segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Espanha combate a corrupção

Ficamos a saber que, ao contrário de Portugal, em Espanha há corrupção!!! Enfim, nem todos são perfeitos. Em Portugal não há memória de um político ter sido detido por «crimes de tráfico de influências, prevaricação, suborno e falsificação documental». Temos a dita de os nossos políticos serem impolutos, impecáveis, a não ser o conhecido caso dos robalos, mas nada que tenha dado origem a detenção.

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Para sair da crise - 1

Não podemos resolver problemas usando o mesmo tipo de pensamento que usamos quando os criamos.
Incógnito

Insanidade é fazer a mesma coisa uma e outra vez esperando obter resultados diferentes
Albert Einstein

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Egipto com o povo a manifestar-se

Centenas de egípcios desafiaram as autoridades e protestaram contra o Governo no Cairo, num “dia de ira”. As críticas ao regime têm vindo sobretudo de activistas on-line, que marcaram a manifestação para um feriado em honra da polícia. As manifestações, num “dia de revolta contra a tortura, a pobreza, a corrupção e o desemprego”, serão o teste para ver se o activismo consegue passar dos chats e blogues para as ruas.

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EDP paga a Pinho e povo paga mais à EDP

A matemática não é contornável. Quando se tira, o resultado será negativo para a vítima do final da sequência, sempre a parte mais fraca. Vejamos a notícia «Entidade reguladora prevê subida dos preços da electricidade». Este aumento já foi previsto quando os jornais deram notícias acerca de «Pinho vai dar aulas em Nova Iorque. EDP paga», «Três milhões da EDP para Pinho», «EDP paga aulas de Manuel Pinho em Columbia». É bom que as pessoas não esqueçam as notícias como estas e meditem sobre elas e no que representam para cada um de nós.

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Equipa é espelho do valor do treinador

No dia 23, ao cair da tarde, a TV, ao iniciar as apreciações sobre o acto eleitoral, referiu múltiplos incidentes com o cartão de cidadão em relação ao número de eleitor. Pessoas queixavam-se de ter esperado três a quatro horas para lhes darem o número de eleitor actual e poderem votar. Outras não estiveram para esperar o esvaziamento da fila que estava à sua frente e foram para casa aumentar o número das abstenções.

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Presidenciais. Vencedores e vencidos

Transcrição do artigo de João Freire publicado no blogue A Ideia Livre que constitui um documento do momento actual, útil para futura consulta.

Quem ganhou e quem perdeu

Ganhou o presidente Cavaco Silva (quando apareceu era o “professor Cavaco e Silva”) porque nele votaram: as pessoas de bom senso que acreditam na honestidade do homem e não queriam acrescentar à crise económica mais um rol de embaraços políticos; o “bom povo português” que gosta de ver um dos seus alçado à proeminência de Belém; os facciosos do “cavaquismo” e do “populismo PPD/PSD”. E também porque houve 4,2% de votos brancos e não foram votar 53,4% dos eleitores que não acreditavam nos candidatos nem se revêem nos partidos que os apoiam, porque já detestam “a política” ou porque simplesmente estão hoje sobretudo preocupados com o imediato das suas vidas.

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Nó cego que asfixia Portugal

Transcrição de uma análise sobre o impasse actual suas causas e possível evolução.

Opinião: O nó cego
Público. 24.01.2011 - 12:00 Por António Barreto

O Presidente eleito não vai ter surpresas. Já sabe que país tem e o estado em que se encontra. O Governo e os partidos também não. Sabem o que têm e o que fizeram. E sobretudo o que adiaram. Surpresas, a breve prazo, talvez as tenham os cidadãos.

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Presidenciais. Análise dos resultados

Transcrição do artigo de Pedro Coimbra publicado no seu blogue Devaneios a Oriente que, pela serenidade e isenção com que está escrito, constitui um documento deste momento, útil para futura consulta.

