devemos esquecer a história recente.
SE QUISEREM SABER MAIS UMAS VERDADES,VEJAM OUTROS VIDEOS SOBRETUDO, O DO CATROGA,QUE HÁ 2 OU 3 DIAS AFIRMOU NA TV QUE NÃO TINHA NADA A VER COM O MEMORANDO.TENHO PENA QUE ISTO TENHA ACONTECIDO.

Ele vem aí, de peito aberto, sem medo...Afinal quem é que o receia, e porquê?
Só tenho um entendimento: é que "QUEM NÃO DEVE, NÃO TEME" e, aparentemente não é ele quem teme...
Vejam, oiçam, e depois tirem as vossas conclusões, sem esquecer o jeito que tem dado a quem nos governa, com estes resultados, e o porquê da pressa de chegarem ao poder, recorrendo ao bode expiatório que, curiosamente, não tem medo de vir esclarecer os portugueses, independentemente dos erros que, com certeza, cometeu. O medo, ao que parece, está do lado do governo e de quem o apoia; porque será?...

Recebido por e-mail de correspondente atento.

sexta-feira, 22 de março de 2013

A situação política, vista à maneira de José Gil


Transcrição (por alto) de passagem do livro de José Gil «Portugal, Hoje – O Medo de Existir», de Relógio D’Água Editores, Novembro 2004 que vem ao encontro do muito que tem sido escrito ultimamente acerca da crise complexa que estamos a atravessar:

«Ao aceitarmos o descaramento com que certas medidas são tomadas, estamos a aceitar o desaparecimento de toda a ética da vida política. E estamos a deixar que novamente o nevoeiro nos envolva e que o terreno propício ao enquistamento (a não inserção) se desenvolva. Estamos a aceitar que este se estratifique no nosso inconsciente, e assim se justifique o declínio da democracia.

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Líbia prova que a solução por vezes tem que ser a força


A quinta edição do estudo, realizado pela Economist Intelligence Unit da revista The Economist, revela que em 10 pontos possíveis, a Líbia passou de 3,55 em 2011 para 5,15 em 2012, ocupando o 95.º lugar entre 167 países e territórios analisados.

A Líbia foi o país que registou maiores progressos democráticos em 2012, num ano marcado pela estagnação da democracia a nível mundial e pela continuada erosão dos regimes democráticos na Europa, revela o índice da Democracia hoje divulgado

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Justiça exemplar em países civilizados


De vez em quando chegam notícias do bom funcionamento da JUSTIÇA em países civilizados em que todos os cidadãos, sem excepção, estão sujeitos à sua acção disciplinadora.

Dos casos exemplares que vêm a público, ressalta a gora a notícia de que o ex-Presidente da República Francesa, Nicolas Sarkozy é suspeito de corrupção em investigação a financiamento de partidos, com vários títulos noutros periódicos acusado por abuso de confiança no âmbito do caso Bettencourt ou acareado com mordomo da família Bettencourt.

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Financeiros e o seu jargão opaco


Transcrição de texto recebido por e-mail sem indicação de autor, mas que tem muito interesse para ajudar a compreender a situação actual:

Os financeiros gostam imenso de inventar abreviaturas que lhes servem em dois objectivos:

1 – Simplificar desmesuradamente as suas já paupérrimas análises. É assim que, depois dos PIGS, recentemente inventaram outra sigla, os FISH (França, Itália, Espanha e Holanda) que, com a conivência das agências de rating, serve para manipular os investidores vesgos e atacar as economias destes países (se repararem bem já vamos em 7 países da EU e agora já não são bem do Sul; é claro que esta coisa do Sul é um mito como outro qualquer porque, se bem se recordam, o primeiro I que ocorreu correspondeu à Islândia; mas, como a manobra islandesa correu mal aos financeiros, eles fazem tudo para não referir esse desaire. Entretanto a Islândia recuperou, expulsou os banqueiros, não os indemnizou e está bem melhor do que os outros Is);

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quinta-feira, 21 de março de 2013

Solução para vencer a recessão


Têm surgido alertas para o perigo da austeridade excessiva, que reduz o poder de compra da população, a diminuição do consumo, o encerramento de empresas e o consequente aumento do desemprego e, por outro lado, desde há anos que têm sido advogadas outras soluções para normalizar a dívida sem onerar demasiado a capacidade de crescimento e o bem-estar das pessoas.

