"Esta história devia aparecer nas manchetes dos jornais... e não as outras porcarias que conspurcam o nosso Ego!
Uma imagem de John Gebhardt no Iraque. Esta é uma dura história de guerra , porém toca-nos o coração... A esposa de John GebHARDT, Mindy, diz que toda a família desta criança foi executada. Os executantes pretendiam também matá-la, chegando mesmo a atingi-la na cabeça... Ela foi tratada no Hospital de John e hoje está a recuperar. As enfermeiras dizem que John é o único que consegue acalmá-la. Assim, John passou as últimas 4 noites segurando-a ao colo na cadeira, enquanto os 2 dormem. A menina está a recuperar gradualmente.
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra. John representa o que o mundo ocidental gostaria de fazer. " Ainda há amor, mesmo em plena situação de guerra, ainda há coração e é esta certeza, que nos alivia a alma e nos faz ter esperança e acreditar num mundo melhor.
Recebido por e-mail do nosso leitor Ary Carvalho
Publicada por Victor Simões A Voz do Povo.
NOTA: Hoje, dia dos namorados, devemos todos aproveitar a data para alimentarmos a generosidade de afeições, não a concentrar apenas numa pessoa especial, que está sempre presente no pensamento, mas alargar o amor, o respeito pelo ser humano, a fim de darmos a nossa quota-parte a um amor humano universal, uma harmonia, uma convivência pacífica que torne o mundo mais pacífico e colaborante, evitando aqueles que, movidos pelo egoísmo, só pensam em si e nutrem ambições de poder à custa da exploração de inocentes e distraídos.
Esta imagem desmistifica o preconceito de muita gente que pensa, erradamente, que os militares são uns facínoras que são apenas capazes de matar. Pensamento errado, pois é nos momentos difíceis em que a vida corre perigo que se acrisola o amor aos outros a generosidade, a solidariedade em que se não olha a sacrifícios para socorrer quem precisa de ajuda e apoio. O amor à Pátria que move os militares engloba o amor às pessoas porque a Pátria é principalmente constituída por pessoas. E no conceito de pessoas não há discriminação para a sua naturalidade, cor, credo, ou nacionalidade.
Sei que na guerra de Portugal no Ultramar durante treze anos, houve muitos casos como este, sei que muitos militares correram perigo para salvar outros que estavam em perigo grave. Aqueles que ficaram deficientes incapazes de angariar subsistência pelos próprios meios, mereceram recompensa e apoio mas os representantes da Pátria pela qual se sacrificaram recusam-lhes os apoios de que se tornaram merecedores e credores. Os governantes, para não limitarem a sua ambição de boas remunerações, mordomias, regalias e honrarias, que não dispensam, retiram apoios ao povo e concretamente aos que são credores da Pátria, ingrata porque representada por pessoas sem consciência, nem coração, nem alma, nem honra.
Apesar da incompreensão de gente sem alma como a referida, devemos continuar a amar o ser vivo e contribuir para um MUNDO MELHOR.
Uma imagem de John Gebhardt no Iraque. Esta é uma dura história de guerra , porém toca-nos o coração... A esposa de John GebHARDT, Mindy, diz que toda a família desta criança foi executada. Os executantes pretendiam também matá-la, chegando mesmo a atingi-la na cabeça... Ela foi tratada no Hospital de John e hoje está a recuperar. As enfermeiras dizem que John é o único que consegue acalmá-la. Assim, John passou as últimas 4 noites segurando-a ao colo na cadeira, enquanto os 2 dormem. A menina está a recuperar gradualmente.
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra. John representa o que o mundo ocidental gostaria de fazer. " Ainda há amor, mesmo em plena situação de guerra, ainda há coração e é esta certeza, que nos alivia a alma e nos faz ter esperança e acreditar num mundo melhor.
Recebido por e-mail do nosso leitor Ary Carvalho
Publicada por Victor Simões A Voz do Povo.
NOTA: Hoje, dia dos namorados, devemos todos aproveitar a data para alimentarmos a generosidade de afeições, não a concentrar apenas numa pessoa especial, que está sempre presente no pensamento, mas alargar o amor, o respeito pelo ser humano, a fim de darmos a nossa quota-parte a um amor humano universal, uma harmonia, uma convivência pacífica que torne o mundo mais pacífico e colaborante, evitando aqueles que, movidos pelo egoísmo, só pensam em si e nutrem ambições de poder à custa da exploração de inocentes e distraídos.
Esta imagem desmistifica o preconceito de muita gente que pensa, erradamente, que os militares são uns facínoras que são apenas capazes de matar. Pensamento errado, pois é nos momentos difíceis em que a vida corre perigo que se acrisola o amor aos outros a generosidade, a solidariedade em que se não olha a sacrifícios para socorrer quem precisa de ajuda e apoio. O amor à Pátria que move os militares engloba o amor às pessoas porque a Pátria é principalmente constituída por pessoas. E no conceito de pessoas não há discriminação para a sua naturalidade, cor, credo, ou nacionalidade.
Sei que na guerra de Portugal no Ultramar durante treze anos, houve muitos casos como este, sei que muitos militares correram perigo para salvar outros que estavam em perigo grave. Aqueles que ficaram deficientes incapazes de angariar subsistência pelos próprios meios, mereceram recompensa e apoio mas os representantes da Pátria pela qual se sacrificaram recusam-lhes os apoios de que se tornaram merecedores e credores. Os governantes, para não limitarem a sua ambição de boas remunerações, mordomias, regalias e honrarias, que não dispensam, retiram apoios ao povo e concretamente aos que são credores da Pátria, ingrata porque representada por pessoas sem consciência, nem coração, nem alma, nem honra.
