Segundo a notícia do JN «Câmaras recebem 415 milhões para pagar dívidas», sessenta e nove autarquias viram aceitas as candidaturas ao Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado, num montante global de 415 milhões de euros, segundo a Direcção-Geral do Tesouro. Alem destas Câmaras há mais 10, também com dívidas, viram recusadas as suas candidaturas. O montante global solicitado pelas 79 câmaras atingia 485 milhões, mas a importância concedida foi um pouco a baixo.
Para ter uma ideia das importâncias pretendidas pelas Câmaras citam-se três casos: Guarda requereu 18,6 milhões de euros; Torres Novas tinha solicitado 16,5 milhões e Évora pediu 16,3 milhões. Ninguém pede responsabilidades pela má gestão. A Justiça parece deparar com grandes dificuldades para lidar com prevaricadores bem instalados nas Autarquias e no aparelho do Estado.e do Poder económico.
El País
Há 55 minutos
2 comentários:
Enquanto isso o património recebe zero.
Abraço
Alexix
Alexix,
O património público e outros interesses de Portugal, são apenas um pretexto para eles se governarem, ignorando a população que é obrigada a pagar os impostos que eles impõem, para terem dinheiro para se gaudiarem.
Abraço
João Soares
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