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quarta-feira, 20 de março de 2013

Passos Coelho aconselhado a sair por amigos e camaradas de partido


Transcreve-se artigo: António Capucho não descarta saída de Passos Coelho do Governo

Vítor Gaspar e Miguel Relvas são outros ministros que devem ser substituídos, diz o social-democrata. Também Ângelo Correia considera que chegou a altura de remodelar o executivo.

António Capucho defendeu esta terça-feira, citado pela Rádio Renascença, que o Governo precisa de profundas alterações na sua composição e que uma eventual remodelação do executivo não pode deixar de apontar para a substituição dos ministros das Finanças e dos Assuntos Parlamentares.

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Políticos em absoluto desnorte


Este título foi inspirado pelo 1º parágrafo, que transcrevo, do artigo de José Luís Seixas no Destak, «A revolução de Francisco» e sugiro a leitura do artigo completo.

«Estes últimos dias têm exibido uma Europa em absoluto desnorte, com lideranças a assumir comportamentos e decisões que, à luz do mais elementar bom senso, são incompreensíveis. As controvérsias a propósito do resgate do Chipre são um dramático, mas cristalino, exemplo da ausência de serenidade que paira no Continente e um sério presságio de realidades indesejáveis, mas emergentes.»

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terça-feira, 19 de março de 2013

Eurogrupo desnorteado


Perante as notícias de Chipre, Eduardo Catroga, antigo ministro das Finanças, teve o seguinte desabafo à agência Lusa:

"A nave do Eurogrupo vai louca. É a primeira reacção que tenho. Atacar a confiança no sistema bancário quando precisamente toda a filosofia das medidas tomadas a nível da União Europeia foi criar condições de fortalecimento do sistema bancário e criação de condições de confiança dos depositantes, esta medida é incrível. Está ao arrepio daquilo que tem sido a filosofia da União Europeia".

Vem ao encontro daquilo que disse o professor Diogo Freitas do Amaral. É realmente necessário, imperioso, agir enquanto é tempo, para não prolongar a agonia e, se possível, para a evitar.


Imagem de arquivo

Salvemos Portugal !!!


Transcrição da notícia que merece a maior atenção por parte dos portugueses, principalmente do Senhor Presidente da República:

Freitas apela a um "grande consenso nacional"
 Expresso. 22:31 Segunda feira, 18 de março de 2013 José Pedro Castanheira

Ao apresentar a biografia de Mário Soares, de Joaquim Vieira, o fundador do CDS exortou à união "de todos os democratas com preocupações sociais".

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segunda-feira, 18 de março de 2013

Astrólogo falacioso


Marcelo diz que Gaspar «perdeu larguissimamente a credibilidade» e tornou-se uma espécie de "astrólogo". Mas um mau astrólogo porque quer fazer crer que as suas previsões são rigorosas e científicas mas raramente acertam. Já em 27 de Abril do ano passado se mostrou preocupado com desemprego, o que demonstrou que, na preparação da sua decisão de instituir a austeridade, não se apercebeu que ela ia reduzir o poder de compra, diminuir a actividade económica, gerar encerramento de empresas e aumento do desemprego. Tinha olhado, com baias apertadas para a calculadora e não reflectiu nas respectivas implicações nos diversos factores sociais interligados com o fenómeno que criou.

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domingo, 17 de março de 2013

PM é prometedor compulsivo


Perante a sucessão de desaires governativos progressivamente agravados e umas previsões para os próximos anos na sequência da espiral recessiva, Passos Coelho, com a sua habitual intenção de criar optimismo e esperança nos portugueses disse que «devemos procurar desmentir as previsões» do Governo, a que preside. Não disse quem é o sujeito de «devemos», mas supõe-se que sejam os governantes, os mesmos autores das previsões. Ele próprio disse que vai trabalhar para evitar que as previsões económicas se concretizem, as tais do seu Governo (mas ele não se passou para a oposição!!!).

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Como funciona o Estado ?


