sábado, 18 de agosto de 2007

Pontos para reflexão

Uma garrafa de vinho meio vazia também está meio cheia; Porém, uma meia mentira nunca será uma meia verdade.
(Jean Cocteau)

É melhor estar preparado para uma oportunidade e nunca tê-la, do que ter uma oportunidade e não estar preparado.
(Anónimo)

Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colmeia por medo das picadas das abelhas.
(Shakespeare)

Não chore pelas coisas terem terminado, sorria por elas terem existido.
(L. E. Boudakian

Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens.
(Pitágoras)

A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se adiante.
(Kierkegaard)

Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos.
(Eduardo Galeano)

O que não aprende com os pais, lhe ensinará o mundo.
(A. da Silva Costa)

Nosso cérebro é o melhor brinquedo que já foi criado. Nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade.
(Charles Chaplin)

Não faça da sua vida um rascunho, pois você pode não ter tempo de passar ela a limpo.
(A. Rossato)

4 comentários:

Jorge P. Guedes disse...

E isto porquea mentira nunca é relativa. Ou é mentira, ou é verdade!

Frases muito interessantes estas que aqui deixou!

Um abraço.
Jorge G.

A. João Soares disse...

Caro Jorge,
Olhe que não! olhe que não!
Há tempos passou por aqui um e-mail que contava a história de um idoso que queria dar uma das suas últimas lições aos seus quatro filhos. Em cada estação do ano mandou um filho a um local determinado nos arredores da aldeia com a incumbência de fazer uma redacção a descrever aquilo que dali se via. Ao fim de um ano, de posse de quatro relatos reuniu os quatro filhos sem nenhum saber o que se passara com os outros e mandou cada um ler a sua redacção. Interrogados sobre o local onde cada um estivera nenhum conseguiu responder porque a descrição de cada um dos outros não lhe dizia nada. A verdade de cada um era totalmente diferente das outras três. Nenhum mentiu no momento em que escreveu, mas aquilo que disse já não era verdade na estação seguinte.
Esta história pode ser repetida com noutros locais, como a fotografia de uma fachada e uma moradia, as quatro são diferentes, mas...
Lá dizia o outro: tudo é relativo.
Um abraço amigo
A J S

Anónimo disse...

Gosto particularmente desta reflecção do Cocteau que tantos fez denunciando a sua inteligência e sensibilidade enormes.
Trouxe-me á memória uma frase dita por uma criança de 3 anos que consta dum cancioneiro infantil editado pelo Instituto Piaget há alguns anos que assim constava: Entre a verdade e a mentira tudo é mentira!
Profundo para tão tenra idade não
acha?
Bjs e obrigada pela visita
TD

A. João Soares disse...

«Como a filosofia é triste e árida...» Recordo este princípio de um parágrafo, lido por volta de 1948 num livro salvo erro de Alexandre Herculano. Já lá vão muitos anos quando começava a desenvolver hábitos de leitura de bons livro da literatura portuguesa, aconselhados pelo professor de português. Tudo pode ser questionado e não existe a alternativa preto ou branco, havendo inúmeras tonalidades de cinzento.
Em época mais recente, o professor de psicologia Moreira de Sá dizia que as testemunhas presenciais, mesmo ajuramentadas e decididas a dizer a verdade podem fazer afirmações incorrectas descrevendo os facto de forma diferente, ou por deficiente observação ou porque a memória falhou. Enfim, são as complexidades da máquina humana que não trabalha no sistema binário como os computadores.
E cada um acaba por acreditar na sua verdade!!!
Um abraço