O guião da reforma do Estado apresentado na quarta-feira pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, fica bastante aquém da "refundação do Estado" que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, prometeu no início da legislatura. (…) "Isto é uma espécie de cardápio, de ementa, para futuros governos escolherem o que querem comer"
Sobre este tema, ver o post Portas e o guião «irrevogável» e abrir os links nele constantes
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