Sondagens, previsões, e agora os resultados

Os resultados da eleições presidenciais em Portugal apresentam muito poucas surpresas.
Relativamente ao cenário que aqui tinha traçado na passada sexta-feira, os resultados já apurados confirmam, em grande medida, o que então previra.

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Sócrates é o vencedor das presidenciais!!!

O título parece pouco sério, mas vem confirmar o que ficou escrito em «O amigo António à caça de insólitos». Até parece que Sócrates leu o artigo, meditou e, na sua perspicácia, persistência e espírito de luta, aproveitou a ideia e, no primeiro momento oportuno, expressou a sua posição, como se vê na notícia "Portugueses exprimiram com clareza o que queriam", de que se transcrevem duas frases, muito sintomáticas e com visão de futuro.

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domingo, 23 de janeiro de 2011

Democracia ou moneycracia ?

Os números da afluência às urnas até ao meio-dia e as notícias que chegam do estrangeiro conduzem a reflexões sobre Democracia ("demo+kratos") que, segundo a Wikipédia, «é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), directa ou indirectamente, por meio de representantes eleitos». Eis uns tópicos sobre o tema.

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sábado, 22 de janeiro de 2011

Melhorar qualidade da água do Tejo

Nem tudo é mau no nosso rectângulo à beira-mar plantado e é nosso dever apreciar o que temos de positivo para não destruir a auto-estima. A notícia que se transcreve mostra uma boa medida para despoluir a água do Tejo.

Esgotos de 120 mil casas de Lisboa deixaram de ser lançados ao Tejo
Público. 19.01.2011. Por Carlos Filipe

Os esgotos domésticos da zona central de Lisboa deixaram de ser despejados directamente, sem tratamento, nas águas do Tejo, como acontecia desde sempre.

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Cientistas portugueses em destaque

Do pântano putrefacto em que o País tem sido lançado, cada vez com aspectos mais negativos da parte de quem devia servir de exemplo e incentivo, surgem exemplos de jovens, que acabam por ser os nenúfares que sobressaem do lamaçal.

A notícia «Cientistas portuguesas recebem incentivo» mostra o caso de três jovens já doutoradas no campo das ciências da saúde, que receberam, na Academia de Ciências de Lisboa, as Medalhas de Honra L"Óréal Portugal para as Mulheres na Ciência 2010, acompanhadas de um prémio pecuniário de 20 mil euros. Foram seleccionadas por um júri de um conjunto de 70.

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Compreender os USA



Sugere-se a leitura do livro «Sister Revolutions, French Lightning, American Light», de Susan Dunn, sobre a Revolução Francesa e a que criou os USA, onde se mostra os dois acontecimentos ocorridos na mesma época com contactos muito apertados entre os actores de um e outro país.

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Alegre, há oito anos

Transcrição de carta ao director publicada no PÚBLICO em 11-01-2003

Autocrítica de um cidadão-poeta. 030111

Fiquei muito sensibilizado quando vi e ouvi na televisão o cidadão Manuel Alegre a lamentar os estragos que teve na sua linda casa nas margens do rio Águeda, devido às cheias. Embora, como alguns jornalistas da televisão diziam, as pessoas já estejam habituadas a sofrer, de vez em quando, os efeitos das chuvas mais intensas e persistentes, é compreensível que muita gente se queixe de mais um azar lhes bater à porta. Por isso, ao contrário de palavras que tenho ouvido, concordo que o cidadão Manuel Alegre, tal como os outros, evidenciasse o seu desconforto perante os prejuízos sofridos. É que num Estado de Direito e democrático, os cidadãos são todos iguais perante a lei, perante o poder soberano, todos podendo lamuriar-se.

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Voto útil ou voto inútil ???

Neste ponto da campanha para as presidenciais, com as eleições à porta, depois do percurso de reflexões isentas que têm sido aqui suscitadas, com uma óptica caracterizada por idealismo, utopia, e desejo da máxima perfeição do candidato a escolher, há que cair na realidade e concluir que a vida é gerida com o possível, escolhendo o menos mau, sem grave dissonância com a nossa consciência idealista.

