Ao pensarmos em António Elísio Capelo Pires Veloso somos forçados a reflectir em qualidades de liderança, de condução de pessoas em ambiente consciente, de confiança, de dedicação, de interacção e de trabalho de equipa.
Ser chefe é consequência de nomeação ou de concurso. Mas ser líder é aplicar capacidade natural, que pode ser desenvolvida e aperfeiçoada, para conduzir uma equipa, como um corpo único em que cada membro deve agir em sintonia com o conjunto para a obtenção do melhor resultado desejado por todos.
Após o 25 de Abril, actuou com serenidade e eficácia na governação de S. Tomé e Príncipe e, depois, foi incumbido de comandar a Região Militar Norte em que evidenciou dotes notáveis no contacto com os militares independentemente de postos, com as populações sem descriminação, com as autarquias e com os parceiros sociais. Devido à aceitação pelo povo e aos seus sentimentos patrióticos e humanos deram-lhe a alcunha de «vice-rei do Norte».
Depois de ter passado à aparente passividade da vida privada, não deixou de se manter informado sobre a vida nacional e é frequente circularem por e-mail textos seus que mostram que a sua opinião deve ser ouvida para a escolha da melhor forma de recuperação do Portugal que queremos para amanhã.
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O novo amanhã*
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