Depois de, há cerca de três semanas, ter sido publicado ONU criou na Líbia um precedente grave, em que se reflectia nos inconvenientes do uso de meios militares poderosos, com prováveis efeitos colaterais, numa ingerência em assunto interno de Estado independente e soberano, a pretexto de defesa de direitos humanos e se apontava como mais razoável a solução pacífica dos problemas com conversação e negociação, surge agora a voz sensata da eurodeputada Ana Gomes que defende missão humanitária urgente na Líbia e considera que o envio de conselheiros militares para este País não contribui para a melhor solução.
Desta forma se defendem mais efectivamente os direitos humanos e se evitam as baixas inevitáveis com bombardeamentos aéreos.
A Decisão do TEDH (394)
Há 2 horas
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