sexta-feira, 8 de março de 2013

Três presentes da Madeira


Eis três frases de Alberto João Jardim, que merecem meditação, seja qual for a opinião acerca do autor:

"Está na altura de acabar com o corporativismo anárquico. Está na altura de entregar ao povo uma democracia representativa. Está na altura de não desistir".

A nação não está necessariamente "condenada a crises", como também não está "condenada a ser tratada como um protectorado estrangeiro".

Para o governante, tem de acabar "o pessimismo", havendo “a obrigação de fazer um esforço para que haja mudanças em Portugal” que fundamentem a “esperança".


Imagem de arquivo

4 comentários:

Táxi Pluvioso disse...

É sempre a mesma coisa, não fomos nós que falimos o país, foram os outros. bfds

A. João Soares disse...

Caro Táxi Pluvioso,

É curioso como este senhor fala, como se ele não fosse um actor demasiado anquilosado da comédia ou drama de que Portugal está a sofrer.
A terceira ideia deve ser muito ponderada pelos portugueses para exigirem aos políticos as mudanças a que este dinossauro da politica se refere na terceira ideia.

O nosso mal é que sendo denominada democracia e o poder pertencente ao povo, este não exige que os seus mandatários desempenhem eficazmente a vontade dos eleitores. Estes foram enganados, vigarizados por terem acreditado nas promessas que lhes fizeram em troca dos votos.

Por isso é que já há muito deixei de dar o meu voto a quem não mereça confiança, mesmo que seja «o menos mau»

O Puma disse...

Este não será embalsamado

A. João Soares disse...

Provavelmente o Jardim não terá o mesmo funeral do Hugo Chaves. mas na política não pode haver certezas!!!

Abraço
João