Na sua crónica no JN, Paulo Martins faz-nos pensar no que se passa com os preços dos combustíveis apesar de haver uma denominada «Autoridade da Concorrência». Lança a dúvida de, em vez de os operadores concorrerem, poderem estar a cooperar. Nada de especial, está tudo nos conformas, apenas com uns discretos "acordos tácitos" entre operadores e eventual ligeiro "alinhamento de preços", além de um monopoliozito da Galp na refinação!!!
Enfim, perante os olhos fechados da tal «Alta Autoridade», os operadores são mesmo "refinados". E o consumidor continua a ser lixado e relixado, sem a mínima protecção daqueles a quem deu o voto após a pedinchice lamurienta da propaganda eleitoral.
Imagem da Net
O regresso de Seguro
Há 44 minutos
3 comentários:
Sobre este tema haverá interesse na leitura dos seguintes artigos:
1. Transportadores lamentam que Abel Mateus "só agora" questione concorrência nos combustíveis
NOTA: Se estes «boys», depois de saírem do tacho mostram inteligência, é porque não são burros. E então conclui-se que são pouco honestos e leais à sua função e, portanto, aos portugureses, porque quando podiam e deviam decidir correctamente, não o fizeram para manter o tacho. Mas depois, quando nada a arriscam, têm a «suprema coragem» de apontar o que está mal e que não quiseram ver e remediar. É uma confissão tardia sem possibilidade de emenda e, portanto, sem merecer perdão É pena que os políticos se protejam entre si de tal forma a e ajam contra os interesses nacionais, para benefício próprio e dos do seu clã, ao invés do País.
2. Lucro da Galp Energia aumenta para 306 milhões de euros
Caríssimo Amigo João,
Este "alinhamento de preços" só serve ao governo pois assim arrecada mais euros... O resto é toda uma vigarice pegada!!!
Um abraço amigo e solidário.
Caro Luís,
Não é só o Estado, são os políticos que estão na Galp e aqueles que esperam ir para lá. Este é um dos lares da terceira idade para políticos.
A notícia Galp regista lucros de 840 mil €/dia é bem esclarecedora. Todo este lucro que é de 306,6 milhões de euros por ano, sai do bolso dos clientes, que pagam o combustível por um preço mais alto do que o devido. Somos um País de roubalheiras, em que o lesado é sempre o mexilhão, o povo inocente que só peca pela sua credulidade e ausência de reacção, que não aprende com os exemplos que chegam de países que considera mais atrasados mas que possuem mais civilidade e sentido de cidadania.
Um abraço
João
Sempre Jovens
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