Apesar da incompreensão de gente sem alma como a referida, devemos continuar a amar o ser vivo e contribuir para um MUNDO MELHOR.
4 comentários:
Caro João Soares:
Ainda bem que me enviou por email, pois, como sabe, eu sou preguiçoso nestas lides informáticas.
Esta foto já tinha passado algumas vezes na m/ cx de emails, mas não me tinha apercebido do que sucedera com este militar e esta bébé.
Como sabe tb na Guerra do Ultramar ocorreram casos semelhantes e julgo que, em Coimbra, o Monumento aos Comabatentes do Ultramar é presisamente um soldado a deslocar-se com uma criança em cima dos ombros. Julgo que é significativo e dá uma ideia como os portugueses genericamente se comportaram em África durante a Guerra de 1961-1974. Claro que os esquerdistas, como a Diana Andringa, apenas realçam os aspectos negativos e os positivos dos guerrilheiros que combatíamos.
Um abraço
Cor. Manuel Bernardo
Caro Bernardo,
É realmente pena que as notícias sejam sempre tendenciosas para denegrir qualquer coisa que não esteja em conformidade com as ideologias politicamente correctas. Depois, os políticos no Poder queixam-se de insinuações, de campanhas negras e de assassinatos políticos, morais e pessoais. É o fruto do obscurantismo e do controlo apertado que condiciona a Comunicação Social. Quando tudo é claro e transparente e há total liberdade de expressão e de opinião, deixa de haver lugar para tais «campanhas»?
A falta de notícia desta imagem e de quanto ela representa é uma prova da ausência de dignidade dos meios da Comunicação Social e de quem os controla.
Como o Bernardo diz, desenvolveu-se uma corrente que se apraz em desfazer nos nossos, só falando dos seus erros (que são humanos) e esquecendo as virtudes e, pelo contrário, realçando os feitos dos adversários. Parecem as claques dos cubes de futebol, mas dessas ninguém espera uma informação imparcial e credível.
Assim vai esta nosso Portugal a caminho do buraco mais fundo que podia imaginar-se.
E ninguém deita mão a este estado de coisas para lhes dar um verniz de moralidade e de ética!!!
Um abraço
João Soares
Caro J. Soares
A geração de militares que viveu a guerra do Ultramar de 1961 – 1974 sabe que não foram poucos os casos desta natureza. Sem deixar de reconhecer que houve alguns excessos, as Forças Armadas com abnegação, humanidade e sentido patriótico, em poucos anos criaram as condições indispensáveis para o poder político negociar a solução para pôr fim ao conflito. Os militares, melhor do que ninguém sabiam, que uma guerra deste tipo nunca seria resolvida pelas armas, o que inevitavelmente desembocou no “25 de Abril”. Rapidamente se instalou no País grandes convulsões sociais e a apropriação dos “propósitos” do MFA, por forças políticas esquerdistas e oportunistas levou ao PREC que se seguiu. A descolonização transformou-se em autêntica debandada, com o regresso dos retornados deixando atrás, os novos Países mergulhados em guerras ferozes pela disputa do Poder. E assim, apesar de tudo, nasceu a nossa Democracia com elevadas e justas expectativas mas que ao longo dos anos, lenta mas seguramente, tem perigosamente defraudado os portugueses. Quando o poder político nunca se preocupou em repatriar os militares mortos que ficaram no Ultramar, como era seu indeclinável dever, como se pode acreditar que os políticos querem na realidade melhorar as condições de vida dos portugueses e fomentar o desenvolvimento do País. A realidade tem-se encarregado de ir negando tais propósitos, assistindo-se em crescendo a denúncias de actos e suspeições que descredibilizam as instituições democráticas. Já me alonguei no comentário, mas a humanidade do militar americano, conduziu-me ao desespero que afecta muitos portugueses
Um abraço
Cor Eurico Azevedo
Caro Eurico,
Um comentário brilhante, focando os principais aspectos da guerra do Ultramar e das sequelas que dela resultam e que duram, até hoje. Só quero focar dois aspectos:
1) O fim das colónias devia ter sido decidido mesmo antes de a guerra se iniciar, formando quadros intermédios e superiores para depois tomarem conta dos destinos dos novos países Sem esse enquadramento e com a expulsão dos «retornados» a economia parou e perdeu-se. Por exemplo, a exploração do café morreu, por não haver quem soubesse os tratamentos das plantas a levar a cabo e as datas apropriadas.
2) Os governos «ditos democráticos» não assumiram os seus deveres para os ex-combatentes deficientes e, pelo contrário, reduziram-nos a mendigos, em muitos casos. Este governo desde que tomou posse, mostrou pensar apenas nos benefícios de governantes e da pandilha que os rodeia: começaram por atacar médicos, professores, juízes, militares, farmacêuticos, polícias, etc. Quiseram fazer reformas não com os que nelas iriam intervir para o que deviam estar motivados, mas contra eles. Não sabem trabalhar em equipa, não sabem motivar os verdadeiros colaboradores, nada percebem de chefia de liderança e não atraem bons colaboradores. Como subalternos ou comandantes de companhia acabariam por estar sós perante o inimigo, por não saberem motivar os seus soldados e estes perderem a confiança neles e não quererem correr riscos loucos. Mas também é certo que a maior parte deles foram desertores!
Mas com a falta de qualidades de chefe e de planeadores, os recursos financeiros do Pais esgotaram-as apesar de o povo ter apertado o cinto sucessivamente durante anos. Para quê esses sacrifícios? Apenas para o enriquecimento ilegítimo e imoral dos que fazem parte da corte governativa.
Um abraço
João Soares
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