Fala-se de muitos eleitores constantes dos cadernos já terem morrido mas que os seus nomes não foram retirados para as Câmaras poderem receber mais dinheiro público, proporcional ao número de habitantes. Se assim for, não parece ético, nem legal e poderá ser mais um aspecto das fraquezas humanas, a que os políticos não são imunes.
Mas mais estranha é a discrepância de números posteriores às eleições presidenciais de 23 de Janeiro passado que agora vêm a público nas notícias Confusão no resultado das Presidenciais e Acta do Tribunal Constitucional "apaga" 500 mil eleitores.
Tratar-se-á da tradicional falta de rigor e de dedicação na execução de tarefas? Será que se abusa do empirismo de fazer coisas importantes levianamente, em cima dos joelhos, com desleixo, sem cuidado? Como seria se Portugal fosse um Estado com a dimensão da Alemanha ou da França? É tão pequeno e tão mal controlado. Apesar de haver tantos «boys» a ganhar fortunas, não se vê que deles resulte melhor funcionamento da máquina estatal. Não há líder, não há timoneiro. Anda-se ao sabor de ventos e marés, sem controlar nem responsabilizar. Assim não vamos para um futuro brilhante.
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A Necrose do Frelimo
Há 13 horas
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