Os políticos, quanto mais falam, mais erram como se depreende das seguintes notícias recentes:
Marcelo Rebelo de Sousa. “Os governantes lá fora falam de mais”
Rui Machete. Portugal só evita um novo resgate se juros descerem para 4,5%
Machete irrita governo ao dizer que país só evita novo resgate com juros nos 4,5%
Esta situação pouco edificante mereceu um bom conselho do líder da oposição que insta Passos Coelho a pôr "juízo" nos ministros, embora não ensine a forma de proceder à reeducação dos membros da equipa governamental. Também do economista De Grawe, da London School of Economics, fez o seguinte reparo “O governo magoa a população e sente-se orgulhoso”, que faz recordar que o orgulho, a vaidade e a arrogância, estão sempre a mais, principalmente quando não tem o mínimo fundamento.
Também Moreira da Silva diz ser fundamental compromisso mais amplo, mas não total, o que é uma informação gratuita por todos sabermos que nada se perde, antes pelo contrário, em aumentar a amplitude do compromisso praticamente inexistente, mas o mais curioso é alertar para não ser total. Ora um compromisso total (que nem sequer existe entre todos os militantes do seu partido) equivaleria a uma fusão de partidos, o que seria um grande passo para formalizar a ditadura (possivelmente, desejada por alguns dirigentes da sua área).
Enfim será bom utilizar a regra pensar antes de falar.
Imagem de arquivo
Marcelo Rebelo de Sousa. “Os governantes lá fora falam de mais”
Rui Machete. Portugal só evita um novo resgate se juros descerem para 4,5%
Machete irrita governo ao dizer que país só evita novo resgate com juros nos 4,5%
Esta situação pouco edificante mereceu um bom conselho do líder da oposição que insta Passos Coelho a pôr "juízo" nos ministros, embora não ensine a forma de proceder à reeducação dos membros da equipa governamental. Também do economista De Grawe, da London School of Economics, fez o seguinte reparo “O governo magoa a população e sente-se orgulhoso”, que faz recordar que o orgulho, a vaidade e a arrogância, estão sempre a mais, principalmente quando não tem o mínimo fundamento.
Também Moreira da Silva diz ser fundamental compromisso mais amplo, mas não total, o que é uma informação gratuita por todos sabermos que nada se perde, antes pelo contrário, em aumentar a amplitude do compromisso praticamente inexistente, mas o mais curioso é alertar para não ser total. Ora um compromisso total (que nem sequer existe entre todos os militantes do seu partido) equivaleria a uma fusão de partidos, o que seria um grande passo para formalizar a ditadura (possivelmente, desejada por alguns dirigentes da sua área).
Enfim será bom utilizar a regra pensar antes de falar.
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