A quinta edição do estudo, realizado pela Economist Intelligence Unit da revista The Economist, revela que em 10 pontos possíveis, a Líbia passou de 3,55 em 2011 para 5,15 em 2012, ocupando o 95.º lugar entre 167 países e territórios analisados.
A Líbia foi o país que registou maiores progressos democráticos em 2012, num ano marcado pela estagnação da democracia a nível mundial e pela continuada erosão dos regimes democráticos na Europa, revela o índice da Democracia hoje divulgado
Os critérios analisados são o processo eleitoral e pluralismo, o funcionamento do Governo, a participação política, a cultura política e as liberdades cívicas.
O estudo assinala também os progressos conseguidos pelo Egipto e por Marrocos, que juntamente com a Líbia e o Burundi, passaram da classificação de regimes autoritários para regimes híbridos.
Conclusão: quando os governantes não se mostram capazes de introduzir as mudanças estruturais e as reformas adequadas a melhorar os factores atrás referidos, não deve adiar-se a transformação, porque o adiamento significa prolongamento do sofrimento e do desgaste de energias humanas e materiais e financeiras do país.
Para conhecer melhor este problema leia toda a notícia no SOL
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sexta-feira, 22 de março de 2013
Líbia prova que a solução por vezes tem que ser a força
Publicada por A. João Soares à(s) 15:58
Etiquetas: Democracia, evolução, revolução
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