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Voto inútil

Transcrição de artigo seguira de NOTA:

Apologia do voto inútil
Público 2011.01.17 Gonçalo Portocarrero de Almada

O voto numa candidatura sem possibilidades reais de vitória ou a abstenção afiguram-se ser as opções mais coerentes

Em tempos de eleições presidenciais, legislativas ou autárquicas, é recorrente o recurso ao argumento do voto útil. Na gíria política, entende-se por voto útil a escolha do candidato ou do partido que, mesmo não reunindo as condições que o eleitor desejaria sufragar, é, no entanto, o menos mau dos candidatos com hipóteses de ganhar. Na perspectiva eleitoral, o voto num partido ou candidato que nunca poderá vencer é sempre um voto perdido ou, pior ainda, um voto nas candidaturas que ficariam beneficiadas com a inutilidade prática desse voto idealista.


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Crise suas causas e lições

Já é redundante falar da crise. Mas, por outro lado, há muito espaço vazio de ideias acerca das suas causas reais e de esboços de lições dela retiradas que poderão ser úteis para preparar um futuro mais seguro e mais feliz para os nossos descendentes.

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domingo, 16 de janeiro de 2011

O amigo António à caça de insólitos

O Amigo António continua a deleitar-me com a sua forma de olhar para as coisas complicadas como se estivesse a ver tudo claro transparente, mas não deixa de ficar intrigado com as manobras da baixa política. Desta vez, saiu-se com a descoberta do insólito apoio do PSD a Cavaco Silva.

Custou-me a concluir que tinha ouvido bem, pois ambas as entidades são fruto da mesma árvore e companheiros do mesmo grupo ou tendência. Mas ele, com o seu raciocínio muito simples e adequado a explicar o menos visível aos mais ignorantes, esclareceu a sua «anedota» que parece não o ser.

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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A China em vez do FMI para combater a dívida???

A notícia «O preço que a China impôs a Portugal» veio ao encontro daquilo que tem sido expresso em resposta a comentários diversos. Por isso não surpreendem as frases

«um preço que irá muito além dos juros cobrados pelo dinheiro que já prestou»

«A China quer entrar ou ser parceira privilegiada em bancos e empresas estratégicas portuguesas que lhe permitam reduzir as barreiras às suas próprias exportações, inundar a Europa de produtos, beneficiar de apoios fiscais, aduaneiros e de fundos comunitários para a inovação e energias renováveis, e usar Portugal e as suas empresas como 'trampolim' para reforçar posições em África, designadamente na construção de grandes infra-estruturas e construção civil em Angola e Moçambique»

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Educar para produzir ou para o ócio?

Depois de ver as imagens do «Encerramento da Expo de Shanghai», em que fica bem patente a perfeição do espectáculo, fruto de preparação meticulosa, surge o texto que transcrevo que, embora polémico, por contrariar o «dolce far niente» de que nós ocidentais gostamos, leva a compreender o que está na base do desenvolvimento da China com um crescimento económico de cerca de 10 por cento ao ano, e do desenvolvimento na ciência, nas artes, na indústria e nas novas tecnologias, muito notável em todos os aspectos. Enquanto nós estamos a estender a mão à caridade e a pagar juros altíssimos pelos empréstimos, eles, depois de recuperarem do domínio mongol, da guerra do ópio, da invasão nipónica, da aventura de Mao e de evitarem o contágio da implosão soviética, estão à beira de serem a principal potência mundial e emprestam a nós e à Grécia aquilo que está fora das possibilidades da Europa.

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O amigo António e as eleições

Hoje não fico pelas conclusões da conversa com o Amigo António e desço ao diálogo, tanto quanto a minha memória permite, porque não fiz qualquer gravação.

_ António, depois de conversar com várias pessoas, ainda não estou decidido em quem irei votar. Concordo contigo quando dizes que a decisão é nossa e a opinião dos outros não deve ser vinculativa, mas peço-te que me digas como orientar o raciocínio para me decidir.

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