Publico mais uma poesia do Amigo Viçoso Caetano, um beirão, patriota até ao tutano, septuagenário, que continua coerente com aquilo que foi na juventude, na estada em Moçambique e na actividade aqui desenvolvida, sempre evidenciando eficiência e cultivando o mérito da exigência e da excelência, não desprezando os mínimos pormenores nem a linha estratégica que para si definiu.
À Pátria Minha Amada
De Belém zarparam as caravelas,
Que arrostando, temerárias, as procelas,
Demandaram Novos Mundos, Novos Sóis.
Porfiando com denodo, lá chegaram
E por plagas ignotas se espraiaram….
Missionários e Soldados foram nelas,
Que voltaram como Santos, como Heróis.
Mas a Língua e os afectos que deixaram,
Resplendentes para sempre se tornaram,
Da ditosa Pátria amada os seus Faróis.
Viçoso Caetano (O Poeta de Fornos de Algodres)
Fevereiro 2008
El País
Há 8 minutos
2 comentários:
Gostei da poesia!
Beijo grande
Agradeço a visita e as palavras simpáticas
Abraço
João Soares
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