As crianças de hoje serão os cidadãos de amanhã, os governantes que terão em suas mãos os destinos de Países e do mundo.
Neste dia especial, é oportuno fazer renascer em nós a convicção de que todos os adultos devem, mesmo que por poucos instantes, considerar-se crianças para, com naturalidade e inocência, praticarem o amor e esquecerem ódios, invejas e ambições destrutivas. A inocência das crianças é um espelho em que nos devemos rever.
Elas deveriam crescer com ideais puros para tornar o mundo melhor, mas, infelizmente, os exemplos dos crescidos raramente as incitam ao bem, com repúdio de hostilidades a tudo o que é diferente, com amor à Natureza, ao ambiente e aos valores de humanidade.
É nossa responsabilidade, como adultos conscientes, ajudá-las a tornar-se cidadãos responsáveis, respeitadores e defensores dos Direitos Universais do Homem.
A Necrose do Frelimo
Há 2 horas
4 comentários:
Meu caro João
Despachadas que estão as adoráveis criancinhas... é tempo de ronda, hoje necessariamente rápida, dado o adiantado da hora.
O meu post de hoje também se refere ao Dia da Criança, embora não foque os aspectos que o João lembra, e muito bem:
- Libertar a ciança que há em nós,
- Ajudar as crianças a serem adultos responsáveis, respeitadores dos Direittos Universais.
Os meus votos de um bom final de Domingo
Beijinhos
Mariazita
Cara Mariazita,
Mas, infelizmente, o adulo actual, em vez de libertar a criança que está dentro de si, procura abafá-la fechar-lhe os olhos e ouvidos, para ela não ser a sua consciência acusadora, e poder fazer mil trafulhices, como, por exemplo fumar em recinto fechado com dezenas de pessoas, alegando desconhecer a lei.
A propósito, qual foi a multa? Na Finlândia as multas são estabelecidas em percentagem do rendimento colectável!!!
Beijos
João
Tem razão, João. É da nossa responsabilidade, como adultos, ajudar estes futuros cidadãos a tornarem-se Homens e Mulheres solidários e respeitadores das diferenças, gente justa e interventiva na sociedade que construirem e com a qual terão de (con)viver. Para isso, é imperativa uma boa instrução/educação/modelo, que lhes forneça(m) os alicerces. Apesar destas frases estarem estafadas, e continuarem a ser “clichés” que andam na boca de toda a gente, é de lamentar, como muito bem diz, que os exemplos que presenciamos, e também as crianças e os jovens, sejam contraditórios. Haverá panaceia que atenue ou emende ainda as suas consequências? Estará ela ainda por descobrir? Se houvesse interesses económicos envolvidos e com resultados instantâneos visíveis que servissem para uma estatística “à la mode”, certamente que já teria sido utilizada ou descoberta! Mas, desgraçadamente, as consequências serão a longo prazo e, actualmente, isso não é importante. Embora não me considere moralista, nem “exemplo”, não prescindo de determinados valores humanistas sem os quais não conseguiria viver. Termino este longo comentário com uma frase que li num jornal “abandonado” numa mesa de café, (que nunca leio mas que me chamou a atenção), escrita por D. António Marcelino, bispo de Aveiro : “É errado dizer que os mais novos são o futuro. Se não tiverem já valores no presente, o futuro da sociedade pouco poderá esperar deles.”
Cumprimentos,
Manuela
Cara Manuela,
O futuro está muito comprometido, porque os nossos inteligentes políticos não sabem ou não querem planear. É certo que é uma actividade que não está ao alcance dos espíritos mais débeis! É preciso estudar bem os problemas, nas suas causas e factores interactivos, definir o objectivo pretendido, prever a evolução, planear, programar e depois de iniciar a acção, acompanhar o seu desenvolvimento controlar e inserir as pequenas correcções para se atingir o objectivo.
Exige diálogo para fazer convergir vontades, determinação, coerência, espírito de equipe, persistência e firmeza de vontade. Onde está isso, nos nossos políticos que apenas pensam no interesse pessoal e nos resultados imediatos para ir à TV fazer propaganda, promessas e gabarolice?
Valha-nos Deus. Isto só se compõe se houver grande milagre, em que não acredito.
Cumprimentos
João
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