As relações internacionais dependem da actividade diplomática. Mas a diplomacia precisa de uma excelentíssima reforma, para aprender a confirmar as notícias e recortá-las com base em dados de várias origens, a fim de as transformar em informações credíveis, e não se deixar iludir por um «simpático»(?) amigo de copos e croquetes e, depois, induzir o chefe de Estado em erro grave. E há quem critique o WikiLeaks!!!
Sabe-se agora que o «Espião iraquiano «Curveball» confessa ter inventado programa de armas químicas» do Iraque. Isto significa nada menos que, com a mentira de um vigarista, talvez pago pelo «complexo industrial militar» de que Eisenhower temia o perigo, e a imbecilidade de diplomatas e políticos, foi desencadeada a guerra do Iraque e destruiu-se um país rico em arqueologia histórica, uma população numerosa e sacrificada, riquezas de vária ordem, e a paz no mundo, além dos gastos dos países que caíram na asneira de colaborar em tais massacres.
Se realmente há justiça internacional, devem ser rigorosamente julgados todos os culpados, sem deixar de fora o George W Bush e os ingénuos (ou incapazes) que o acompanharam nesta senda de crimes contra a humanidade.
Imagem da Net
A Decisão do TEDH (396)
Há 1 hora
2 comentários:
A solução é todos dizem a mesma coisa, como já deram o exemplo o nosso ministro dos Negócios Estrangeiros e o seu clone indiano, na ONU. boa semana
Caro Táxi pluvioso,
Essa de o MNE indiano ter começado a ler o discurso do MNE português, mostra bem que não há sentido de responsabilidade. Eles vão para actos solenes que deviam se de dignidade, limitando-se a ler um papel feito por um assessor e que não tinham lido antes. São capazes de ler a confissão de um crime que não fizeram ou uma declaração de guerra a outro país.
Como podemos ter respeito por políticos que não procuram ter dignidade? Como podemos confiar neles e esperar que governem bem?
Abraço
João
Sempre Jovens
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