Eis três frases de Alberto João Jardim, que merecem meditação, seja qual for a opinião acerca do autor:
"Está na altura de acabar com o corporativismo anárquico. Está na altura de entregar ao povo uma democracia representativa. Está na altura de não desistir".
A nação não está necessariamente "condenada a crises", como também não está "condenada a ser tratada como um protectorado estrangeiro".
Para o governante, tem de acabar "o pessimismo", havendo “a obrigação de fazer um esforço para que haja mudanças em Portugal” que fundamentem a “esperança".
Imagem de arquivo
sexta-feira, 8 de março de 2013
Três presentes da Madeira
Publicada por A. João Soares à(s) 18:56
Etiquetas: anarquia, corporativismo, Democracia, esperança, governar, optimismo
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4 comentários:
É sempre a mesma coisa, não fomos nós que falimos o país, foram os outros. bfds
Caro Táxi Pluvioso,
É curioso como este senhor fala, como se ele não fosse um actor demasiado anquilosado da comédia ou drama de que Portugal está a sofrer.
A terceira ideia deve ser muito ponderada pelos portugueses para exigirem aos políticos as mudanças a que este dinossauro da politica se refere na terceira ideia.
O nosso mal é que sendo denominada democracia e o poder pertencente ao povo, este não exige que os seus mandatários desempenhem eficazmente a vontade dos eleitores. Estes foram enganados, vigarizados por terem acreditado nas promessas que lhes fizeram em troca dos votos.
Por isso é que já há muito deixei de dar o meu voto a quem não mereça confiança, mesmo que seja «o menos mau»
Este não será embalsamado
Provavelmente o Jardim não terá o mesmo funeral do Hugo Chaves. mas na política não pode haver certezas!!!
Abraço
João
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