segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Dentro do PS, eles conhecem-se bem

Ana Benavente tece violentas críticas a seis anos de governação. Segundo a notícia «Autoritarismo do PS de Sócrates ultrapassa "centralismo democrático" de Lenine», esta ex-dirigente socialista traça, numa entrevista à Revista Lusófona de Educação, um retrato arrasador do PS, do Governo e de José Sócrates.

Ana Benavente, secretária de Estado da Educação de António Guterres (1995-2001), chega ao ponto de dizer que jamais pertenceria a um Governo de José Sócrates com uma pasta idêntica. "Porque, se o fosse, já teria apresentado a minha demissão." Para ver todo o artigo faça clic aqui.

Não podem dizer que isto são bocas da reacção ou calúnias da oposição capitalista. Parece que as comadres começam a zangar-se e, «quando se zangam as comadres…»

Imagem da Net

4 comentários:

Anónimo disse...

Caro João Soares
Aliado ao bilhete da velha 'bruxa' Manuela F. Leite no último Expresso/Economia,
sobre a pirâmide deitada Poceirão-Caia:
Do PM que temos, o grande crime económico do Regime.
Do regime e dele,
o intrépido, infantil e criminoso JS.

Bm

Zé Povinho disse...

São mais os que o temem dos que dele gostam ou admiram. É um partido refém dos humores do chefe.
Abraço do Zé

A. João Soares disse...

Caro BM,

Oxalá a nossa sina nos livre de pessoas arrogantes, teimosas, de caprichos pouco racionais, mentirosa, que formou uma equipa que não sabe dirigir para um objectivo bem definido, e seguindo estratégias lógicas, viáveis e bem explicadas à equipa.
E assim Portugal se vai arrastando em solo enlameado, pantanoso, deslizando para um buraco. E cada membro da equipa faz o que lhe apetece, sem coordenação (nas Finanças, nas Obras Públicas, nos Negócios Estrangeiros, nos assuntos Parlamentares, na Administração Interna, etc). Em todos estes sectores não têm faltado contradições com o que diz o chefe da «equipa».

Um abraço
João
Sempre Jovens

A. João Soares disse...

Zé Povinho,

E há razões para o temer. Cravinho foi degradado para um tacho lá fora. O mesmo aconteceu ao Carrilho e ao Ferro Rodrigues. E os que por cá continuam, assistem à destruição de vários telemóveis por semana que ele arremessa à parede ou para o chão, durante os acessos de raiva. Todos os seus mais directos colaboradores sabem que um dia podem ser o alvo dessas «pedradas».
Também ninguém explicou a razão de ter substituído, de uma penada, treze dos seus motoristas!!!

Um abraço
João
Só imagens