Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE
Por isso ele era chamado de 'O GRANDE':
1- Que o seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2- Que, no caminho até o seu túmulo, fossem espalhados os seus tesouros conquistados (prata, ouro e pedras preciosas);
3- Que as suas mãos fossem deixadas balançando, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus Generais, admirado com estes desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões dos pedidos e eis a resposta que recebeu:
1- Quero que os médicos mais iminentes carreguem o meu caixão para que se verifique que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2- Quero que o chão seja coberto com os meus tesouros para que todos possam ver que os bens materiais conquistados, aqui permanecem;
3- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Dá que pensar, não??? Principalmente aos políticos com ética(se os houver !)
A Decisão do TEDH (397)
Há 1 hora
7 comentários:
Caro João,
Já tive o prazer de comentar este post no blog Sempre Jovens mas volto a dizer que o que falta actualmente nos lideres é ÉTICA! Mas eles criaram uma teia envolvente que os não deixa sair nem cair. O Povo está tolhido e nada pode fazer para contrariar tal estado de coisas, infelizmente!!!!!
Um abraço.
Caro Luís,
Que diferença entre a noção que Alexandre O Grande tinha do pó em que ia tornar-se e a arrogância dos nossos governantes, actuais e anteriores!!! O valor das pessoas mede-se mais pela sua humildade oportuna do que pela arrogância, ambição e ostentação.
Nós realmente não somos nada e, depois de nos apagarmos, o mundo continua na mesma sem sentir a nossa falta.
Os poderosos não têm poder para evitar a morte, Os médicos são impotentes e incapazes de a evitar e os ricos deixam cá a riqueza talvez para ser desbaratada.
Para quê os nossos políticos se meterem em tanta corrupção sem respeito pela ética, para quê explorarem o povo para gastarem loucamente e enriquecerem os familiares e amigos, se depois morrem como os mais pobres?
Deviam pensar nas vontades de Alexandre, se conseguissem pensar.
Um abraço
João
Este texto trouxe-me a recordação dum dos meus poemas onde escrevi:
Aqui, jaz
Alguém que já nada faz,
Nem, provavelmente,
O fez alguma vez.
Na caixa que o encerra,
Deixa que a terra
O reduza à sua origem,
À sua expressão mais virgem.
Para ele,
O Deve e o Haver
Já não têm Razão de ser.
Para muitos,
A Contabilidade
É uma necessidade,
Uma afirmação
Da sua situação
Na vida.
O seu valor humano,
É directamente proporcional
Ao valor
Do seu Capital.
É um conceito desumano.
Mas é assim.
Etc...
Mas o que é facto, João Soares, é que um elevado número de "pavões", que estão só de passagem por este mundo, estão convencidos de que essa passagem não é efemera e que valem, realmente, pelo que têm. São os tais cuja riqueza material é elevada, mas a espiritual é paupérrima. E é desses que eu tenho pena.
Um abraço.
Maria Letra
Cara Amiga Mizita,
Quem realmente valor não se deixa escravizar pelos ge´bens materiais. E uma lição como esta de Alexandre só pode ser dada por um Homem realmente GRANDE.
É uma lição que devia ser assumida pelos políticos e outros poderosos efémeros (como é a vida de todos).
P.S.: Se quiser ter a amabilidade de me enviar a poesia completa, publicá-la-ei aqui neste blogue. Mas o ideal seria a Mizita publiocaá-la no Sempre Jovens.
Um abraço
João
Obrigada, amigo João Soares, mas essa poesia foi publicada no Sempre Jovens a 21/03/2009 e mereceu um simpático comentário Seu, na altura.
Os políticos, João Soares, não querem aprender nada. Eles querem é ganhar o máximo que puderem e o resto não importa.
Maria Letra
Cara Mizita,
Eles serão obrigados a aprender por pressão do povo, e se se descuidam a aprendizagem poderá ser-lhes muito dolorosa. Na Revolução Francesa o Rei que era um tirano foi executado. Os tempoe são outros, mas nunca fiando.
Abraço
João
"Dá que pensar, não??? Principalmente aos políticos com ética(se os houver !)"
estaria o mundo e o nosso pequeno portugal bem melhor se os houvesse...
mas acho que politica e ética, infelizmente há muito que se incompatibilizaram!
grande abraço!!
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