"Matam-no" por engano e ainda exigem 15 mil euros à "viúva"

Jornal de Notícias. 17-03-2013, Publicado às 00.14. PorTIAGO RODRIGUES ALVES

Segurança Social deu Fernando como morto e cancelou a sua pensão Reformado diz que agora não tem sequer dinheiro para pôr comida na mesa.

O "morto" Fernando Vale e a "viúva" mostram o rol de contas por pagar. Engano complicou-lhe, e muito, a vida.

Para a Segurança Social, Fernando Martins Vale morreu. Não tem direito a reforma. Porém, ele está vivo e não tem mais dinheiro algum. Resultado: muitas contas por pagar e, pior, uma dispensa prestes a ficar vazia.

Fernando, 61 anos, "morreu". E até tem uma declaração da Segurança Social que o prova. "Situação Falecido. Data do facto 2011-04-11", lê-se no documento. O problema é que estamos em março de 2013 e Fernando está bem vivo, na sua casa, em Paredes, a contar como lhe deram, em mão, o papel (...)

NOTA: errar é humano. Mas emendar o erro e ressarcir os danos causados é moral, ético e justo.

Imagem do JN

quinta-feira, 14 de março de 2013

Ajustar a despesa do Estado. Como?


Passos Coelho, ao fim de quase dois anos de Governo, chegou à conclusão brilhante de que"Não poderemos ter impostos mais baixos se não ajustarmos a despesa do Estado". Isso tem isso sido afirmado aqui por repetidas vezes, mas em muitos aspectos o Estado continua a engordar, noutros aspectos mantém as gorduras sem coragem para as reduzir e, infelizmente, noutros aspectos tem cortado insistentemente as energias das pessoas singulares e das empresas mirrando a economia, com o que cria encerramento de empresas e aumento do desemprego, com a consequente diminuição dos impostos recebidos.

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«A Pátria vos contempla»!!!


Acerca do artigo do historiador José Pacheco Pereira transcrito em Tem sentido manter Forças Armadas em Portugal? recebi, por e-mail, um texto de João J. Brandão Ferreira, com a qualidae que lhe é habitual, que a seguir transcrevo, com a devida vénia:

AO ENCONTRO DE PACHECO PEREIRA
12/3/2013

O Dr. Pacheco Pereira (PP) escreveu um muito interessante artigo no Jornal “Público”, de 9 de Março, com o título “Tem sentido manter Forças Armadas em Portugal?”, onde, entre vários considerandos e exemplos pertinentes, coloca a questão central de “Portugal precisar de ter FAs ou não”.

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terça-feira, 12 de março de 2013

Democracia, Liberdade. Responsabilidade, Deveres, Direitos


Em democracia, etimologicamente, poder do povo, cada cidadão deve sentir-se responsável e livre, o que lhe concede direitos de opinião e outros e, em contrapartida, deveres para com os outros, respeitando-lhes os respectivos direitos. Ninguém é obrigado a aceitar cegamente as opiniões de outros e ninguém tem o direito de impor a sua própria opinião.

Vem isto a lume devido a um e-mail que recebi de um amigo discordante do tema de um e-mail que lhe passei. O tema é traduzido por uma série de perguntas e por uma conclusão que alerta para a necessidade de estarmos atentos a tudo o que se passa connosco e à nossa volta e reagirmos da maneira mais adequada e com oportunidade.

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segunda-feira, 11 de março de 2013

Tem sentido manter Forças Armadas em Portugal ?


Transcrição do blog A Voz da Abita:

Dado terem-se verificado algumas dificuldades na hiperligação para este artigo transcreve-se na íntegra, com a devida vénia, reconhecendo alguma perda de qualidade na sua formatação:

TEM SENTIDO MANTER FORÇAS ARMADAS EM PORTUGAL?
Público. 09/03/2013. Por José Pacheco Pereira. Historiador.

O modo como o Governo trata as Forças Armadas revela-se na funcionalização dos seus membros.

Em vez de andar a fazer cortes avulsos nas Forças Armadas, como se fosse possível cortar nas Forças Armadas como se corta numa qualquer repartição pública - que é o máximo que o pensamento governamental alcança -, dever-se-ia fazer uma outra discussão muito mais séria, muito mais importante, muito mais útil e muito menos ambígua: a de saber se Portugal precisa de ter Forças Armadas ou não. E, em função da resposta, tirar as consequências.

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